Microsoft Word prolin tradicional doc



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PROLIN 

 

Sistema para PROgramação LINear 



 

www.prolin.ufv.br 

 

 



 

 

 



 

 

 



 

 

 



Manual do Usuário 

 

 



 

 

 



 

 

 



 

 

 



Junho/2002 


1. INTRODUÇÃO 

 

O Sistema para Programação Linear - PROLIN, desenvolvido para a resolução de 



problemas genéricos de Programação Linear, utiliza o Simplex Revisado como 

algoritmo-base, adaptando-o para lidar com variáveis ou com restrições limitadas. Em sua 

versão para a internet, está limitado a um máximo de 50 (cinqüenta) restrições e 100 

(cem) variáveis, não se incluindo, entre essas, as variáveis de folga e as artificiais. 

 

 O 


site do PROLIN pode ser acessado, via navegador web, através do endereço 

www.prolin.ufv.br e está dividido nas seguintes seções: 

-  inicial: É a apresentação do site, a página inicial contendo uma descrição breve sobre o 

sistema; 



- prolin: É a parte onde o usuário poderá submeter seus problemas, previamente 

formatados, de acordo com os formatos definidos nos manuais do PROLIN; 



- exemplos: Contém exemplos simples, com o objetivo de ser um guia rápido para o 

usuário fazer seus primeiros testes com o sistema; 



- manuais: O usuário poderá fazer o download dos manuais disponíveis para um 

aprendizado mais profundo do sistema; 



- sobre: Contém uma descrição técnica do Sistema; 

- links: Página com links referentes à Pesquisa Operacional e assuntos correlacionados; 

ajuda: Seção que contém a descrição de um problema e explicações sobre alguns pontos 

importantes da modelagem. 



2. DESCRIÇÃO E USO DO SISTEMA 

 

 



O sistema é bem simples de ser utilizado. Ao acessar o site www.prolin.ufv.br, o 

usuário tem acesso aos links que levam diretamente à pagina para entrada dos dados 

referentes ao modelo. Caso tenha dúvidas, é possível acessar os manuais através do link 

manuais no menu principal e fazer download para consultas precisas sobre o formato de 

entrada de dados exigidos para submissão do problema. 

 

Existem duas maneiras de submeter, ao PROLIN, o problema modelado. Pode-se 



passar um arquivo texto contendo o modelo ou passá-lo diretamente através da página. 

Quanto aos formatos, pode-se optar por escolher o formato original do PROLIN ou o 



formato adaptado. Esta documentação descreve o formato original

 

A solução dada pelo PROLIN é enviada diretamente para uma outra página. Em 



caso de erro, um aviso de alerta contendo a possível causa do erro é mostrado ao usuário, 

para que ele possa analisar novamente a entrada de dados e verificar se ela está realmente 

consistente. 

 

 



2.1. SUBMISSÃO POR ARQUIVO 

 

Para submeter ao PROLIN, por meio de um arquivo, um problema modelado (não 

importa a extensão do arquivo, contanto que esteja no formato tipo texto),  o usuário terá 

que clicar no botão 'procurar', selecionar o arquivo e clicar no botão 'enviar'. Além disto, o 

usuário também terá que escolher entre fazer, ou não, a análise de sensibilidade. A sub-

seção é mostrada na figura abaixo: 

 

 

2.2. SUBMISSÃO PELA PÁGINA 



 

Para submeter ao PROLIN um problema modelado on-line, basta preencher, com  o 

modelo, o campo indicado por 'Entre com os Dados'. Em seguida, escolher entre fazer, ou 

não, a análise de sensibilidade e clicar no botão 'enviar'. A sub-seção é mostrada na figura 

abaixo: 

 



 

 

 



 

Obs: O problema a ser passado pelo PROLIN não deve conter 'tabs'. 


3. DESCRIÇÃO DO CONJUNTO DE DADOS 

A descrição do conjunto de dados é feita com o uso de palavras-chave reservadas, 

obedecendo-se a uma ordem pré-estabelecida. 

 

Palavras-chave

 

- TITULO 



- OBJETIVO 

- LINHAS 

- COLUNAS 

- COMBINAR 

- LIMITES 

- SENSIBILIDADE 

- LISTAR 

- FIM 


 

Todas as palavras-chave começam, obrigatoriamente, na coluna 1 do registro e 

devem ser digitadas em letras maiúsculas. Em seguida, o significado dessas palavras-chave: 

 

TITULO: O registro seguinte a esta palavra-chave tem um tamanho de 80 posições, sendo 

utilizado para identificar o problema a ser resolvido. Em não se desejando identificá-lo, 

deve-se deixar um registro “em branco” entre as palavras-chave TITULO e OBJETIVO. 

 

OBJETIVO: O registro seguinte a esta palavra-chave define se o objetivo é maximizar 

(MAX) ou minimizar  (MIN)  a função-objetivo do problema, cujo nome é, também, 

definido no mesmo registro. Isso é feito preenchendo-se o campo definido pelas posições 

11-20 com o nome da função a ser otimizada. 

 

LINHAS: Os registros definidos por esta palavra-chave descreverão as restrições do 

problema, por meio dos seguintes campos: 

 

Posições  

 

1  - 8   ... nome da restrição 



 

11- 15... símbolo de desigualdade da restrição: 

  LIVRE - sem restrições 

  MENOR - menor ou igual 

  IGUAL - igual 

  MAIOR - maior ou igual 

 

21 - 30 ... valor da restrição com o formato livre, porém exigindo-se o ponto 



decimal, caso não se ajuste o valor à direita deste campo. Se o 

símbolo de desigualdade da restrição for LIVRE, este campo não 

deve ser preenchido. 



 

Estas informações poderão ser repetidas, respectivamente, nas posições 31 - 38, 

41 - 45 e 51 - 60 de cada registro. Os limites (inferior e superior)  das restrições 

são assumidos conforme informações contidas nos campos da desigualdade da 

restrição e do valor da restrição. Caso a desigualdade seja do tipo menor ou 

igual, então o limite superior será igual ao valor da restrição e o limite inferior 

será assumido como sendo “menos infinito”. Similarmente, para desigualdade 

do tipo maior ou igual, o limite inferior será igual ao valor da restrição e o 

limite superior será assumido como “mais infinito”. Se a desigualdade for do 

tipo igual, o limite superior será igual ao limite inferior e igual ao valor da 

restrição. Quando o símbolo de desigualdade da restrição for LIVRE, os limites 

inferior e superior da restrição são assumidos como “menos infinito”  e “ mais 

infinito”  respectivamente. Caso a restrição tenha ambos os limites finitos, 

deve-se então complementar sua definição utilizando, para isso, os registros 

subseqüentes à palavra-chave LIMITES, conforme descrito adiante. 

 

COLUNAS :  Esta palavra-chave identifica o término das definições das restrições (linhas), 

o problema em questão e o início das definições das variáveis (colunas). 

Os registros para definição das variáveis (colunas) possuem os seguintes 

campos: 

 

Posições 

 

1 - 8 ... nome da variável 



 

11 - 20 ... nome da restrição na qual a variável possui coeficiente diferente 

de zero. 

 

21 - 30 ... valor do coeficiente da variável contínua na restrição definida no 



campo anterior. O formato é livre, exigindo-se, porém, ponto decimal, caso 

não esteja ajustado à direita. 

Os campos “nome da restrição” e “valor do coeficiente” poderão ser 

repetidos nas posições 31 - 38, 41 - 50 e 51 - 58, 61 - 70. Nesse caso, 

assume-se que tais informações são pertinentes à variável de nome definido 

nas posições 1 - 8. Para a definição de uma nova variável, é obrigatório o uso 

de novo registro. Caso as informações relativas a uma dada variável não 

caibam em um único registro, faz-se o uso de tantos registros quantos 

necessários, sendo que cada registro de continuação deverá conter, 

obrigatoriamente, no primeiro campo, o nome da variável. 

 

COMBINAR : Esta palavra-chave é utilizada para definir restrições que são combinações 

lineares de outras, caso existam. Ao contrário da definição das colunas, a 

definição de uma restrição “combinada” é feita por linha. Assim, os registros 

para a descrição deste tipo de restrição possuem os seguintes campos: 



Posições 

 

1 - 8 ... nome da combinação linear (restrição combinada) 




 

11 - 20 ... nome da restrição que faz parte da combinação 

 

21 - 30 ... valor do coeficiente da restrição definido no campo 



anterior, na combinação linear. 

 

Os campos “nome da restrição que faz parte da combinação”  e “valor do 



coeficiente” poderão ser repetidos nas posições 31 - 38, 41 - 50 e 51 - 58, 61 - 

70. Nesse caso, assume-se que tais informações são pertinentes à combinação 

linear definida nas posições 1 - 8. 

Para a definição de uma nova combinação linear, é obrigatório o uso de um 

novo registro. Caso as informações relativas à definição de uma dada 

combinação linear não caibam m um único registro, poderão ser utilizados 

tantos registros quantos necessários, sendo que cada registro de continuação 

deverá conter, obrigatoriamente, o nome da cominação linear no primeiro 

campo. 

 

LIMITES  : Esta palavra-chave identifica o término das definições das variáveis ou das 



combinações lineares de restrições e o início das definições dos limites inferior e 

superior das variáveis e/ou restrições. Os registros para a definição dos limites 

possuem os seguintes campos: 

 

Posições 



 

1 - 8 ... nome da variável ou restrição 

 

11 - 20 ... valor do limite inferior 



 

21 - 30 ... valor do limite superior. 

 

Estas informações poderão ser repetidas, respectivamente, nas posições 31 - 38, 



41 - 50 e 51 - 60. Se o valor do limite inferior ou superior de uma variável for 

zero, pode-se deixar em branco o campo correspondente ao mesmo. Se a variável 

em questão não for limitada superiormente, deve-se preencher tal campo com a 

palavra INFINITO. Da mesma forma, deve-se, obrigatoriamente, preencher o 

campo limite inferior com a palavra INFINITO (“menos infinito”) se esta 

variável não for limitada inferiormente. É importante mencionar que, caso uma 

restrição necessite de complementação da sua definição, já feita nos registros 

subseqüentes à palavra-chave LINHAS, ou seja, caso a restrição possua tanto 

limite inferior quanto superior finitos, deve-se definir os dois limites repetindo o 

limite já definido anteriormente (na definição das restrições), seja ele inferior ou 

superior. Não é necessário definir a variável cujo limite inferior seja zero e não 

esteja limitada superiormente. Se todas as variáveis possuírem essas 

características e os limites das restrições definidos nos registros subseqüentes à 

palavra-chave LINHAS não necessitarem de complementação, a palavra-chave 

LIMITES não deverá aparecer no conjunto de dados, passando-se à palavra-

chave seguinte. 




O formato para os campos associados aos valores dos limites é livre, observando-

se a necessidade de se colocar o ponto decimal, caso o valor não esteja ajustado à 

direita do campo. 

O término da definição dos limites das variáveis é determinado por uma das 

seguintes palavras-chave: SENSIBILIDADE, LISTAR ou FIM. 

 

SENSIBILIDADE : Esta palavra-chave determina a aplicação da Análise de Sensibilidade 

ao problema a ser resolvido. Caso não se deseje a Análise de Sensibilidade, 

basta omitir esta palavra-chave. A posição deste registro dentro do 

conjunto de dados situa-se entre as palavras-chave LIMITE (caso exista) e 

FIM. 


 

LISTAR : Esta palavra-chave determina a impressão do conjunto de dados, antes dos 

resultados do problema. Da mesma maneira que a palavra-chave 

SENSIBILIDADE, a palavra-chave LISTAR pode posicionar-se entre as palavras-

chave LIMITE (caso exista) e FIM. 

 

FIM : Esta palavra-chave define o fim do conjunto de informações que caracterizam o 

problema a ser resolvido, sendo obrigatório o seu uso, sob pena de interrupção do 

processamento. 

 

CONSIDERAÇÕES: 



 

1 - Todo nome, quer de variável, quer de restrição, deverá começar por um caracter literal e 

ter, no máximo, 8 (oito) caracteres. 

 

2 - Os campos que contiverem nomes já definidos anteriormente deverão obedecer a 



definição original. Assim sendo, se RESTR-1 estiver ajustado à esquerda do campo 

correspondente, em qualquer outro registro que contiver, em um de seus campos, o 

nome da primeira restrição, este deverá ser definido identicamente à forma original, sob 

pena de não ser reconhecido. 

 

3 - A representação do conteúdo de campos numéricos deve ser: 



 

      X.Y 

 

      onde X é a parte inteira e Y é a parte decimal. Observe que a separação entre a parte 



inteira e a parte decimal deve ser feita por um ponto


4. PROBLEMAS-EXEMPLO 

4.1 PROBLEMA DA DIETA 

 

Este problema pode ser colocado como sendo o de um  nutricionista que pretende 



obter uma combinação de alguns alimentos disponíveis (ingredientes) e que podem estar 

presentes em uma refeição matinal, de forma que o custo de tal  refeição seja mínimo e que 

as exigências nutricionais  sejam satisfeitas. Tais exigências estão expressas na Tabela 1, 

onde os valores são dados em percentual da composição final. 

 

TABELA 1: Exigências Nutricionais da Refeição 



 

COMPONENTES NÍVEIS 

REQUERIDOS 

ESSENCIAIS MÍNIMO 

MÁXIMO 

PROTEÍNA 12.500% 



17.500% 

GLICÍDIO 62.910% 

68.750% 

LIPÍDIO 13.890% 

16.560% 

 

O número de unidades de cada componente essencial, existente em cada unidade 



dos diferentes alimentos disponíveis (pão francês, leite, manteiga, queijo minas e mel), e o 

custo unitário associado a cada um destes estão indicados na tabela 2. 

 

TABELA 2: Composição Química dos Ingredientes 



 

COMPONEN


TES 

ESSENCIAIS    

PÃO 

FRANCÊS 


LEITE MANTEIGA QUEIJO 

MINAS 


MEL 

PROTEÍNAS 

8.700 3.600 1.310 18.000 - 

GLICÍDIO 53.700  4.900 



78.140 



LIPÍDIO 0.800  3.000  84.580  19.000  - 

CUSTO 


UNITÁRIO       

ASSOCIADO 

0.760 0.281 3.000 3.000 4.000 

 

Tem-se, ainda, que tais alimentos apresentam suas quantidades limitadas na 



combinação final da refeição. Tais limites são expressos na tabela 3, onde as unidades são 

dadas em l00g. 

 

 

 



 

 

 



 

 



TABELA 3: Limites Mínimos e Máximos Associados aos Ingredientes. 

 

ALIMENTOS 



LIMITE  INFERIOR 

LIMITE SUPERIOR 

PÃO 0.000 0.500 

LEITE 0.000  2.500 

MANTEIGA 0.000 

0.300 


QUEIJO 0.000 

0.500 


MEL 0.000 0.350 

 

Sabe-se, ainda, que  nesta refeição as quantidades de proteína, glicídio e lipídio 



devem obedecer a seguinte equação 

 

4.0 proteína + 4.0 glicídio + 9.0 lipídio = 466.000 



 

De posse das condições impostas para a obtenção da qualidade final da refeição matinal, as 

informações podem ser dispostas de forma conveniente como pode ser visto na Tabela 7 

(seção 5.), correlacionando essas condições. A organização dessa tabela tem como objetivo, 

o equacionamento do problema proposto e preparação dos dados para uso do PROLIN. 

4.2  PROBLEMA DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS 

 

Um agricultor pode desenvolver quatro tipos de atividades: criação de porcos, 



plantio de arroz, de milho e de feijão. Tais atividades competem entre si quanto ao uso dos 

recursos terra, mão-de-obra e insumos diversos. A tabela 4 mostra a quantidade disponível 

de cada recurso em unidades apropriadas. 

 

TABELA 4: Disponibilidade de Recursos  



 

RECURSO  

DISPONIBILIDADES 

TERRA (TERRA-HA) 

900 há 

MÃO-DE-OBRA  (M.OBRA-H) 



600  homens-hora 

INSUMOS DIVERSOS  (CAPITAL) 

480  unidade. monetária 

 

A quantidade necessária de cada recurso para se produzir uma unidade de cada 



atividade é mostrada na Tabela 5, em unidades apropriadas. 

 

TABELA 5: Requerimentos de Recursos pelas Atividades 



 

RECURSOS PORCO 

ARROZ 

MILHO 


FEIJÃO 

TERRA 


7 8 3 5 

M. 


OBRA 

6 6 8 5 


INS. 

DIV. 


2 8 4 2 

 

Finalmente, a tabela 6 mostra o lucro (em unidades monetárias) esperado pela 



produção de uma unidade de cada atividade. 

 

 




TABELA 6: Lucro Esperado Associado a cada Atividade 

 

ATIVIDADE LUCRO 



ESPERADO 

PORCO 90 

ARROZ 160 

MILHO 40 

FEIJÃO 100 



5. CODIFICAÇÃO DOS DADOS 

5.1. PROBLEMA DA DIETA 

Obedecendo-se às regras definidas nas seções 2 e 3, as informações contidas na 

tabela 7 serão codificadas, formando um arquivo de dados conforme pode ser visto na 

Tabela 9, onde este arquivo se encontra na forma compacta, enquanto que na Tabela 8 o 

mesmo arquivo de dados é mostrado na forma estendida. 

Importante notar que na definição  das restrições (palavra-chave LINHAS) , pode-se 

usar qualquer dos dois limites definidos na tabela 1. 

 

TABELA  7: Dados do Problema da Dieta 



 

RESTRIÇÕ


ES (linhas)   

VARIÁVEIS(COLUNAS) LIMITES 

 PÃO-FR 

LEITE 


MANTEI

G. 


QUEIJO-

M        

MEL MIN. MAX. 

Custo 


0.760 0.28l 3.000 3.000 4.000 ***** ***** 

Proteína 8.700 

3.600 

1.3l0 


18.000 -- 

12.500% 


17.500%

Glicídio 53.700 

4.900  --  -- 78.140 

62.910% 


68.750%

Lipídio 0.800 

3.000 

84.580 


19.000 

-- 


13.890% 

16.560%


Soma*       

466.000


466.000


limite: 


min. 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 

 

 



limite 

 

max 0.500 2.500 0.300 0.500 0.350 



 

 

 



 

 

 



 

 

 



 

* Referência à equação: 4.0 proteína + 4.0 glicídio + 9.0 lipídio = 466.000 

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Tabela 8: Arquivo de Dados PROLIN na Forma Compacta - Problema da Dieta. 

 

TÍTULO 



- BALANCEAMENTO DE REFEIÇÃO MATINAL 

OBJETIVO  

 

MIN CUSTO 



 

LINHAS  


 

CUSTO LIVRE   

PROTEÍNA MENOR 

17.500 


GLICÍDIO MENOR  68.750 

LIPÍDIO MENOR 16.560 

SOMA IGUAL 466.000 

COLUNAS  

 

PÃO-FR CUSTO   



0.760 

PÃO-FR PROTEÍNA 

 

8.700 


PÃO-FR GLICÍDIO 

53.700 


PÃO-FR LIPÍDIO  

0.800 


LEITE CUSTO  

0.281 


LEITE PROTEÍNA 

 

3.600 



LEITE GLICÍDIO 

 

4.900 



LEITE LIPÍDIO 

 

3.000 



MANTEIGA CUSTO 

 

3.000 



MANTEIGA PROTEÍNA   

1.310 


LEITE LIPÍDIO 

84.580 


QUEIJO-M CUSTO 

 

3.000 



QUEIJO-M PROTEÍNA 18.000 

QUEIJO-M LIPÍDIO 

19.000 

MEL CUSTO 



 

4.000 


MEL GLICÍDIO 

78.140 


COMBINAR  

 

SOMA PROTEÍNA 



 

4.000 


SOMA GLICÍDIO 

 

4.000 



SOMA LIPÍDIO 

 

9.000 



 

  

 



PÃO-FR 0.000 

0.500 


LEITE 0.000   

2.500 


MANTEIGA 0.000 

0.300 


QUEIJO-M 0.000 

0.500 


MEL 0.000 0.350 

PROTEÍNA 12.500 

17.500 

GLICÍDIO 62.910 



68.750 

LIPÍDIO 13.890  16.560 

SENSIBILIDADE  

 

FIM  



 

 



 

 

Tabela 9: Arquivo de Dados PROLIN na Forma Estendida - Problema da Dieta. 



 

TÍTULO 

-BALANCEAMENTO DE REFEIÇÃO MATINAL 

OBJETIVO  

 

 

 



 

 

MIN CUSTO 



   

 

 



LINHAS  

 

 



     

CUSTO LIVRE 

  PROTEÍNA MENOR 

17.500 


 

GLICÍDIO MENOR 

68.750 

LIPÍDIO 


MENOR 

16.560 


 

SOMA IGUAL 

466.000 

      


COLUNAS  

 

 



 

 

 



PÃO-FR CUSTO 

 

0.760 



PROTEÍNA 8.700 

GLICÍDIO 

53.700

PÃO-FR LIPÍDIO 



 

0.800 


 

     


LEITE CUSTO 

 

0.281 



PROTEÍNA 3.800 

GLICÍDIO 

4.900 

LEITE LIPÍDIO 



 

3.000 


      

MANTEIGA CUSTO  

3.000  PROTEÍNA 1.310  LIPÍDIO 

84.580


QUEIJO-M CUSTO 

 

3.000 PROTEÍNA 18.000 



LIPÍDIO 

19.000


MEL CUSTO 

 

4.000 



PROTEÍNA 78.140 

  

COMBINAR  



 

 

 



 

 

SOMA PROTEÍNA 



4.000 

GLICÍDIO 

4.000 

LIPÍDIO 


9.000 

LIMITES  

 

 

 



 

 

PÃO-FR 



   0.000 

 0.500 


LEITE 

0.000 


2.500 

 

MANTEIGA 



   0.000 

 0.300 


QUEIJO-M  0.000 

0.500 


 

MEL 


   0.000 

 0.350 


PROTEÍNA 12.500 

17.500 


 

GLICÍDIO  

 

62.910 


68.750 

LIPÍDIO 


13.890 

16.560 


 

SENSIBILIDAD

 

 



 

 

 



 

FIM  


 

 

 



 

 

 




5.2. PROBLEMA DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS 

 

Construida a tabela 10 a seguir, utilizam-se as regras definidas nas seções 2. e 3, 

para codificar o problema. As Tabelas 11 e 12 trazem essas informações, em arquivos de 

dados, conforme requerido pelo PROLIN, nas formas compacta e estendida, 

respectivamente. 

 

Tabela 10: Dados do Problema de Alocação de Recursos 



 

RESTRIÇÕES VARIÁVEIS 

(colunas) 

limites 


(linhas) PORCO 

ARROZ 


MILHO 

FEIJÃO 


MIN 

MAX 


Lucro 90.000 

160.000 


40.000 

100.000 


******* 

******* 


Terra 

 7.000 


  8.000 

 3.000 


  5.000 

  0.000 


900.000 

M.Obra 


 5.000 

  4.000 


 8.000 

  5.000 


  0.000 

600.000 


Ins. Div 

 2.000 


  8.000 

 4.000 


  2.000 

  0.000 


580.000 

 

 



 

 

 



 

 

 

Tabela 11: Arquivo de Dados PROLIN na Forma Compacta - Problema 

               da Alocação de Recursos. 

 

TÍTULO 

- PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES AGRÍCOLAS COMPETITIVAS ENTRE SI 

OBJETIVO  

 

MAX LUCRO 



 

LINHAS  


 

LUCRO LIVRE   

TERRA-HA MENOR 

900.000 


M.OBRA-H MENOR 

600.000 


CAPITAL MENOR  480.000 

COLUNAS  

 

PORCO LUCRO  



90.000 

PORCO TERRA-HÁ 

 

 

7.000 



PORCO M.OBRA-H 

 

 



5.000 

PORCO CAPITAL 

 

 

2.000 



ARROZ LUCRO 160.000 

ARROZ TERRA-HÁ 

 

 

8.000 



ARROZ  

M.OBRA-H 

  4.000 

ARROZ CAPITAL 

 

 

8.000 



MILHO LUCRO  

40.000 


MILHO TERRA-HÁ 

 

 



3.000 

MILHO M.OBRA-H 

 

 

8.000 



MILHO CAPITAL 

 

 



4.000 

FEIJÃO LUCRO 100.000 

FEIJÃO TERRA-HÁ 

 

 



5.000 


FEIJÃO M.OBRA-H 

 

 



5.000 

FEIJÃO CAPITAL 

 

 

2.000 



LIMITES  

 

TERA-HA 



   0.000 

900.000 


M.OBRA-H 

   0.000 

600.000 

CAPITAL 


   0.000 

480.000 


LISTAR  

 

SENSIBILIDADE  



 

FIM  


 

 

 



Tabela 12: Arquivo de Dados PROLIN na Forma Estendida - Problema da Alocação de 

Recursos. 

 

TÍTULO 

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES AGRÍCOLAS ENTRE SI - 

OBJETIVO      

   


 

MAX LUCRO 

 

  

  



LINHAS       

 

LUCRO 



LIVRE 

 

TERRA-HA MENOR     900.000 



 

M.OBRAS-H 

MENOR    800.000 

CAPITAL 


MENOR     480.000 

 

COLUNAS      



   

 

PORCO 



LUCRO    90.000 

TERRA-HA 7.000 

M.OBRA-H  5.000

PORCO CAPITAL 

 

2.000 


   

   


ARROZ LUCRO 

160.000 


TERRA-HA 8.000 

M.OBRA-H 

4.000

ARROZ CAPITAL 



 

8.000 


   

   


MILHO LUCRO 

40.000 


TERRA-HA 3.000 

M.OBRA-H 

8.000

MILHO CAPITAL 



 

4.000 


   

   


FEIJÃO LUCRO 

100.000 


TERRA-HA 5.000 

M.OBRA-H 

5.000

FEIJÃO CAPITAL 



 

2.000 


   

   


LIMITES      

  

 



TERRA-HA  

 

0.000 



900.000 

M.OBRA-H 0.000 

600.000 

 

CAPITAL  



 

0.000 


480.000 

 

   



 

LISTAR      

   

SENSIBILIDADE  



 

 

 



 

 

FIM  



 

 

 



 

 

 



 

 

 

 

 


 

6. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 

 

 



Os resultados dos Problemas-Exemplo são mostrados na Tabela 13 e Tabela 14 

(seção 7.). Juntamente com os resultados do problema, o PROLIN fornece o tempo 

consumido na leitura e na consistência de dados, na resolução do problema e na análise de 

sensibilidade. A seguir, tem-se uma breve descrição das informações contidas nas 

mencionadas tabelas e seus significados. 

6.1. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA 

 

. TÍTULO: nesse campo, tem-se o conteúdo associado à palavra-chave TÍTULO. 

 

. OBJETIVO DO PPL: tem-se o objetivo do problema e o nome da função a ser otimizada. 

 

 



ÓTIMA - quando o PPL tiver solução determinada 

 

 



INVIÁVEL - quando a solução do PPL for indefinida. Nesse caso, o ESTADO será 

precedido de mensagem identificando a origem da inviabilidade, sendo a execução 

interrompida. 

 

. NÚMERO DE ITERAÇÕES: número total de vezes que se utilizou o SIMPLEX para se 

atingir a solução ótima. 

 

. VALOR DA SOLUÇÃO: valor da função objetivo na solução ótima. 



6.2. CARACTERÍSTICAS DAS VARIÁVEIS 

 

. Colunas: 

 

NÚMERO -  

coluna de numeração interna seqüencial das variáveis definidas 

para o problema. 

 

NOME -  

coluna contendo os nomes usados na definição das variáveis, 

associadas à palavra- -chave COLUNAS. 

 

ESTADO -  

coluna contendo o estado das variáveis na solução ótima. 

 

* BAS. -  indica que a variável é básica. 



 

* NBLI- indica que a variável é não-básica, estando fixada no seu limite 

inferior. 

 

* NBLS- indica que a variável é não-básica, estando fixada no seu limite 



superior. 


 

LIMITE INFERIOR -  coluna contendo os valores definidos ou assumidos para os limites 

inferiores das variáveis. 

 

NÍVEL ÓTIMO -  

coluna contendo os valores assumidos pelas variáveis na solução 

ótima. 

 

LIMITE SUPERIOR-   coluna contendo os valores definidos ou assumidos para os limites 



superiores das variáveis. 

 

CUSTO ASSOCIADO - coluna contendo os coeficientes das variáveis na função objetivo do 

PPL. 

 

CUSTO REDUZIDO -  coluna contendo a taxa de variação no valor ótimo da função 



objetivo (VALOR DA SOLUÇÃO) ocasionada pela variação de 

uma unidade na variável correspondente. 



6.3 CARACTERÍSTICAS DAS RESTRIÇÕES 

 

.colunas : 

 

NÚMERO -  

coluna contendo a numeração associada à ordem de entrada das 

restrições. 

 

NOME - 

coluna contendo os nomes usados na definição das restrições, 

associados à palavra-chave LINHAS. 

 

ESTADO -  

coluna contendo o ESTADO das restrições na solução ótima, 

relacionando o NÍVEL ÓTIMO com os valores dos LIMITE 

INFERIOR E LIMITE SUPERIOR. 

 

LIMITE INFERIOR -   coluna contendo os limites inferiores definidos ou assumidos para 

os valores associados às restrições. 

 

NÍVEL ÓTIMO -  

coluna contendo os valores associados às  restrições na solução 

ótima. 

 

NÍVEL SUPERIOR -   coluna contendo os limites superiores  definidos ou assumidos para 



os valores associados às restrições. 

 

FOLGA ASSOCIADA - coluna contendo a diferença existente entre o LIMITE (conforme 

definido em LINHAS) e o NÍVEL ÓTIMO. 

 

PREÇO - SOMBRA -   coluna contendo a taxa de variação no valor da função objetivo 

ocasionada por uma variação unitária no valor do NÍVEL ÓTIMO, 

associado à restrição. 

 



 

6.4 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE PARA OS CUSTOS 

 

As colunas NÚMERO, NOME, ESTADO e CUSTO ASSOCIADO seguem a 



definição dada na seção 6.2. 

 

. Colunas : 

 

INTERVALO DE VALIDADE PARA OS CUSTOS 

 

NÍVEL MÍNIMO -  



nesta coluna, tem-se como informação, o nível mínimo que o 

custo associado a uma variável pode assumir. Este é o menor valor 

que o custo associado à variável em questão pode assumir sem que 

os ESTADOS da solução e das variáveis se modifiquem, ou seja, 

de forma que se continue com a mesma solução ótima. Qualquer 

variação nos custos que exceda este limite poderá provocar uma 

mudança nas variáveis básicas  e não-básicas, tendo assim que 

executar o programa novamente. 

 

NÍVEL MÁXIMO -   de forma inteiramente análoga, tem-se o limite máximo que o 



custo associado a uma variável pode assumir. 

 

Observações: - Pela análise dessas colunas, o usuário poderá responder a muitas 

perguntas de interesse, tais como: caso haja alguma variação no custo associado a uma 

determinada variável, a solução permaneceria ótima? Ocorrida tal variação, as variáveis 

básicas permaneceriam as mesmas? Qual deve ser a variação do custo associado a uma 

variável não-básica de forma que essa variável possa tornar-se competitiva com as demais 

variáveis básicas? 

6.5. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE PARA AS VARIÁVEIS 

 

As colunas NÚMERO, NOME, ESTADO e NÍVEL ÓTIMO seguem a definição 



dada na seção 6.2. 

 

Colunas: 

 

VARIAÇÃO NO VALOR DA SOLUÇÃO POR UNIDADE DE 

 

DECRÉSCIMO -   essa coluna nos fornece a variação no VALOR DA SOLUÇÃO 



devida a um decréscimo unitário no NÍVEL ÓTIMO da variável em 

questão, ou seja, a taxa de variação no NÍVEL ÓTIMO de 

determinada variável. 

 

ACRÉSCIMO -  



da mesma forma que a coluna anterior, esta fornece a variação por 

unidade de acréscimo. 




 

 

INTERVALO DE VALIDADE 

 

NÍVEL MÍNIMO -  



Valor mínimo que a variável pode assumir de forma que a 

variação no VALOR DA SOLUÇÃO dada pela coluna 

DECRÉSCIMO seja válida. 

 

NÍVEL MÁXIMO -   Valor máximo que a variável pode assumir de forma que a variação 



no VALOR DA SOLUÇÃO dada pela coluna ACRÉSCIMO seja 

válida. 


 

Observações: - É importante atentar-se para o fato de se ter de localizar a variável 

dentro deste INTERVALO DE VALIDADE, uma vez que podem ocorrer situações em que 

não se pode decrescê-la, sob pena de exceder os limites de variação, onde não se pode 

garantir a validade das informações contidas nas colunas DECRÉSCIMO e ACRÉSCIMO 

definidas anteriormente. Caso a variação desejada exceda os limites definidos pelo 

INTERVALO DE VALIDADE, deve-se executar o programa novamente. 

  

- Quanto aos sinais nas colunas ACRÉSCIMO e DECRÉSCIMO, deve-se, 



conforme o objetivo do problema (maximização ou minimização), analisar a viabilidade de 

se fazerem variações no NÍVEL ÓTIMO de determinadas variáveis, uma vez que tais 

variações podem acarretar modificações não desejadas na função objetivo, como o 

decrescimento ou crescimento desta. É interessante notar que, nas variáveis básicas, 

qualquer acréscimo ou decréscimo em seus NÍVEIS ÓTIMOS afeta de forma não favorável 

o VALOR DA SOLUÇÃO. 

  

- Muitas vezes ocorre o fato de o NÍVEL ÓTIMO  de determinada variável ser zero 



e ser viável o decrescimento do mesmo. Conforme o problema em questão, esta é uma 

interpretação sem significado físico. 



6.6. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE PARA AS RESTRIÇÕES 

 

As colunas NÚMERO, NOME, ESTADO e NÍVEL ÓTIMO seguem a definição na 



seção 6.3. 

 

. Colunas: 

 

VARIAÇÕES NO VALOR DA SOLUÇÃO POR UNIDADE DE 

 

DECRÉSCIMO -  



esta coluna nos fornece a variação no VALOR DA SOLUÇÃO 

devida a um decréscimo unitário no NÍVEL ÓTIMO  da restrição 

em questão, ou seja, a taxa de variação da função objetivo 

ocasionada por uma variação para menos no NÍVEL ÓTIMO 

associado à restrição. 

ACRÉSCIMO -  

da mesma forma que a coluna anterior, esta fornece a variação por 

unidade de acréscimo. 

 

INTERVALO DE VALIDADE 



 

NÍVEL MÍNIMO -  

Valor mínimo que a restrição (variável linha) pode assumir de 

forma que a variação no VALOR DA SOLUÇÃO, dada pela 

coluna DECRÉSCIMO, seja válida. 

 

NÍVEL MÁXIMO -   Valor máximo que a restrição (variável linha) pode assumir de 



forma que a variação no VALOR DA SOLUÇÃO, dada pela 

coluna ACRÉSCIMO, seja válida. 



6.7. OBSERVAÇÕES GERAIS 

 

Relacionando as colunas do INTERVALO DE VALIDADE (seção 6.5.) com as 



colunas do INTERVALO DE VALIDADE PARA OS CUSTOS (seção 6.4.), tem-se que se 

o custo associado a uma determinada variável for igual ao seu NÍVEL MÍNIMO (ou 

NÍVEL MÁXIMO) de variação para os custos, a quantidade utilizada desta variável será 

igual ao seu NÍVEL MÁXIMO (ou NÍVEL MÍNIMO) do INTERVALO DE VALIDADE. 

Tem-se também que a quantidade utilizada de uma determinada variável permanecerá 

constante e igual ao seu NÍVEL ÓTIMO, enquanto o custo associado a esta variável 

permanecer dentro do INTERVALO DE VARIAÇÃO PARA OS CUSTOS. 



7. SAÍDA DOS RESULTADOS

 

7.1 PROBLEMA DA DIETA: 

 

 




 


8. REFERÊNCIAS 

 

Este manual foi elaborado por Alexandre Sant'Anna dos Santos no decorrer de 



sua bolsa de iniciação científica CNPQ/Pibic entre os anos de 2001/2002, com base no 

manual original do PROLIN. 

 

Contatos: 

Orientador Heleno do Nascimento Santos 

Rua João José Araújo, 57 

Bairro Clélia Bernardes 

36570-000  Viçosa - MG. 

E-mail: hns@dpi.ufv.br 

Orientado Alexandre Sant'Anna dos Santos 

Rua Fuad Chequer, 160, apt 203 

Bairro Clélia Bernades 

36570-000 Viçosa - MG. 

E-mail: asds@dpi.ufv.br 

 

 



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