Fenol cas [108-95-2]



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Informações de apoio para a escolha de um indicador biológico de exposição e, de seus respectivos limites biológicos de exposição.

FAMÍLIA QUÍMICA DO FENOL E DERIVADOS



FENOL - CAS [108-95-2]

Sinônimos:


  1. Monohidroxibenzeno

Vias de introdução

  • O fenol penetra rapidamente no organismo por todas as vias, todavia, a via cutânea é preponderante.

Via de respiratória

  • Do fenol que é inalado, ± 80 % são retidos no organismo.

Absorção/Metabolismo

  • Conjuga-se com sulfatos (± 20 %) e, com derivados do ácido glicurônico.

  • O metabolismo varia não só com a dose, mas também com o regime alimentar.

  • A maior quantidade da dose absorvida (± 90 %) é eliminada pela urina qualquer que seja a via de absorção.

Acumulação

  • Não se acumula no organismo.

Eliminação

  • Rapidamente eliminado na urina.

  • Também traços do pirocatecol e da hidroquinona.

Monitoramento

  • O indicador biológico de exposição é o fenol urinário.

FAMÍLIA QUÍMICA DOS HALOGÊNIOS

FLÚOR E FLUORETOSCAS [7664-39-3]

Exposição



  • Do ponto de vista ocupacional, a exposição aos fluoretos origina-se da inalação de fumos e poeiras.

  • A penetração por via oral/digestiva é possível e, quando ocorre é rápida (75% em 1 hora).

Absorção

  • A absorção pulmonar é importante para os compostos solúveis.

  • Varia segundo a granulometria.

  • Pode atingir até 99 % incluindo os compostos gasosos, como o ácido fluorídrico.

Distribuição

  • Os fluoretos são transportados na forma livre pelo plasma sendo o restante, pelos eritrócitos.

  • A maior parte do flúor se fixa no esqueleto.

Eliminação

  1. Pode se prolongar por vários dias após o fim da exposição.

  2. A meia-vida de eliminação urinaria é bifásica:

    • 4 a 9 horas, em função dos compostos, (9 horas numa exposição ao Al F3 ou ao acido fluorídrico) e,

    • oito anos.

c. Quase a metade do flúor absorvido é eliminada por via renal rapidamente.

Monitoramento:

  • A dosagem dos fluoretos urinários com a amostragem efetuada ao final da jornada de trabalho irá refletir no nível de exposição da jornada precedente.

  • A amostragem realizada no início dessa semana é o testemunho da carga corporal. A exposição é mais bem avaliada pela diferença entre os valores antes e após o trabalho.

  • Existe uma boa correlação entre a concentração de flúor na urina e a quantidade de flúor absorvido.

HIDROCARBONETOS HALOGENADOS ALIFÁTICOS

DICLOROMETANO - CAS [75-09-2]

Sinônimos:


  1. Cloreto de metileno

Absorção

  • É absorvido principalmente por via respiratória dada a sua volatilidade.

  • Corresponde a, de 55 a 70 % da quantidade absorvida.

  • É absorvido rapidamente por via cutânea.

Distribuição

  • Distribui-se por todo o organismo com tendência a se acumular no tecido adiposo.

  • O pico plasmático é alcançado na segunda hora após o inicio da exposição.

Metabolismo

  • Aproximadamente 40% são metabolizados rapidamente de acordo com duas vias principais:

  1. Com formação do CO;

  2. E formação do aldeído e acido fórmicos;

  3. A meia-vida de eliminação do diclorometano é inferior à 1 hora;

  • Esse metabolismo é dose dependente.

  • O CO formado liga-se a hemoglobina formando a COHb cuja meia-vida é 7 a 10 horas, do qual o pico da COHb é atingido na segunda hora após a interrupção da exposição.

Eliminação

  • Mais da metade do produto absorvido é eliminado sob a forma inalterada por via respiratória.

  • Também eliminado em baixas concentrações pela urina.

Monitoramento

  • Carboxihemoglobina sangüínea (COHb)

  • A determinação do diclorometano na urina colhida ao final da jornada de trabalho.

  • Para uma exposição de 50 ppm a concentração urinaria não deverão ultrapassar 0,3 mg/L no final da exposição.

* A exposição combinada a alguns alcoóis e tolueno inibe a biotransformação do diclorometano (DCM) em monóxido de carbono levando a níveis de carboxihemoglobina a valores inferiores aos esperados, considerando os níveis de exposição.

TETRACLOROETILENO - CAS [127-18-4]

Sinônimos:


  1. Percloroetileno

Absorção

  • É um liquido volátil, principalmente absorvido pela via respiratória.

  • Absorvido também através da pele.

  • A maior parte do tetracloroetileno é absorvida pela via respiratória.

  • Absorvido também através da pele.

Metabolismo

  • É metabolizado no fígado com formação do acido tricloroacético (3% da dose absorvida).

  • 20 % do tetracloroetileno absorvido são metabolizados.

Acumulação

  • Acumula-se parcialmente no tecido adiposo.

Eliminação

  • O tetracloroetileno sangüíneo é eliminado com meias-vida de 15 minutos; 4 horas e 4 dias.

  • É eliminado na forma inalterada (80 %) no ar expirado.

  • Uma quantidade menor (20 %) é metabolizada.

  • A meia-vida do tetracloroetileno urinário varia de 7 horas a 8 dias.

  • A meia-vida do TCA urinário é de 80 horas resultando numa acumulação ao longo da semana.

Monitoramento

  • A determinação do ácido tricloroacético urinário (TCA-U) na urina colhida no final de jornada e da semana de trabalho irá refletir a exposição da semana.

  • No entanto, este metabolito representa apenas uma pequena fração da quantidade absorvida; essa via metabólica é rapidamente saturada com uma exposição de 100 ppm.

  • A correlação entre a taxa do TCA-U, a nível individual, com a intensidade da exposição é de pouca utilidade, quando a exposição é baixa.


1, 1, 1 TRICLOROETANO - CAS [71-55-6]

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