A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
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risadas ridicularizantes. Ver Good News, de janeiro de 1994, uma publicação dos
cristãos conservadores dentro da Igreja Metodista Unida. Embora esse tipo de
heresia pareça estar bem longe da condenação dos pais da igreja, a eliminação de
qualquer padrão de verdade e a adoção do gnosticismo finalmente termina no
mesmo lugar. De forma interessante os textos de Nag Hammadi foram citados
com a aprovação em inúmeras ocasiões na conferência de Minneapolis.
 57 Como um moderado como Phillip Lee reconhece em Against the Protestant
Gnostics, 13. Lee se pergunta se é possível falar-se de heresia em nossa época.
 58 Ver “RE-Imagining Foments Uproar Among Presbyterians”, jornal The
Washington Post, junho de 1994. Alguns agora descrevem a reação conservadora
como “hostilidade” e “perturbação” e se comprometem a impossibilitar essas
reações.
 59 Alan Morrison, The Serpent, 200.
 60 Op. cit., 14. Especificamente, Lee é um bartiano, e assim, tecnicamente, de um
ponto de vista ortodoxo, tem um pé no campo liberal.
 61 David Remnick, “States of Mind: The Devil Problem”, The New Yorker (3 de
abril de 1995), 56.
 62 Ibid., 63.
 63 Thunder, Perfect Mind 13:16-21.
 64 Thomas Jippling, “Agressive Activism is Legacy of Clinton Judges”, Human
Events (9 de agosto de 1996), 12.
 65 Citado em uma excelente carta/ensaio curta de James Dobson, Focus on the
Family (julho de 1996), 12.
 66 Ibid., citando Charles Colson, “Pandora’s Box”, Breakpoint, 11 de março de 1996.
 67 Ibid., 3, citando Russell Hittenger da Universidade Católica.
 68 Ibid., 2, citando a discordância do Juiz Antonin Scalia.
 69 Eugene North, “Partial Birth Abortion Jubilee: A Perverse Tribute to Leviticus”,
Culture Wars (julho/agosto de 1996), 6.
 70 As palavras de Jesus, Mateus 24.24/Marcos 13.22.
Capítulo 6
 1 David Miller, The New Polytheism, 76.
 2 Citado por Cal Thomas, “Manipulating the Bible for Political Ends”, Los Angeles
Times, 7 de outubro de 1994.
 3 Alicia Suskin Ostriker, Feminist revision and the Bible: The unwritten Volume
(Cambridge, MA: Blackwell, 1995).
 4 James Robinson, citado por K. B. Welton, Abortion is Not a Sin: A New Age Look
at an Old-Age Problem (Costa Mesa, CA: Pandit Press, 1987),  166.
 5 K. B. Welton, Abortion, 67.


Notas
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 6 Rosemary Radford Ruether, Womanguides: Readings Towards a Feminist Theology
(Boston: Beacon Press, 1985), ix.
 7 Susan Durber, “The Female Reader of the Parables of the Lost”, Journal for the
Study of the New Testament 45 (1992), 78.
 8 Ruether, Women-Church: Theology and Practice (San Francisco: Harper and Row,
1985) 137. Estes textos somente “provocam” as feministas evangélicas. Young Lee
Hertig, professora assistente no seminário teológico Fuller em Pasadena, reclama,
em um sermão entitulado, “On Liberating Theology from Sexual, Racial Bias”,
que, enquanto as mulheres Cristãs estão sendo arrastadas a uma visão mais
progressiva sobre gênero sexual, o que ainda nos assusta são as frases como, ‘As
mulheres deveriam ficar quietas na igreja, ’ e ‘A mulher deve ser submissa ao
homem’ ”. Ela afirma que essas frases vêm de uma “interpretação patriarcal da
Escritura (...) [que] é exclusiva e culturalmente tendenciosa. Não há uma teologia
livre da cultura”. Ver Los Angeles Times, 12 de setembro de 1994.
 9 Ruether, ibid., 47 e 142.
 10 Em uma entrevista com Terry Gross, “Fresh Air”, PBS, Domingo de Páscoa,
1996.
 11 David Remnick, “states of Mind: The Devil Problem”, 64.
 12 Art. cit., 63.
 13 Ibid.
 14 Campbell & Moyers, The Power of Myth, 40.
 15 Danna Nolan Fewell e David M. Gunn, Gender, Power and Promise (Nashville:
Abindon, 1993), 20.
 16 “General Introduction”, The New Testament and Psalms: Na Inclusive Version,
vii.
 17 Ibid., ix.
 18 Há apenas uma geração atrás eruditos liberais estavam elogiando a revelação
que Jesus fez de Deus como Pai, Aba, como a essência e exclusividade de sua
mensagem: ver E. Loymeyer, “Our Father”: Na Introduction to the Lord’s Prayer,
traduzido por John Bowden (Nova York: Harper and Row, 1966), 41-42, e Joaquim
Jeremias,  The Prayers of Jesus, Stidies in Biblical Theology: Second Series, 6
(Naperville, IL: Alec R. Allenson, Inc., 1967), 57.
 19 James M. Robinson, “How my Mind Has Changed”, Society of Biblical Literature:
1985 Seminar Papers (Atlanta, GA: Scholars Press, 1985), 495. Isso pode ser
considerado uma das primeiras tentativas para aplicar o desconstrucionismo prático
à Bíblia.
 20 William Farmer, um reconhecido crítico do Novo Testamento, professor do
Novo Testamento na Escola de Teologia Perkins, em seu artigo, “The Church’s
Stake in the Question of ‘Q’”Perkins Journal, 39;3 (1986), 10, reconhece que “nenhum
livro foi mais influenciador ao posicionar o estágio do atual aprimoramento da
pesquisa em “Q” do que o livro de Robinson e Koester, Trajectories Through Early
Christianity (Filadélfia: Fortress Press, 1971). Farmer continua a afirmar que dos
ensaios daquele livro, “nenhum é mais citado sobre a literatura ‘Q’ do que ‘LOGOI
SOPHWN’, de Robinson”.


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 21 Robert Funk, “Three Tributes to James M. Robinson”, Foundations and Facets
5:2 (Polebridge Press, junho de 1989), 6.
 22 Especificamente, Bultmann sentiu que não poderia entender o Novo
Testamento sem o auxílio da filosofia, e a filosofia em moda nos anos 20 e 30 foi a
filosofia pagã do existencialismo monístico, especialmente associada com Martin
Heidegger. Bultmann reconheceu sua grande dívida com Heidegger, mas foi o
pensamento pagão de Heidegger e de outros que ajudou-o a produzir a base
ideológica do Socialismo Nacional. Ver William E. Hughes, “The People … ”, 34-
38. Embora Bultmann recusasse qualquer associação com o nazismo, o
existencialismo parece tê-lo orientado em direção à importância do gnosticismo,
um primo antigo do existencialismo – ver o ensaio de Jonas, “Epilogue: Gnosticism,
Existencialism and Nihilism”, A Religião Gnóstica, 320-340.
James Robinson, “Introduction”, The Future of Our Religious Past: Essays in Honour
of Rudolf Bultman, org.por James M. Robinson (Londres: SCM Press, 1971), 5,
reconhece essas conexões como sendo parte da contribuição de Bultmann:
“Bultmann foi capaz de penetrar através das camadas da interpretação estabelecidas
do Novo Testamento para ouvir e trazer à expressão o Cristianismo primitivo como
o movimento radical que originalmente era. Além disso, ele foi capaz de
correlacionar o passado com o que tem acontecido em seu próprio momento
histórico. Assim ele deu a um passado religioso (que para muitos parecia
irrecuperavelmente perdido), um futuro com promessa em nosso tão caótico
mundo”. O significado das palavras de Robinson torna-se mais claro quando se
entende que Robinson fala de seu próprio “abandono da ortodoxia” e identifica
como positivo a rebelião contracultural dos anos 60 enquanto vê seus paralelos
com a contracultura do gnosticismo antigo (ver James M. Robinson, The Nag Hamadi
Library in English, 1). Observe também que na introdução ao livro Trajectories, 1,
Robinson e Koester afirmam estar envolvidos com a “indigenação da tradição
Bultmanniana no território americano”.
 23 Robinson, Trajectories, 1-19.
 24 Eles constroem baseados na obra de Walter Bauer, com notável título Orthodoxy
and Heresy in Earliest Christianity, tradução de Robert A. Kraft e Gerhard Krodel
(Filadélfia: Fortress Press, 1971).
 25 Em adição ao seu trabalho conjunto, Trajectories, ver Helmut Koester,
“GNOMAI DIAPHOROI: The Origin and Nature of Diversification in the History
of Early Christianity”, Harvard Theological Review 58 (1965), 279-318; também “One
Jesus and Four Primitive Gospels”, Harvard Theological Review 61 (1968), 203-247;
james Robinson, “LOGOISOPHWN: On the Gattung of Q”, The Future of Our
Religious Past: Essays in Honor of Rudolf Bultmann (Londres: SCM, 1971), 84-130.
 26 Koester, Trajectories, 270, afirma no ensaio final: “As distinções entre canônico
e não-canônico, ortodoxo e herético são obsoletas (...). Pode-se somente falar de
uma ‘História da Literatura Cristã Primitiva’”. A teia cinza da confusão teológica
se estende até a igreja primitiva.
 27 Robinson, “Como a Minha Mente Mudou”,  486.
 28 The Future of Early Christianity: Essays in Honor of Helmut Koester, org. por
Birger A. Pearson (Minneapolis: Fortress Press, 1991).
 29 Ibid., 473.


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