Universidade estadual de campinas


QUIMIOTERAPIA PRIMÁRIA NO CARCINOMA DA MAMA RESSECÁVEL – AVALIAÇÃO DO IMPACTO NA CIRURGIA CONSERVADORA E SOBREVIDA



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QUIMIOTERAPIA PRIMÁRIA NO CARCINOMA DA MAMA RESSECÁVEL – AVALIAÇÃO DO IMPACTO NA CIRURGIA CONSERVADORA E SOBREVIDA


Ana Thereza Schneider (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra Julia Yoriko Shinzato (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
Avaliar a redução tumoral com quimioterapia primária, a proporção de cirurgias conservadoras realizadas e a evolução dessas pacientes. Estudo clínico, realizado com 99 pacientes do Ambulatório de Patologia Mamária da Área de Oncologia do período de janeiro de 1994 a outubro de 1997, com carcinoma mamário acima de 20mm , submetidas à quimioterapia primária e posterior cirurgia: conservadora ou mastectomia radical. Foram utilizados os testes do Qui-Quadrado ou exato de Fisher para análise da resposta tumoral segundo alguns fatores, método de Kaplan-Meier para a curva de sobrevida, testes de long-rank ou Wilcoxon para correlacionar a sobrevida com fatores prognósticos. Houve resposta objetiva clínica em 55,6% das pacientes, e progressão em 6%. Nenhum fator estudado infuenciou na resposta tumoral. Cirurgia conservadora foi realizada em 50,5% das pacientes, contra 19,1% das que seriam candidatas sem quimioterapia. Maiores taxas de recidiva foram encontradas no grupo com menores taxas de resposta à quimioterapia, da mastectomia, com comprometimento linfonodal, e pré-menopáusicas sem resposta tumoral. A quimioterapia primária possibilitou um maior número de cirurgias conservadoras. A evolução foi pior no grupo de mulheres sem resposta tumoral e pré-menopáusicas.

Carcinoma - Mama - Quimioterapia Primária



DETECÇÃO DE MUTAÇÕES NO GENE P-53 EM PACIENTES COM NEUTROPENIA ADQUIRIDA TÓXICA


Anabel Felsky Odawara (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Sara Teresinha Olalla Saad (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Define-se neutropenia quando a contagem de neutrófilos no sangue é inferior a 2,0x109/L. A neutropenia pode ser induzida por mecanismos imunes, infecções bacterianas, irradiação, deficiência de folato ou vitamina B12 e por exposição a agentes químicos ou físicos. A exposição a agentes químicos como o benzeno está relacionada à ocorrência de leucemia aguda. Mutações no gene P-53 têm sido descritas em cerca de 10% de pacientes com leucemia mielóide aguda. Esse é um gene supressor tumoral que está envolvido na supressão da proliferação celular, indução da apoptose e indução da diferenciação celular. O presente estudo tem o objetivo de verificar a ocorrência de mutações do P-53 em indivíduos com neutropenia induzida, possivelmente, pela exposição a derivados de benzeno e agrotóxicos. Quarenta e cinco indivíduos atendidos no Hemocentro da UNICAMP foram selecionados e mutações nos exons 5,6,7 e 8 foram rastreadas por PCR-SSCP. Foram encontrados um desvio de banda no exon5, seis no exon6, cinco no exon7 e nenhum no exon8. A neutropenia poderia estar relacionada, nesses casos, como um sinal precoce da existência de mutações genéticas que, posteriormente, poderão ser seguidas de alguma patologia da medula óssea mais grave.

Neutropenia - P53 - Benzeno



MIOCARDIOPATIA INDUZIDA POR BLOQUEIO DA TUBULINA EM CORAÇÕES DE RATOS SUBMETIDOS À SOBRECARGA PRESSORA


Analice Matteis Martins Bonilha (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Kleber Gomes Franchini (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Mecanismos de sinalização intracelular associados a proteínas do citoesqueleto do miócito são elementos centrais na mecanotransdução que resulta em adaptação estrutural do ventrículo esquerdo (VE) em resposta à sobrecarga pressora. Esse estudo testa o efeito da colchicina (inibidor da polimerização da tubulina) no crescimento hipertrófico do miocárdio de ratos submetidos à sobrecarga pressora por coarctação da aorta (CoAo). Ratos Wistar machos (140-180g) tratados com salina (0,1 ml/dia, i.p.), submetidos à cirurgia fictícia (C; n=5) e à CoAo (CoAo;n=5) foram comparados com ratos tratados com colchicina (0,25mg/kg/dia, i.p.) submetidos à cirurgia fictícia (T; n=5) ou CoAo (CoAo+T; n=5). Após 30 dias, parâmetros hemodinâmicos foram obtidos e coração, pulmões e fígado foram pesados. CoAo+T apresentou menores pressão sistólica de VE (13713 vs. 20411) e dP/dT+/- (6,8481,797 vs. 12,1002,496; -3,868602 vs. –12,6001,970) que CoAo. A relação peso VE/pesoVD foi maior em CoAo (4,760,9 vs. 3,630,5) e pesos de pulmões e fígado, normalizados pelo peso corporal, maiores em CoAo+T ( 0,540,06 vs.0,430,01; 4,40,24 vs. 3,40,07). O tratamento com colchicina atenuou a hipertrofia do VE submetido à CoAo, induzindo o aparecimento de sinais de insuficiência cardíaca

Coração - Citoesqueleto - Hipertrofia Cardíaca



ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CARCINOMA MICROINVASOR CERVICAL ESTÁDIO Ia1 TRATADO COM CONIZAÇÃO CIRÚRGICA


Andrea Miyuki Yoshimura (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Maria Salete Costa Gurgel (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A conceituação e a caracterização do carcinoma microinvasor cervical têm sido muito polêmicas ao longo dos anos, ocasionando controvérsias também quanto à sua melhor conduta terapêutica. Tem sido observada tendência à adoção de condutas cada vez mais conservadoras, sendo a conização considerada o procedimento de eleição ao se tratar de paciente ainda jovem e com desejo de gravidez futura. Neste trabalho, foi desenvolvida uma análise retrospectiva dos resultados do protocolo terapêutico para os casos de carcinoma microinvasivo cervical Ia1 adotado no Setor de Oncologia Ginecológica do Departamento de Tocoginecologia da FCM – UNICAMP, através da avaliação dos aspectos epidemiológicos e histológicos associados à evolução da doença, da proporção de recidivas e óbitos ocorridos. A presença de margens cirúrgicas comprometidas está relacionada à presença de neoplasia residual, daí o fato de, por serem tratados com procedimento não mais conservador, casos com margens da conização comprometidas terem sido excluídos do estudo. Observou-se correlação entre a profundidade e a extensão da microinvasão. Não foi encontrada recidiva no presente estudo. A conização tem-se mostrado, atualmente, um procedimento seguro nos casos de estádio Ia1 da neoplasia cervical.

Carcinoma microinvasor de colo uterino, estádio Ia1 - Conização - Tratamento conservador




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