Universidade estadual de campinas


NA BUSCA DE ESTRATÉGIAS PARA O DESIGN EM INTERNET



Yüklə 2,23 Mb.
səhifə6/47
tarix13.12.2017
ölçüsü2,23 Mb.
#15370
1   2   3   4   5   6   7   8   9   ...   47

NICS

NA BUSCA DE ESTRATÉGIAS PARA O DESIGN EM INTERNET


Angela da Cruz Romanini (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Jônatas Manzolli (Orientador), Instituto de Artes - IA e NICS, UNICAMP
A presente pesquisa pretende analisar quantitativa e qualitativamente a relação entre padrões de apresentação de páginas na Internet e seu público. Concebida como continuação do projeto anteriormente desenvolvido, inclui a participação do usuário da Internet para caracterizar e avaliar o grau de aceitação do material visual veiculado na Web. Para tal, um protótipo de site de pesquisa foi concebido contendo 6 (seis) diferentes tipos de layout de maneira a construir um repertório que permita ao usuário opinar sobre o design apresentado. Através de um questionário que busca obter aspectos quantitativos(acessos, usuários com características semelhantes etc) e qualitativos (preferências de cor e layout etc), a pesquisa encontrou resultados que refletem tendências e/ou preferências gerais que poderão ser aplicados futuramente em publicidade, pesquisas de opinião ou aceitação de produtos vinculadas na Internet e até mesmo em criação e desenvolvimentos de design para segmentos específicos da população.Valorizando o aspecto artístico da pesquisa, pode-se projetar uma série de “instalações” na Internet, em que diversos aspectos desenvolvidos durante a pesquisa poderão ser utilizados de forma estética. A página experimental foi alocada no endereço http://www.nics.unicamp.br/~angela/pesquisa.

Internet - Webdesign - Amostragem








PROJETOS DA ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS




CBMEG

ANÁLISE MOLECULAR DO GENE HSD3B2, REGIÕES EXÔNICAS E INTRÔNICAS


Fernanda Caroline Soardi (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Maricilda Palandi de Mello (Orientadora), Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética - CBMEG, UNICAMP
A deficiência da 3-hidróxiesteróde desidrogenase (3-HSD) é uma forma rara de hiperplasia congênita da adrenal (HCA) na qual as sínteses de todas as classes de hormônios esteróides são prejudicadas. As mutações no gene HSD3B2, que codifica uma isoenzima de 371 aminoácidos e é quase exclusivamente expressa nas adrenais e nas gônadas, são responsáveis pela doença. Esse gene possue quatro éxons e três íntrons que ocupam um fragmento genômico de 7,8 kb. Neste trabalho descrevemos o estudo realizado nas regiões exônicas e intrônicas do gene HSD3B2. O gene foi estudado pela reação em cadeia da polimerase (PCR) e seqüenciamento. Através seqüenciamento determinamos em um dos indivíduos a mutação responsável pelo seu quadro clínico. O indíviduo do sexo masculino nasceu apresentando genitália ambígua, após uma gravidez sem intercorrências, sendo filho de um casamento consangüíneo. O indivíduo afetado é homozigoto para a mutação missense (CA, na posição 6.744 a partir de ATG), localizada no éxon IV do gene HSD3B2. A mudança desse nucleotídeo resulta na substituição de uma prolina para uma glutamina no códon 222 (P222Q). A mesma mutação foi descrita por Moisan et al. (JCEM 84: 4410 – 4425 (1999) em um menino de origem argelina com a forma perdedora sal apresentando hipospadia e micropênis. Por outro lado, outra mutação no códon 222, a P222H, foi determinada em heterozigose em uma paciente brasileira do sexo feminino com genitália normal e pubarca prematura (Marui et al., Clin Endocrinol (Oxf) 52:67-75 (2000). No entanto, ambas mutações produzem uma enzima sem atividade, o que explica o fenótipo do paciente aqui descrito. Dada a raridade da doença torna-se interessante registrar a recorrência de mutações em indivíduos de diferentes origens étnicas.

Mutação - 3-HSD - Hiperplasia Congênita da Adrenal



Faculdade de Ciências Médicas

GRUPO DE ESPERA - CARACTERÍSTICAS DE USUÁRIOS DEFICIENTES VISUAIS


Adilaine Juliana Scarano (Bolsista FUNDAP) e Profa. Rita de Cassia Ietto Montilha (Orientadora), Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação -CEPRE - FCM, UNICAMP
Grupo de espera é uma modalidade de intervenção que visa atender prontamente os usuários que buscam reabilitação. Esta atuação se justifica no CEPRE pela demanda ser maior que a capacidade de atendimento. O presente estudo, visa caracterizar a clientela do “grupo de espera” do Programa de Adolescentes e Adultos deficientes visuais do CEPRE. Foram examinados os prontuários e registros de atendimento dos usuários participantes dos grupos no período de fevereiro a maio de 2001. Obteve-se uma amostra de tamanho 27, sendo 57,8% do sexo masculino, idade variando entre 14 e 80 anos (média de idade = 38,4 anos). Residem em Campinas 22,2% da amostra. A maioria é portadora de visão subnormal (74,1%) adquirida. Entre as principais causas predominam a retinose pigmentar (18,5%), diabete (14,8%), degeneração macular e glaucoma em 0,7% dos casos. Em relação à situação ocupacional 33,3% dos usuários estão aposentados por invalidez. A origem dos encaminhamentos foi diversa sendo 30,0% do HC – UNICAMP e 30,0% de oftalmologistas da região. A média de tempo de espera para ingressar no grupo foi de 6,7 meses, observou-se diminuição no último mês sendo que 18,5% usuários tiveram ingresso imediato. É necessário facilitar o acesso da clientela à reabilitação por meio de atendimentos grupais a fim de melhorar prontamente o seu cotidiano e viabilizar precocemente o reconhecimento de potenciais.

Deficiência visual - Reabilitação - Grupo de espera



A CONTRIBUIÇÃO DE UM NOVO MARCADOR TUMORAL, A DESGAMACARBOXIPROTROMBINA, NO DIAGNÓSTICO DO CARCINOMA HEPATOCELULAR


Alessandra de Paula Richinho (Bolsista SAE/UNICAMP) e Prof. Dr. Jazon Romilson de Souza Almeida (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O carcinoma hepatocelular (CHC) é o tumor hepático maligno primário mais freqüente na espécie humana. Seu diagnóstico precoce é imperativo para que se institua a terapêutica adequada garantindo, assim, melhor prognóstico e maior sobrevida aos pacientes. Estudos recentes evidenciaram a possibilidade de se utilizar um marcador tumoral, a desgamacarboxiprotrombina (DCP), no diagnóstico do CHC. Alguns estudos têm demonstrado ser a DCP (DCP I) um marcador tumoral muito específico para o CHC, mas sua sensibilidade ainda é baixa, especialmente para tumores pequenos. Recentemente foi desenvolvida uma nova DCP (DCP II), mais sensível no diagnóstico do CHC. Assim, a possibilidade do emprego desta nova DCP motivou a realização do presente estudo. Foi realizado um estudo retrospectivo com pacientes divididos em cinco grupos: grupo I, pacientes com CHC; grupo II, com cirrose hepática; grupo III, com metástase hepática; grupo IV, com hemangioma hepático; grupo V, controle. Foi realizada a mensuração dos níveis plasmáticos dos dois marcadores – DCP I e DCP II – pelo método de enzima imunoensaio (EIA) nos pacientes de todos os grupos, e os resultados foram utilizados para se analisar a contribuição da nova DCP no diagnóstico do CHC, bem como comparar a DCP convencional e a nova DCP no diagnóstico do CHC e das demais patologias hepáticas.

Desgamacarboxiprotrombina - Carcinoma Hepatocelular - Marcador Tumoral




Yüklə 2,23 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   2   3   4   5   6   7   8   9   ...   47




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə