A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
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tecnologia pré-natal salvou a sua vida, e agora ela está bem e sem anormalidades.
 22 A Corte Suprema da Califórnia, como relatado no Southern California Christian
Times, de junho de 1994decretou como assassinato a morte de um feto de sete a
oito semanas de idade. Neste ponto o feto é do tamanho de um amendoim, mas
este precioso amendoim é protegido pela lei – exceto, é claro quando a mãe decide
matá-lo.
 23 The Times Advocate, de 17 de junho de 1994.
 24 Ver “Coluna Um”, Los Angeles Times, 5 de julho de 1994.
 25 Em seu livro, The Awakening Earth: The Next Evolutionary Leap, um livro didático
padrão da Nova Era, citado em Morrison, The Serpent, 135, 138.
 26 “The Manson Murders: Twenty Five Years Later”, Los Angeles Times, de 6 de
agosto de 1994.
 27 Marilyn Ferguson, Aquarius Now, 13, refere-se ao modelo de Ilya Progogine
de estruturas dissipativas.
 28 Robert L. Wilken, o Willian R. Kenan Júnior, professor de História do
Cristianismo da Universidade de Virgínia, parece concordar com este julgamento
quando diz: “As mudanças que estamos testemunhando [em nossa civilização]
não são alterações inevitáveis pelas quais os modos mais antigos se adaptam às
novas circunstâncias. Eles são o resultado de um desmembramento sistemático,
uma destruição de nossa cultura que é ‘intencional, não acidental’, como Myron
Magnet o coloca em seu recente The Dream and the Nightmare”. Ver Wilken, “No
Other Gods”, First Things, dezembro, 1993, 13. Por outro lado, John S. Hawley,
organizador do livro Fundamentalism and Gender (Nova York: Oxford University
Press, 1994), 10-12, de modo simplista nega que a oposição ao feminismo seja uma
nostálgica fixação à discliminação masculina/patriarcal do passado. Os autores
não incluem em sua “sábia” análise a redefinição radical da sociedade que ocorrem
como resultado da influência de uma nova visão pagã de mundo.
 29 The Times Advocate, sábado, 21 de maio de 1994. A 1.
 30Robert Wilken, “No Others Gods”, 14. Um outro autor que vê um ataque do
paganismo é Stephen Smith, “Worldview, Language and Radical Feminism: Na
Evangelical Appraisal”, Alvin F. Kimel Jr., org., Spealsing the Christian God: The
Holy Trinity and the Challenge of Feminism (Grand Rapids, MI: William B. Eerdmans
Publishing Company, 1992), 258-275. A análise de Smith é ainda mais precisa, e
emprega os termos usados em minha própria análise aqui.
 31Ver Alan David Boom The Closing of the American Mind: How Higher Education
Has Failed Democracy and Impoverished the Souls of Today’s Students (Nova York: Simon
e Schuster, 1987). Para uma visão mais profunda ver George M. Marsden e Bradely
J. Longfild, The Secularization of the Academy  (Nova York-Oxford: Oxford University
Press, 1992). No artigo de Robert Wood Lynn, “The Survival of Recognizably
Protestant Colleges’ : Reflections on Old-Line Protestantism, 1950-1990, “ 171, o
autor fala de “reconhecidas faculdades protestantes” como sobrevivendo somente
como “minorias cognitivas” relativa a sua posição uma vez dominante na educação
americana. Refletindo sobre Harvard de 1945, General Education in a Free Society,
que afirmava que o Cristianismo não “era mais uma fonte viável de unidade
acadêmica”, Lynn observa que nos meados do século, “A América era rebeldemente


Notas
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pluralista” (176). Essa rejeição acadêmica do Cristianismo saiu às ruas nos anos 60.
A sementeira dos anos 60 é uma outra fascinante história, a qual eu só posso
insinuar no que se segue. Ver David Halverstam, The Fifties (Nova York: Fawcett
Columbine, 1993).
 32 Para uma excelente documentação, ver Michael Medved, Hollywood Versus
América: Popular Culture and the War on Traditional Values (Nova York: Harper Colins,
1992).
 33 Ver George Grant, Grand Illusions: The Legacy of Planned Parenthood (Franklin,
TN: Adroit Press, 1992).
 34 De acordo com o pesquisador George Barna, relatado em World de 5 de março
de 1994. Essas estatísticas apóiam as descobertas de W. C. Roof, Generation of Seekers,
130,  que descobre que os boomers seguidores da Nova Era e os evangélicos têm
aspirações espirituais autocentralizadas muito semelhantes, que enfatizam muito
mais a saúde psicológica pessoal do que um “grupo de comportamentos externos,
de dogmas e formas associadas com a religião organizada”.
 35 Stephen Sith, “Worldview, Language, and Radical Feminism”, Speaking the
Christian God, 275.
 36 Os Guinness, The Dust of Death, 209.
Capítulo 3
 1 Friedrich Nietzsche, “The Greatest Utility of Polytheism”, Joyful Wisdom,
traduzido por Thomas Common (Nova York: Ungar Publishing Co., 1960), 178-
180.
 2 A fatiga às vezes leva ao pânico. Ver Walter Brueggemann, “On Writing A
Commentary … An Emergency?” ATS Coloquy (setembro/outubro de 1992), 10-
11. Brueggemann questiona o que acontecerá quando o método científico antigo,
conhecido como “histórico-crítico” for abandonado, e os eruditos tornarem-se
defensores de qualquer coisa que lhes chamar a atençãoVer capítulo 8.
 3 De uma teologia liberal popular recente, Carl A. Raschke The Bursting of New
Wine Skins: Reflections on Religion and Culture at the End of Affuence (Pittsburgh:
Pickwick Press, 1978), 51, diz: “a teologia liberal popular pregava a salvação do
indivíduo, enquanto desprezava o significado e o valor das pessoas”. Ele vê esta
mesma teologia como tendo “abusado da nova teologia que rompeu com suas
próprias raízes e, portanto, murchou por falta de nutrição” (24-25). Ver também
David Walsh, After Ideology: Recovering the Spiritual Foundations of Freedom (San
Francisco: Harper, 1990), 1, que fala de uma “mudança de um significado amplo
(...) atualmente acontecendo dentro da civilização ocidental (...). Uma
impressionante abertura da alma está acontecendo, à medida que nós cada vez
mais entendemos que não somos o solo auto-suficiente para nossa própria
existência. Bem no coração da civilização contemporânea secular, está surgindo o
reconhecimento de nossa participação em uma ordem de estar completamente além
de nosso controle”. Walsh fala a respeito de “arrogância” da modernidade e o
“fim sem saída” da modernidade (9). A modernidade é a ideologia secular da qual
a teologia liberal é a versão “cristã”.


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