Universidade estadual de campinas


ALTERAÇÃO DE SINAL HIPOCAMPAL EM PACIENTES COM EPILEPSIA DE LOBO TEMPORAL MESIAL (ELTM) SUBMETIDOS A TRATAMENTO CIRÚRGICO



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ALTERAÇÃO DE SINAL HIPOCAMPAL EM PACIENTES COM EPILEPSIA DE LOBO TEMPORAL MESIAL (ELTM) SUBMETIDOS A TRATAMENTO CIRÚRGICO


Ana Carolina Coan (Bolsista FAPESP), Eliane Kobayashi (Bolsista FAPESP Doutorado) e Prof. Dr. Fernando Cendes (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Investigar alterações de sinal hipocampal (ASH) em um grupo de indivíduos com ELTM refratária (ELTMR), utilizando uma técnica de quantificação simplificada. Selecionamos pacientes com ELTMR com atrofia hipocampal (AH) unilateral à análise visual de ressonância magnética (RM) submetidos a tratamento cirúrgico (ressecção temporal anterior) para controle de crises. Realizamos quantificação do sinal hipocampal em exames de RM, em cortes coronais T2 e T1-IR, utilizando o programa de edição e análise de imagens NIH image. Determinamos ASH em T2 e T1 quando os valores obtidos eram maiores (T2) ou menores (T1-IR) que 2 desvios-padrão da média do grupo controle, composto de 16 indivíduos voluntários sadios. Avaliamos 16 pacientes (10 com AH esquerda e 6 com AH direita). Em todos os pacientes a ASH detectada foi concordante à AH visualmente identificada (4 pacientes apresentaram ASH bilateral assimétrica). Quatro pacientes apresentaram ASH apenas nas imagens T1-IR, 5 apenas em T2 e 7 em ambas as aquisições. A quantificação do sinal hipocampal através do programa NIH é um método eficaz na lateralização da patologia hipocampal, incluindo detecção de anormalidade bilateral. A utilização conjunta de imagens T1 e T2 aumenta a sensibilidade de detecção das anormalidades.

Sinal hipocampal - Epilepsia temporal - Ressonância magnética



INFECÇÃO PUERPERAL EM MULHERES ATENDIDAS NO CAISM/UNICAMP


Ana Carolina Machado (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Eliana Amaral (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
A infecção puerperal é responsável por importante morbi-mortalidade materna. Para avaliar a distribuição dos fatores de risco nos casos de infecção puerperal diagnosticados no CAISM entre 1997 e 1999, bem como sua evolução clínica e complicações, foi realizado um estudo descritivo de 100 casos identificados a partir das fichas da Comissão de Infecção Hospitalar. Após digitação e análise dos dados no EPI-INFO 6.0, encontramos 31% dos casos em mulheres até 19 anos, sendo 45,5% primigestas. Apenas 4,5% de gestantes não realizaram pré-natal; entre as 57 mulheres que o fizeram na UNICAMP, 42,1% tiveram diagnóstico de vaginose bacteriana. O índice de massa corpórea foi maior que 25 (obesidade, considerando peso pré-gestacional) em 37,4% da amostra. A rotura artificial de membranas foi praticada em 55% dos casos, com duas horas e meia de intervalo até o parto. A via de parto foi abdominal em 76% das parturientes, sendo 44,7% indicada por desproporção cefalopélvica ou outras distócias e 22% por iteratividade. Prematuridade e baixo peso ocorreram em 23% dos casos. Abscesso de ferida operatória foi a forma clínica de infecção mais freqüente (53,3%), seguido de endometrite. O principal agente infeccioso em 43 amostras endocervicais estudadas foi o Enterococcus faecalis. A média de internação foi 6 dias, 35,4% dos casos sofreram intervenção cirúrgica, sem morte materna. Os dados de 200 controles serão apresentados posteriormente.

Infecção Puerperal - Gravidez - Parto



ESTUDO DO EMPREGO DA ANTISSEPSIA DAS MÃOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR


Ana Claudia Negri (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Milva Maria Figueiredo De Martino (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A lavagem das mãos é uma importante técnica que diminui o risco de infecções hospitalares. Deve ser realizada freqüentemente, antes e depois do contato com o paciente.No trabalho foram observados 25 profissionais de enfermagem, 06 enfermeiros, 01 técnico e 17 auxiliares. Observou-se ocasiões em que os profissionais lavavam as mãos e, posteriormente foi aplicado um questionário visando saber o que pensavam sobre a técnica, quando e qual a freqüência para sua realização. Foram observados os lavatórios das unidades de internação, se eram adequados ou não para a técnica da lavagem das mãos, e a presença de cartazes que veiculassem mensagens sobre o assunto. Esta pesquisa quantificou a lavagem das mãos; verificou a influência de mensagens em cartazes, e avaliou o uso dos lavatórios e suas condições de limpeza. Dos 25 profissionais, quase 10% não lavaram as mãos em nenhum momento, eles realizaram o curativo com o uso de luvas, o que não descarta a lavagem das mãos. Nos questionários eles frisaram a importância desta técnica. A maioria dos profissionais (72%) lavou as mãos após realizarem os curativos, sendo isto muito importante para um controle da infecção hospitalar. Os profissionais demonstraram ter conhecimento sobre o uso da técnica e freqüência a ser realizada, no entanto em vários momentos não realizam satisfatoriamente a higienização das mãos.

Infecção hospitalar - Lavagem das mãos - Enfermagem



AS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM E SEUS POSSÍVEIS EFEITOS TERAPÊUTICOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL EM PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO


Ana Paula Rigon Francischetti (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Débora Isane Ratner Kirschbaum (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Principalmente a partir da década de 60, a enfermagem começa a se preocupar em elaborar trabalhos científicos, os quais ajudam os profissionais a pensar sua prática através de referenciais teóricas e desta forma, subsidiam os planos de cuidado ou atenção dirigidos aos pacientes psiquiátricos. Verifica-se, porém, que com o advento da Reforma Psiquiátrica Brasileira, iniciada na década de oitenta, surgem outras preocupações que a fim de vincular as contribuições da psiquiatria com outras áreas do conhecimento, sobretudo áreas da sociologia e antropologia, para que tais contribuições sejam inseridas efetivamente junto aos usuários, surgem novos equipamentos de atenção a Saúde Mental, que ampliam o tratamento que até então tinha suas bases em terapêuticas fundamentadas em uma atenção asilar. O presente estudo teve como objetivo geral caracterizar os procedimentos, de cunho prático, adotados pela enfermagem que tenham uma eficácia junto ao tratamento de reabilitação do doente mental em um serviço em transformação, legitimando este saber prático realizado no processo de trabalho, particularmente do trabalho de enfermagem em um Centro de Atenção Psicossocial do município de Campinas. Trata-se de um Estudo de Caso, a partir de uma abordagem qualitativa e que tem o método etnográfico como referencial teórico. Como procedimento metodológico usou-se a observação participante, entrevistas não diretivas, baseadas num Roteiro semi-estruturado. Verificou-se que o trabalho de enfermagem é realizado por agentes que possuem o mesmo nível de formação escolar, e a divisão das tarefas administrativas são coordenadas por uma enfermeira, verifica-se ainda que os trabalhadores de enfermagem não encaminham para a enfermeira os procedimentos por eles realizados junto aos usuários, recorrendo, desta maneira ao profissional de referência. Os resultados mostram que as características assumidas pelo trabalho de enfermagem estão relacionadas com a concepção de como o profissional de enfermagem se relaciona com os demais membros da equipe e finalmente, verificamos que os profissionais divergem na conduta do relacionamento interpessoal.

Enfermagem psiquiátrica - Saúde mental - CAPS




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