Universidade estadual de campinas


PARALISIA CEREBRAL TETARAPARÉTICA: ASPECTOS CLÍNICOS, ETIOLÓGICOS E DE NEUROIMAGEM



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PARALISIA CEREBRAL TETARAPARÉTICA: ASPECTOS CLÍNICOS, ETIOLÓGICOS E DE NEUROIMAGEM


Carlos André Scheler de Souza (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Ana Maria Sedrez Gonzaga Piovesana (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Os objetivos do trabalho são: fazer o levantamento dos fatores de risco etiológicos (FRE) para Paralisia Cerebral Tetraparética (PCT); fazer o levantamento dos aspectos radiológicos, através de TC, correlacionando-os com o quadro clínico e com a etiologia da PCT.Foram levantados os dados de anamnese dos prontuários dos pacientes com PCT que foram atendidos no ano de 1999, no ambulatório de PC do HC-UNICAMP os quais já haviam realizado Tomografia Computadorizada de Crânio (CT). Os FRE foram divididos em Pré-natais, Perinatais, associados e indeterminados. Os achados na CT foram classificados em 5 subgrupos, e associados com os fatores de risco e alguns aspectos clínicos. Entre as 43 crianças eram do sexo masculino: 51%, apresentavam PCT de predomínio crural e de predomínio a E. Relatavam fatores de risco pré-natal 28% e perinatal 44%, em 14% estavam associados e não foi relatado FRE em 14%. Os grupos formados foram: GI: Imagem normal 16%, a maioria com etiologia indeterminada. GII: dilatação ventricular (lesão compatível com a prematuridade ou Leucomalácia Periventricular) em 30. GIII: área de hipodensidade compatível com lesão vascular pré ou perinatal 19%. GIV: Atrofia cerebral difusa associada com outros achados como calcificações 23%. GV: Malformação do SNC presente em 12%, neste grupo a neuroimagem confirmou a etiologia pré-natal. A CT esteve associada aos FRE (p= 0,020) demonstrando sua contribuição na definição da etiologia. A neuroimagem pode contribuir no esclarecimento da etiologia da PCT desde que associada a investigação clínica cuidadosa. Por outro lado a alta freqüência de EHI, e de intercorrências perinatais vem alertar para maiores cuidados obstétricos e pediátricos que poderiam minimizar as seqüelas graves como a PCT.

Paralisia Cerebral Tetraparética - Tomografia - Neuroimagem



AS FAMÍLIAS DAS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS E O DIREITO À INCLUSÃO


Clarice Ribeiro (Bolsista FUNDAP) e Profa. Dra. Samira Kauchakje (Orientadora), Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação - CEPRE - FCM, UNICAMP
Este estudo tem como questão central a relação entre os direitos à diferença e à igualdade e a inclusão social das pessoas com necessidades especiais. O direito à diferença tem o sentido do reconhecimento da diversidade humana e do respeito às necessidades específicas. No entanto, num país tão desigual como o Brasil, os direitos relacionados à igualdade (como à saúde, à educação, ao trabalho, à habitação) são extremamente urgentes para que se possam manifestar e fazer respeitar as identidades singulares, na conquista de uma sociedade inclusiva. O objetivo deste trabalho foi compreender a percepção das famílias dos usuários do CEPRE – FCM - Unicamp sobre a inclusão social e estes direitos. Foram realizadas uma breve revisão bibliográfica e entrevistas com 14 familiares, a maioria mães e esposas de pessoas com visão sub normal ou surdas. O resultado obtido foi o seguinte: 05 entrevistadas indicaram a proximidade entre inclusão social e o direito à igualdade; 02 relacionaram inclusão ao direito à diferença; 04 apontaram a afinidade com os dois direitos concomitantemente e; 03 (três) não responderam. Considerando que maioria das entrevistadas pertence às camadas sociais de baixa renda e aos grupos sociais minoritários (em termos de gênero e de ter um membro da família com deficiência), pode-se interpretar a ênfase no direito à igualdade (individualmente ou em conjunto com a diferença) pela desigualdade social, discriminação e exclusão, vivenciadas cotidianamente.

Direitos - Deficiência - Inclusão



CARACTERIZAÇÃO IMUNO-HISTOQUÍMICA DO INFILTRADO LINFÓIDE NA VILOSITE DE ETIOLOGIA DESCONHECIDA (VED)


Cláudia Altemani (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dra. Albina Altemani (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A VED é a mais comum das vilosites, sendo que os principais fatores causais propostos são: infecção materna não diagnosticada e reação imunológica materna contra os tecidos placentários. O objetivo do trabalho foi analisar o infiltrado mononuclear e os subtipos de linfócitos na VED e comparar os resultados com aqueles obtidos em vilosite de etiologia conhecida. Analisamos 8 placentas com VED, 8 com vilosite chagásica, 5 com vilosite por T. gondii e 8 controles sem vilosite através da técnica avidina-biotina-peroxidase, em secções de parafina. Em todas as placentas com vilosite, o infiltrado inflamatório era constituído principalmente por macrófagos CD68+, linfócitos T CD 8+ e raras células NK. Entre as células T, a relação CD 4+ / CD 8+ variou de 0,13 a 0,67 na VED e de 0,04 a 0,56 nas vilosites infecciosas. Na VED, macrófagos Mac 387+, neutrófilos CD 15+ estavam ausentes ou em pequeno número. Em contraste, estas células eram numerosas na vilosite chagásica rica em parasitas e na vilosite por T. gondii e estavam relacionadas às áreas de rotura do trofoblasto. Conclusão: A vilosite de etiologia desconhecida apresenta constituição do infiltrado inflamatório semelhante à da vilosite infecciosa menos intensa, que não provoca rotura do trofoblasto

Vilosite de etiologia desconhecida - Linfócitos - Imuno-histoquímica



ESTUDO DE 200 CASOS DE EPILEPSIA NO HC DA UNICAMP E SUA RELAÇÃO COM A NEUROCISTICERCOSE


Cristiane Lourenço Ribeiro (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Elizabeth M. A. B. Quagliato (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A epilepsia é uma das afecções mais freqüentes na Neurologia e sua caracterização clínica e etiológica é importante. Foi estudado retrospectivamente 200 prontuários de pacientes do Ambulatório de Epilepsia do HC da Unicamp no período de 1998,sados clinicamente e através de exames de eletroencefalograma (EEG), neuroimagem (tomografia computadorizada de crânio (TCC )e ressonância magnética de crânio (RM) ) e quando indicado o líquido cefalorraquidiano (LCR).Dos 200 pacientes analisados 31,5% eram procedentes de Campinas (SP) e 68,5% de outras cidades, 54% do sexo feminino e 46% masculino e 79,5% brancos e 20,5% negros. Dentre os 84 pacientes (42%) com exame de LCR, 2 apresentavam imunologia positiva para cisticercose. Realizaram exame de RM 98 (49%) pacientes e 2 apresentavam RM compatível com o diagnóstico de neurocisticercose (NC), Dos 162 (81%) que realizaram exame de TCC 34 tem TCC compatível com NC.O trabalho mostra no nosso meio uma alta prevalência de epilepsias criptogênicas, 39% dos pacientes, epilepsias causadas por esclerose mesial (17% )e NC (16%), epilepsias mioclônicas juvenis ( 5% ), epilepsia do lobo temporal familiar (4%), acidente vascular cerebral (3,5%), infecçâo do sistema nervoso central (3%) e trauma crânio encefálico (3% ). As epilepsias primariamente generalizadas ocorrem em 1,5% dos pacientes, epilepsias primariamente generalizadas familiar e síndrome de Lennox-Gastaut em 0,5% cada e outras causas com 7%.

Epilepsia - Neurocisticercose - Prevalência




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