xx
6.-
C
ONCLUSÕES
...................................................................................................190
6.1.-
Conclusões de morfologia .....................................................................190
6.2.-
Conclusões de sistemática ....................................................................190
6.3.-
Conclusões de Taxonomia ....................................................................191
6.4.-
Conclusões de Biogeografia ..................................................................192
7.-
B
IBLIOGRAFIA
.................................................................................................193
xx
xxi
L
ISTA DE
F
IGURAS
Figura 1.
Stygnomma bonaldoi n. sp., macho,
em vista dorsal, mostrando as
orientações anatômicas padrões utilizadas neste trabalho.
........................................... 210
Figura 2. Stygnommatidae genérico esquematizado. Habitus lateral. Zygobunus
rufus, detalhe do tubérculo setífero ventro-ectal da tíbia do pedipalpo
Zygobunus
rufus em vida, habitus em vista postero-dorsal............................................... 211
Figura 3.
Stygnomma bonaldoi n. sp., macho, em vista dorsal, mostrando as
estruturas morfológicas relevantes para a descrição dos caracteres. ................................ 212
Figura 4.
Zygobunus rufus, macho,
em vista ventral, mostrando as estruturas
morfológicas relevantes para a descrição dos caracteres. ................................................. 213
Figura 5. Samooidea diversos, mostrando as estruturas morfológicas relevantes
para a descrição dos caracteres. .......................................................................................... 214
Figura 6. Exemplos de ilustrações deficientes de Samooidea da literatura com
contraparte atual para comparação..................................................................................... 215
Figura 7. Morfologia genital de Phalangodidae e Oncopodidae............................................... 216
Figura 8. Morfologia genital de Epedanidae e Stygnopsidae. .................................................. 217
Figura 9. Morfologia genital de Podoctidae. ............................................................................. 218
Figura 10. Morfologia genital de Stygnommatidae................................................................... 219
Figura 11. Morfologia genital de Biantidae................................................................................ 220
Figura 12. Morfologia genital de Biantidae.(II)......................................................................... 221
Figura 13. Morfologia genital de Samoidae............................................................................... 222
Figura 14. Morfologia genital de Kimulidae.............................................................................. 223
Figura 15. Morfologia genital de Escadabiidae e Fissiphalliidae.............................................. .224
Figura 16. Morfologia genital de Zalmoxidae............................................................................ 225
Figura 17.
Morfologia genital de Antagona e
Costabrimma.................................................... 226
Figura 18. Biantidae I................................................................................................................. 227
Figura 19. Biantidae II................................................................................................................ 228
Figura 20. Escadabiidae............................................................................................................. 229
xxi
xxii
Figura 21. Kimulidae. ................................................................................................................. 230
Figura 22. Podoctidae. ............................................................................................................... 231
Figura 23. Samoidae. ................................................................................................................. 232
Figura 24. Árvore 1 das duas mais parcimoniosas obtidas pelo Pee-Wee na análise
Alfa........................................................................................................................................ 233
Figura 25. Árvore 2 das duas mais parcimoniosas obtidas pelo Pee-Wee na análise
Alfa........................................................................................................................................ 234
Figura 26. Árvore 1 (simplificada) das duas mais parcimoniosas obtidas pelo Pee-
Wee na análise Alfa com os valores de bootstrap e de suporte de Bremer
mapeados.............................................................................................................................. 235
Figura 27. Cladograma resumindo as relações entre as famílias
de Samooidea como
obtidas na análise alfa de Stygnommatidae. ....................................................................... 236
Figura 28. Árvore 1 das duas mais parcimoniosas obtidas pelo Pee-Wee na análise
Beta. ...................................................................................................................................... 237
Figura 29. Árvore 2 das duas mais parcimoniosas obtidas pelo Pee-Wee na análise
Beta. ...................................................................................................................................... 238
Figura 30. Árvore 1 das duas mais parcimoniosas obtidas pelo Pee-Wee na análise
Beta com os valores de bootstrap e de suporte de Bremer mapeados. .............................. 239
Figura 31. Cladograma mostrando os cortes genéricos dentro de Stygnommatidae............... 240
Figura 32.
Maleiwa larensis (González-Sponga, 1987). Macho. Habitus dorsal,
habitus lateral e mão da quelícera direita frontal. .............................................................. 241
Figura 33.
Maleiwa larensis (González-Sponga, 1987). Macho. Quelícera direita:
ectal, mesal; coxa do pedipalpo direito: ectal, dorsal, mesal; basiquelicerito
direito dorsal. ....................................................................................................................... 242
Figura 34.
Maleiwa larensis (González-Sponga, 1987). Macho. Pedipalpo direito:
trocânter, femur e patela mesal; trocânter, fêmur e patela ectal; tíbia e tarso
mesal; tíbia e tarso ectal....................................................................................................... 243
Figura 35.
Maleiwa larensis (González-Sponga, 1987). Macho. Pênis: lateral;
pars
distalis: dorsal, lateral e ventral. ......................................................................................... 244
Figura 36.
Maleiwa purpureus (González-Sponga, 1987). Macho.
Habitus dorsal;
habitus lateral; Pedipalpo direito: ectal, mesal. Pênis: dorsal, lateral. ............................. 245
xxii