Capas Tese Abel



Yüklə 5,02 Kb.
Pdf görüntüsü
səhifə58/74
tarix24.12.2017
ölçüsü5,02 Kb.
#17245
1   ...   54   55   56   57   58   59   60   61   ...   74

Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 
151 
outro exemplar foi coletado em Vriesia sp. (Bromeliaceae) (S. P. Yanoviak coletor, 
dados inéditos). 
Distribuição geográfica: PANAMÁ: Colón e Zona do Canal. Eco-região 
WWF NT0129 (Isthmian-Atlantic moist forests). 
Relações:  é considerada a espécie irmã do clado (Zygobunus rufus 
Zygobunus armatus). As espécies de Zygobunus apresentam uma morfologia 
externa muito próxima entre si. 
Material Examinado: uma 

, PANAMÁ: Colón, Rio Limbo, Limbo Hunt 
Club  novo registro, 7/vii/1983, T. S. Briggs (CAS). Um 

 PANAMÁ: Barro 
Colorado Island, C. Z., 1/ii/1959, H. Dyvas (FMNH). Uma 

, PANAMÁ: Canal 
Zone, Barro Colorado, vi-vii/ (sem anho), Banks col. (MCZ-37603). Um 


PANAMÁ: Canal Zone, Barro Colorado Island, 18/x/1997, S. P. Yanoviak, MZUSP- 
19515. Um ex., PANAMÁ: Canal Zone, Barro Colorado Island, W.C. Allee, MCZ- 
14666. 
Zygobunus rufus (Petrunkevitch, 1925) status revalidado 
(Figs. 84-89) 
Stygnomma rufum PETRUNKEVITCH, 1925: 62. 
Stygnommatiplus rufus: ROEWER, 1928: 544. 
Zygobunus rufus: ROEWER, 1949b: 257. 
Zygobunus rufus (parte): GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1949: 21. 
Stygnomma fuhrmanni (parte): GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1951: 4; 1983: 237; KURY, 2003: 235. 
Tipos

 lectótipo (designado no presente trabalho), COSTA RICA, 
Província de Limón, YALU, examinado. Duas 

 paralectótipos da mesma 
localidade do lectótipo, YALU, examinados. 

 paralectótipo, PANAMÁ, Província 
de Chiriqui, Cerro Flores (8° 28' N, 81° 44' W), YALU, examinado. 
Observação: dentro da espécie tipo encontram-se representantes de duas 
espécies diferentes. Infelizmente nenhum dos dois lotes possuía exemplares 
machos. Escolheu-se para designar como lectótipo um exemplar coletado em 
Limón, Costa Rica (YALU), pois além da serie tipo possuíam-se machos topótipos 
(depositados no INBio) que permitiram uma descrição detalhada e a 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 152 
caracterização da genitália masculina, podendo assim caracterizar melhor a 
espécie. A espécie do Cerro Flores no Panamá (Figs. 88-89) diferencia-se de 
Zygobunus rufus e do resto das espécies do gênero, pela armação da bulla, a coxa e 
a patela do pedipalpo. Separa-se também de Z. rufus e Z. armatus pela forma do 
pedestal dos tubérculos setíferos da tíbia mesal os quais não são tão alargados. É 
conveniente aguardar até possuir exemplares masculinos para descrever a espécie.  
Etimologia:  do Latim rūfus que significa “vermelho”, “avermelhado”, 
“ruivo”. 
História do táxon: a espécie foi descrita por PETRUNKEVITCH (1925) 
sob o gênero Stygnomma Roewer, 1912, posteriormente ROEWER (1928) a incluiu 
no gênero Stygnommatiplus Roewer, 1927. GOODNIGHT & GOODNIGHT 
(1942c) consideraram a Stygnommatiplus como sinônimo júnior de Zygobunus 
Chamberlin, 1925, pelo que a espécie passa, por implicação, a formar parte de dito 
gênero. GOODNIGHT & GOODNIGHT (1949) consideraram a Zygobunus 
barronus Chamberlin, 1925, como seu sinônimo júnior. Por último GOODNIGHT 
& GOODNIGHT (1951) consideraram a espécie como sinônimo júnior de 
Stygnomma fuhrmanni Roewer, 1912. 
Diagnoses: separa-se das restantes espécies do gênero pela morfologia da 
genitália masculina e pela armação dos pedipalpos e da bulla queliceral. Separa-se 
de  Z. barronus pela presença do calyx na genitália masculina e a forma dos 
condutores. Separa-se de Z. armatus pela morfologia apical dos condutores, o 
tamanho da abertura do velum e pela quantidade de cerdas pontudas no ápice 
ventral do calyx
Descrição do macho:  
Medidas: CED: 3,26; CC: 1,89; LC: 2,52; LMEA: 2,82; DIO: 1,50; CBQ: 2,27; 
LMQ: 3,12; CCxP: 1,75; CTrP: 0,52; CFeP: 2,32; CPaP: 1,21; CTiP: 2,06; CTaP: 
0,93; CTP: 8,81. Cor (em álcool): base marrom claro com desenhos reticulados de 
marrom mais obscuro avermelhado; carapaça com uma larga listra reticulada 
interocular; área reticulada pedipalpos e quelíceras marrom avermelhado; áreas 
do mesotergo com desenhos arborescentes mais obscuros que formam listras 
longitudinais; tergitos livres marrom avermelhado. Dorso: carapaça ligeiramente 
côncava com um pequeno tubérculo pontudo interocular; área interocular 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 153 
granulada; quatro pequenos grânulos arredondados na borda anterior na região media 
entre os soquetes quelicerais, borda do soquete queliceral não engrossada; sulco I 
vestigial; áreas mesotergais não demarcadas, granuladas; tergitos livres granulados com 
fileira de pequenos grânulos longitudinais. Quelícera: bulla do basiquelicerito côncava 
dorsalmente com duas fortes apófises espiniformes, ectal e mesalmente com 
numerosos grânulos e tubérculos cônicos, ventralmente com pequenas apófises 
espiniformes; mão dorsal densamente coberta de fortes tubérculos cônicos; dedo móvel 
com um dente largo basal e sem pequenos grânulos na superfície ectal. Pedipalpo: coxa 
dorsal com poucos tubérculos cônicos proximais e sem uma forte apófise espiniforme 
reta medial, fileira dorsomesal de grandes apófises espiniformes curvas que culminam 
em forte apófise espiniforme curva meso-distal; ventralmente com quatro apófises 
espiniforme, região pré-gnatocoxa arredondada e com pequenos grânulos; trocânter 
com duas fortes apófises espiniformes dorsais, ventral com três apófises espiniformes; 
fêmur dorsal com escassos grânulos e ventralmente com uma fileira de apófises 
espiniformes que não chegam até o extremo distal, região meso-distal sem apófise 
espiniforme; patela ventromesal com pequeno grânulo e dois pequenos grânulos na 
superfície ventro-ectal; tíbia mesal com dois fortes tubérculos setíferos de pedestal 
muito alargado e sem apófises espiniforme intermédia, ectal com dois fortes tubérculos 
setíferos e sem apófises espiniformes (ll); tarso com dois tubérculos setíferos mesais e 
dois ectais. Pernas: sem ornamentação notável e com calcâneo III marcadamente 
engrossado. Formula tarsal: 7:10-11:6:7. Genitália: tronco sem fenda dorsal; sem 
demarcação entre pars basalis e pars distalispars basalis cilíndrica sem alargamento 
distal e pars distalis curta e cilíndrica, ventralmente com numerosas cerdas pontudas 
dispostas irregularmente, ápice com calyx, borda apical ventral do calyx com grupo de 
2 cerdas pontudas; sem lamina apicalis e com velum, a fenda dorsal do velum estreita; 
follis pequeno com projeções digitiformes muito cumpridas; condutores laminares e 
tubulares bífidos apicalmente, com uma projeção medial-subapical. 
Fêmea: similar em aparência ao macho, ligeiramente menor (CED: 3,11) e sem 
engrossamento no calcâneo III e sem fileira de fortes apófises espiniformes curvas 
dorsais na coxa do pedipalpo.  
História natural: a espécie tem sido coletada embaixo de troncos em bosques 
alterados com culturas de cacau, banana e Cordia sp. 


Yüklə 5,02 Kb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   54   55   56   57   58   59   60   61   ...   74




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə