Universidade federal de mato grosso do sul fiocruz unidade cerrado pantanal



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#34314


UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

FIOCRUZ – UNIDADE CERRADO PANTANAL

ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA

GABRIELLA DARBELLO TORRES LOPES


ANTECIPAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE SÍFILIS PARA A PREVENÇÃO DA SÍFILIS MATERNA E CONGÊNITA

CAMPO GRANDE

2011

GABRIELLA DARBELLO TORRES LOPES

ANTECIPAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE SÍFILIS PARA A PREVENÇÃO DA SÍFILIS MATERNA E CONGÊNITA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pós Graduação em Atenção Básica e Saúde da Família, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e FIOCRUZ Unidade Cerrado Pantanal, como requisito à obtenção do título de Especialista.

Orientador: Prof. Msc. Edílson José Zafalón

CAMPO GRANDE

2011

SUMÁRIO


1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................

5

2 OBJETIVOS................................................................................................................

6

2.1 Objetivo Geral..........................................................................................................

6

2.2 Objetivo Específico..................................................................................................

6

3 METODOLOGIA........................................................................................................

7

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES..............................................................................

.8

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................

11

REFERÊNCIAS............................................................................................................

12



RESUMO

Em Mato Grosso do Sul, assim como no Brasil, as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são um grave problema de Saúde Pública, pois muitas delas, quando não tratadas em tempo e de forma adequada, podem evoluir para complicações mais graves e até o óbito. Das várias doenças que podem ser transmitidas durante o período de gestação e parto, a sífilis é a que tem maior taxa de transmissão vertical. Um dos três eixos do Pacto pela Saúde é o Pacto pela Vida, em que a redução da mortalidade materna e infantil é uma das prioridades básicas. Para tanto, a assistência pré-natal tem o relevante papel de prevenir e cuidar das possíveis intercorrências maternas e perinatais. As ações direcionadas à eliminação da sífilis dependem, invariavelmente, da qualificação na assistência à saúde, essencialmente nas mãos do profissional que realiza educação em saúde: orientações sobre o uso regular de preservativos, diagnóstico precoce em mulheres em idade reprodutiva e parceiros e realização do teste diagnóstico em mulheres com intenção de engravidar.


Palavras chave: Sífilis materna, Sífilis congênita e prevenção.

ABSTRACT

In Mato Grosso do Sul, as well as in Brazil, Sexually Transmitted Diseases (STDs) are a serious public health problem because many them, when not treated in time and properly, can evolve to more serious complications and even death. Of the various diseases that can be transmitted during pregnancy and childbirth, syphilis always has a higher rate of vertical transmission. One of the three axes of Health Agreement is the Pact for Life, in which the reduction of mortality maternal and child is one of the basic priorities. To this end, prenatal care has a significant role to prevent and care for possible maternal and perinatal. The actions depend on the elimination of syphilis invariably qualification in healt care, primarily in the hands of the professional doing health education: guidelines for the regular use of condoms, early diagnosis in women of childbearing age and partners, and testing diagnosis in women intending to become pregnant.
Keywords: maternal syphilis, congenital syphilis and prevention.
1 INTRODUÇÃO
Em Mato Grosso do Sul, assim como no Brasil, as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são um grave problema de Saúde Pública, pois muitas delas, quando não tratadas em tempo e de forma adequada, podem evoluir para complicações mais graves e até o óbito.1

As DST estão, no mundo, entre os agravos à saúde mais comuns. Em saúde pública, têm se tornado cada vez mais importantes por consequências socioeconômicas como infertilidade masculina e feminina, perdas gestacionais, doenças congênitas, além de aumentar o risco da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Adquirida – HIV.2

Vários desses problemas envolvem o manejo inadequado da situação, como o desconhecimento da população quanto à transmissão, o despreparo dos profissionais de saúde quanto ao diagnóstico clínico, o alto custo dos exames laboratoriais, a não organização da rede de serviços dificultando o acesso e ocasionando demora para iniciar o tratamento efetivo. Este conjunto de fatores possibilita a disseminação da doença não tratada.3

Das várias doenças que podem ser transmitidas durante o período de gestação e parto, a sífilis é a que tem maior taxa de transmissão vertical. Trata-se de uma doença infectocontagiosa, de distribuição mundial, transmitida pelas vias sexual, parenteral e vertical, sendo causada pelo Treponema pallidum.4

O agente etiológico da sífilis foi descoberto por Fritz Richard Schaudinn e Paul Erich Hoffman em 1905 e foi denominado Spirochaeta pallida. O primeiro teste sorológico para a doença tornou-se disponível em 1906, através de Wassermann, Neisser e Bruck, utilizando a técnica de fixação de complemento. O antígeno para sua reação foi preparado a partir do extrato hepático de um natimorto de mãe com sífilis.14

As campanhas contra as doenças venéreas, em especial contra a sífilis, iniciaram-se na virada para o século XX. Fournier lançou na França o primeiro esforço concentrado médico-social, com a criação da Sociedade Francesa de Profilaxia Moral em 1900. Nos Estados Unidos da América, Prince A. Morrow fundou a Sociedade para a Profilaxia Moral e Sanitária em 1905. As descobertas do agente etiológico, do teste sorológico e do medicamento construíram a base científica para tal.13

A sífilis é uma condição patológica cujo diagnóstico e tratamento podem ser realizados com baixo custo e pouca ou nenhuma dificuldade operacional. No Brasil, a prevalência de sífilis em gestantes é de 1,6%. São estimadas 12 mil crianças nascendo com sífilis congênita. Entre os casos notificados em 2004, 78,8% das mães realizaram pré-natal.7 Mato Grosso do Sul notificou 255 casos, de 1998 até 2003. A taxa de mortalidade registrada no SIM, por sífilis congênita, foi de 2,5 óbitos/100 mil nascidos vivos.8 Dados do DATASUS, sobre Mato Grosso do Sul, comprovam que houve um aumento significativo de casos de Sífilis Materna e Sífilis Congênita, confirmados e notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN NET) de 2007 a 2009.

Os fatores de risco para adquirir Sífilis Congênita estão relacionados diretamente com o baixo nível socioeconômico, à baixa escolaridade, à promiscuidade sexual, à presença de outras patologias transmitidas por via sexual, o uso de drogas, à falta de assistência à saúde e principalmente a não realização da assistência pré-natal entre outros.17

A utilização de testes sorológicos, de uma forma geral, permanece como sendo a principal forma de se estabelecer o diagnóstico da sífilis, divididos em testes não-treponêmicos (VDRL, RPR) e treponêmicos (TPHA, FTA-Abs, ELISA). Entretanto, além dos testes sorológicos, há a avaliação diagnóstica feita por meio de exame físico do Tpallidum nas lesões de forma primária ou secundária.6

Um dos três eixos do Pacto pela Saúde é o Pacto pela Vida, em que a redução da mortalidade materna e infantil é uma das prioridades básicas. Um dos componentes para a execução desta prioridade é a redução das taxas de transmissão vertical (TV) do HIV e da sífilis.10

Para tanto, a assistência pré-natal tem o relevante papel de prevenir e cuidar das possíveis intercorrências maternas e perinatais.9

Indiscutivelmente, a despeito das iniciativas para erradicá-la, a sífilis congênita ainda persiste em nosso país. A má qualidade do pré-natal, apesar do número de consultas registradas nos Cartões de Gestante, e a falta de capacitação e atualização dos profissionais de saúde no manejo das DST, frequentemente por omissão dos governos em investir no preparo de seus recursos humanos, são todos fatores a serem considerados. É necessário também destacar a importância do comprometimento de todos os profissionais de saúde quando o objeto de discussão é a saúde da população.11




2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Diante da relevância da Sífilis no campo da saúde pública e da necessidade de se conhecer a realidade de cada local, o presente estudo tem como objetivo estudar a prevalência de Sífilis Materna e Sífilis Congênita no estado, destacando a sua importância como indicador de qualidade da assistência pré-natal.
2.2 Objetivos Específicos


  1. Levantar dados sobre Sífilis Materna em Mato Grosso do Sul.

  2. Levantar dados sobre Sífilis Congênita em Mato Grosso do Sul.

  3. Relacionar Sífilis Materna e Sífilis Congênita a abortos, prematuridade e baixo peso ao nascer.

  4. Relacionar dados sobre Sífilis Materna e Sífilis Congênita com assistência pré-natal.

  5. Relacionar a prevalência de Sífilis Congênita em recém-nascidos vivos à adesão ao tratamento materno durante o pré-natal.

  6. Verificar se o número de consultas pré-natais influencia na prevalência de Sífilis Congênita em recém-nascidos vivos.

  7. Identificar se o índice de casos de Sífilis Congênita em recém-nascidos vivos está relacionado à não realização do tratamento pelos parceiros das mães.

  8. Identificar na literatura a importância da implantação do diagnóstico precoce em mulheres em idade reprodutiva e parceiros.

  9. Identificar na literatura a importância da implantação realização do teste diagnóstico em mulheres com intenção de engravidar.

3 METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva, realizada através da revisão de literatura acerca do assunto de Sífilis Materna e Sífilis Congênita. Será selecionada para a pesquisa, a população de casos notificados e confirmados de Sífilis Materna e Sífilis Congênita do estado de Mato Grosso do Sul, no período de 2007 a 2010. Serão consultados dados utilizando para a investigação e consulta o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS do Ministério da Saúde e do banco de dados do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) referentes às notificações da rede pública do estado.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A Sífilis é uma doença infecto-contagiosa sistêmica, de evolução crônica, com manifestações cutâneas temporárias, provocadas por uma espiroqueta. Sua evolução é dividida em recente e tardia. A transmissão da Sífilis adquirida é sexual, na área genitoanal, na quase totalidade dos casos. Na Sífilis congênita, há infecção fetal via hematogênica, em qualquer fase gestacional ou estágio clínico da doença materna. A transmissão por transfusão sanguínea é rara nos dias atuais.16

A gravidez não confere imunidade contra nenhum tipo de doença sexualmente transmissível, estas são doenças infectocontagiosas muito preocupantes em função de que existe um grande risco de que sejam transmitidas via transplacentária ou no momento do parto para o feto. A Sífilis Congênita é uma destas doenças cujo diagnóstico pode ser evidenciado durante o pré-natal se este for realizado.12

A história natural da doença mostra evolução que alterna períodos de atividade com características clínicas, imunológicas e histopatológicas distintas (sífilis primária, secundária e terciária) e períodos de latência (sífilis latente). A sífilis divide-se ainda em sífilis recente, nos casos em que o diagnóstico é feito em até um ano depois da infecção, e sífilis tardia, quando o diagnóstico é realizado após um ano.5

A sífilis congênita é a infecção do feto por Treponema pallidum através da placenta da mãe que esteja infectada, podendo a transmissão ocorrer em qualquer fase da gestação ou durante o parto. A bactéria está presente na circulação sanguínea da gestante infectada, penetra na placenta e chega aos vasos do cordão umbilical, multiplicando-se rapidamente por todo o organismo da criança que está sendo gerada.6

A contaminação do feto pode ocasionar abortamento, óbito fetal e morte neonatal em 40% dos conceptos infectados ou o nascimento de crianças com sífilis. Aproximadamente 50% das crianças infectadas estão assintomáticas ao nascimento. Há possibilidade de transmissão direta do T. pallidum pelo contato da recém-nato com lesões genitais maternas no canal de parto.5 Prematuridade, morte perinatal, chegam a 95% na fase primária ou secundária.18

Sífilis congênita precoce é aquela em que há manifestações clínicas logo após o nascimento ou, pelo menos, durante os primeiros 2 anos de vida. Na maioria dos casos, estão presentes já nos primeiros meses de vida. Assume diversos graus de gravidade, sendo sua forma mais severa a sepse maciça com anemia intensa, icterícia e hemorragia. Sífilis congênita tardia é a denominação reservada para a Sífilis apresentada após o segundo ano de vida. Principais características incluem: fronte olímpica, mandíbula curva, arco palatino elevado, tríade de Hutchinson (dentes de Hutchinson + ceratite intersticial + lesão do VIII par de nervo craniano), nariz em sela e tíbia em lâmina de sabre.16

O recém-nascido está mais predisposto a infecções devido à vulnerabilidade e prematuridade de seu sistema imunológico e esta vulnerabilidade é também sofrida com as infecções adquiridas durante a vida intra-útero.15

Para a redução da prevalência da sífilis congênita é recomendada a realização de, no mínimo, dois testes sorológicos durante a gravidez, sendo o primeiro no início do acompanhamento pré-natal e o segundo no 3° trimestre de gestação (9). Isso se justifica considerando a prevalência, ainda alta, da sífilis nas gestantes, a facilidade de diagnóstico e de tratamento e o conhecimento de que o diagnóstico precoce associado ao tratamento adequado constituem premissas indispensáveis para a redução dessa prevalência. Diante da possibilidade de reinfecção da mulher e da possibilidade de que não sejam realizados os dois testes preconizados durante a gestação, pela ausência do pré-natal ou pela realização de um número muito pequeno de consultas, recomenda-se também a realização de um terceiro teste nas maternidades, no momento da admissão para o parto.24 Vários estudos reafirmam a importância da adequada triagem sorológica para sífilis durante o acompanhamento da gestante.

Na Sífilis Primária os testes de VDRL e FTA-ABS se positivam depois do cancro duro com sensibilidade de 85%, na Sífilis secundária a sensibilidade da sorologia é de 99% e na terciária é de 70% e FTA-ABS de 98%. O VDRL é um teste não treponêmico que utiliza a cardiolipina que normalmente está baixa e encontra-se elevada na presença da Sífilis. O VDRL é uma reação de floculação muito sensível, tornando-se positivo em duas semanas após o aparecimento do cancro. Falsos positivos podem ocorrer na Sífilis tardia e nos idosos, portadores de doenças auto-imunes, hepatites, viciados em drogas, vacinações e gravidez entre outros.20

Apesar da importância do agravo, é pequena a quantidade de trabalhos publicados no país enfocando estratégias para a sua eliminação, meta apregoada, mas ainda não alcançada. O Ministério da Saúde havia estabelecido uma meta de menos de um caso de SC por 1000 nascidos vivos no ano 2000, em acordo firmado com a Organização Pan-Americana de Saúde.19

A campanha pretendia alcançar a população e os profissionais de saúde, em atividades de informação e educação, obtidas tanto através da mídia, como através de capacitações e atividades de educação em saúde. O pressuposto teórico de base, enfocando-se a população, era aumentar a visibilidade e o conhecimento da doença, bem como possibilitar, aos profissionais de saúde, intervir de maneira mais efetiva numa prática assistencial que não apresentou resultados satisfatórios.21

Aqueles em que as mães foram tratadas de forma inadequada com drogas que não a penicilina, que dizem que seus parceiros não realizaram o tratamento e que referem sorologia negativa não repetida, durante o pré-natal, no primeiro trimestre, não repetida posteriormente também são considerados de risco.22

O desafio hoje colocado para os serviços e trabalhadores da saúde é o da produção cotidiana de aptos cuidadores eficientes com obtenção de resultados no plano da cura, promoção e proteção. A identificação da gestante, o acesso aos serviços de acompanhamento pré-natal, a aderência ao acompanhamento com a realização de um número adequado de consultas e a identificação e o tratamento de agravos associados têm impacto sabidamente positivo na redução da prevalência da sífilis congênita. Além disso, é preciso desenvolver outras medidas de prevenção, também eficientes, tais como o uso regular de preservativos, a redução do número de parceiros sexuais, o diagnóstico precoce, o tratamento dos parceiros e a redução do número de usuários de drogas.23

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Se significativa parcela dos casos de sífilis ocorreu em mulheres que receberam alguma assistência, as oportunidades de triagem, diagnóstico e tratamento de sífilis contribuindo para redução da incidência estão sendo desperdiçadas. Faz-se necessário popularizar o tema nas iniciativas de educação continuada de profissionais para conscientizá-los das oportunidades de prevenção e tratamento.7

As ações direcionadas à eliminação da sífilis dependem, invariavelmente, da qualificação na assistência à saúde, essencialmente nas mãos do profissional que realiza educação em saúde: orientações sobre o uso regular de preservativos, diagnóstico precoce em mulheres em idade reprodutiva e parceiros e realização do teste diagnóstico em mulheres com intenção de engravidar.


REFERÊNCIAS
1 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Municipal de DST /AIDS de São Paulo. Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis: Abordagem Sindrômica nas Unidades de Saúde do Município de São Paulo. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
2 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Regionalização da Assistência à Saúde: aprofundando a descentralização com eqüidade no acesso: Norma Operacional da Assistência à Saúde: NOAS-SUS 01/02 e Portaria MS/GM n.º 373, de 27 de fevereiro de 2002 e regulamentação complementar. – 2. ed. revista e atualizada. – Brasília, 2002.
3 NADAL, S.R; CARVALHO J.J.M. Abordagem Sindrômica das Doenças Sexualmente Transmitidas. Revista Brasileira de Coloproctologia, 24(1):70-72, 2004.
4 VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 3 ed. Editora Atheneu. São Paulo: 2005. 1265-71.
5 AVELLEIRA, J.C.R; BOTTINO, G.; Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. An. Bras. Dermatol. vol.81 no.2 Rio de Janeiro, 2006.
6 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretrizes para o Controle da Sífilis Congênita – Manual de Bolso. Brasília, 2006. 70p.
7 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Manual Técnico Pré-Natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada. Brasília, Série A: Normas e Manuais Técnicos – Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – Caderno nº5. 2006a.
8 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde: relatório de situação: Mato Grosso do Sul. Ministério da Saúde, Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
9 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis: manual de bolso. Brasília: Ministério da Saúde, 2007a.
10 MILANEZ, H.; AMARAL, E.; Por que ainda não conseguimos controlar o problema da sífilis em gestantes e recém-nascidos? Rev Bras Ginecol Obstet., v.30 (7): 325-7, 2008.
11 DE LORENZI, D.R.S.; MADI, J.M.; Sífilis congênita como indicador de assistência pré-natal. Rev Bras Ginecol Obstet. 2001; 23(10): 647-52.
12 FREITAS, Fernando.et al. Rotinas em obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 624p.
13 Winslow CEA. The evolution and significance of the modern public health campaign. New Haven: Yale University Press; 1923.
14 USDHEW (US. Department of Health, Education and Welfare). Syphilis: a synopsis. Atlanta; 2004.
15 KELNAR, Cristopher J. H. ;HARVEY, David; SIMPSON, Carol. O recém-nascido doente: diagnóstico e tratamento em neonatologia. 3. ed. São Paulo: Santos, 1999-2001. 460p.
16 BRASIL, Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: Aspectos Clínicos, de Vigilância Epidemiológica e de controle. Guia de Bolso. Fundação Nacional da Saúde: 1998. 220p.
17 SANTOS, Amélia Miyashiro Nunes dos; SENISE, Vera Lúcia Figueiredo. Infecções Congênitas e Perinatais. In: Rugolo, Ligia M. S. Souza. (Ed). Manual de Neonatologia. Sociedade de Pediatria de São Paulo. Departamento de Neonatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 388p.
18 MEZZACAPPA, M.A.M.S.; Sífilis. In: Marba, Sérgio Tadeu Martins; Filho Francisco Mezzacappa. (Org.). Manual de Neonatologia UNICAMP.Centro de Atenção á Saúde da Mulher. Rio de janeiro: Revinter, 1998. 390p.
19 BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. Bases técnicas para eliminação da sífilis congênita. Brasília (DF); 1993.
20 PARDINI, Hermes. Instituto de patologia Clínica. Manual de Exames. S.ED. Belo Horizonte. 2002. 404p.
21 SARACENI, V.; NICOLAI C.; DOMINGUES R.; LAURIA L.; DUROVNI B.; BOARETTO M.C.; Sífilis adquirida e sífilis congênita: ações do município do Rio de Janeiro. DST: J Bras Doenças Sex Transm 2000; 12: 95 [Abstract].
22 SILVA, A.S.; Manual de Neonatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 587p.
23 BRASIL, Ministério da Saúde, Coordenação Nacional de DST/AIDS. Projeto Nascer: maternidades. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.
24 GRIMBERG, G.; RABELLI, M.R.; ETCHEVES, P.D.C.; ORFUS, G.; PIZZIMENTI, M.C.; Sífilis y embarazo — control prenatal, seroprevalencia y falsos biológicos positivos. Medicina (Buenos Aires). 2000; 60(3):343–7.
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