Sifilis congenita



Yüklə 9,17 Kb.
tarix26.03.2018
ölçüsü9,17 Kb.
#34313

SIFILIS CONGENITA

  • Disseminacao hematogenica do Treponema pallidum. Ele ama placenta pq tem muito vaso. Placenta é um endotélio gigante, logo tem alta chance de transmissão ao bebe.

  • Mulher que tem HIV e não fez pré-natal, tem 30% de transmitir HIV pela placenta. Se tratar, 95% de chance que não transmite HIV para o feto.

  • Pode ser em qualquer fase da gestação. Transmissão maior na fase primaria e secundaria. Se a mulher é tratada na gestação, 40% de chance de o bebe ter a sífilis e se não tratar é chance de 90 a 100% de ter.

  • Exemplo – mulher que esta no secundarismo e fica grávida, tem mtos espiroquetas e pode fazer quadros mais precoces – ou o bebe nasce morto ou nasce com sífilis congênita recente. Se a mulher pega sífilis no final da gestação, há carga de espiroquetas baixa, então o bebe pode ter sífilis depois dos 2 anos de idade, sendo chamada de sífilis congênita tardia.

  • Isso é muito ruim, porque é totalmente passível de ser impedido.

  • A contaminação no inicio da gestação geralmente faz sífilis congênita recente e contaminação no final da gestação faz sífilis congênita tardia.



  • QUADRO CLINICO

  • SIFILIS CONGENITA PRECOCE

  • Sintomas ate 2 anos de vida, baixo peso, rinite sanguinolenta (muito rico em treponema e muito infecciosa), coriza, obstrução nasal, prematuridade, osteocondrite (podendo ter Pseudoparalisia de Parrot – a criança grita e não consegue se movimentar porque tem muita dor), condiloma plano, pênfigo palmo-plantar, fissura peribucal, hepatoesplenomegalia, periostite, icterícia, anemia.

  • Mas tudo depende da imunidade do paciente. O bebe pode nascer sem nada. Mas sempre vamos tratar e fazer liquor, pq ele pode ter nascido normal e ter sífilis tardia, que pode deixar sequelas.



  • SIFILIS CONGENITA TARDIA

  • Após 2 anos de vida. Causa tíbia em sabre (deformidade da tíbia), fronte olímpica, nariz em sela, dentes de Hutchinson – tem uma chanfradura no meio do dente, mandíbula curta, ceratite intersticial, surdez neurológica, dificuldade de aprendizado.



  • EXAMES

  • VDRL – RN podem apresentar ACS maternos ficando reagente ate os 6 primeiros meses. Bom para seguimento terapêutico. A criança pode ter IgG (que passa a placenta) por ate 6 meses, vindo da mãe. Caso a criança tenha IgM foi ela que produziu e ela tem sífilis, visto que a IgM é um pentâmero e não passa na placenta.

  • FTA-Abs ou TPHA são mais sensíveis.

  • Radiografia de ossos longos 70 a 90%.

  • Exame do LCR em todas as definições de caso.

  • MANEJO CLINICO

  • RN de mães não tratadas – fazer RX de ossos longos, punção lombar independentes do VDRL.

  • Se houver alterações nos exames – Penicilina cristalina 100.000 U Kg, EV, 2x ao dia por 10 dias ou penicilina procaína 50.000 U Kg dia IM por 10 dias.

  • Se houver alteração no liquor, penicilina G cristalina 150.000 U Kg-dia, EV 2x ao dia por 14 dias.

  • Se não houver nenhuma alteração – Penicilina benzatina IM 50.000 Kg Du com acompanhamneto sorológico obrigatório.



  • MAE TRATADA – VDRL maior que o da mãe – realizar RX de ossos longos e analise do liquor.

  • Se alteração do liquor – penicilina G cristalina 150.000 U Kg-dia, EV 2x (se mais de 2 semanas de vida, fazer 3x ao dia), 14 dias.

  • Se assintomático, e não reagente, acompanhar por 2 anos.



  • SEGUIMENTO

  • Ambulatorial mensal, no primeiro ano.

  • VDRL 1, 3, 6, 12, 18 meses.

  • Acompanhamento radiológico e oftalmológico.

  • Liquor de 6-6 meses ate normalização.



  • LER MANUAL DO MINISTERIO DA SAUDE MAIS ATUAL – 2006.

Yüklə 9,17 Kb.

Dostları ilə paylaş:




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə