A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



Yüklə 1,63 Mb.
Pdf görüntüsü
səhifə104/128
tarix26.08.2018
ölçüsü1,63 Mb.
#64844
1   ...   100   101   102   103   104   105   106   107   ...   128

Notas
337
 30 Ibid., 472.
 31 Ibid., 474. A teóloga feminista, Elizabeth Schüssler Fiorenza, é igualmente
devedora ao método da crítica histórica pelas mesmas razões: “Eu (...) experimentei
a erudição histórico-crítica como libertadora, libertando-me das estruturas
doutrinárias ultrapassadas e do preconceito literalista”. Ela enfatiza as “conexões
entre (...) questões teológicas feministas e aquelas da erudição histórico-crítica”.
Ver Bread not Stone: The Challenge of Feminist Biblical Interpretation (Boston: Beacon,
1984), 94.
 32 ibid., 475-476.
 33 o crítico liberal Farmer vê isso em “The Church’s Stake”, 10. Em suas próprias
palavras: “é Rudolf Bultmann lido através da obra de Walter Bauer que continua
vivo em Trajectories”. Farmer observa que o objetivo do programa é libertar a igreja
contemporânea da ortodoxia moribunda ao reabilitar os textos gnósticos de Q e
Tomás (ibid., 14).
 34 Ver Pagels, Gnostic Gospels, 46 e 142.
 35 In Memory of Her: A Feminist Theological reconstruction of Christian Origins (Nova
York: Crossroad, 1988), xv. Ver também Bread Not Stone, 66-67.
 36 Robert J. Miller, “The Gospels that Didn’t Make the Cut”, Bible Review (agosto
de 1993), 21. Ver também Burton L. Mack, “Q e and the Gospel of Mark: Revising
Christian Origins”, Semeia 55 (1991), 31, que diz sobre a luta pela sobrevivência da
comunidade Q: “uma certa forma de Cristianismo [ortodoxia] finalmente venceu
sobre as outras”. A ortodoxia venceu não porque era verdadeira, mas porque usou
o poder social mais eficazmente.
 37 Rosemary Radford Ruether, Womanguides, ix.
 38 Susan Cyre, “PCUSA Funds Effort to Re-Create God”, Presbyterian Layman
27/1 (janeiro/fevereiro, 1994), 10.
 39 Ibid., 9.
 40 James M. Robinson, “Introduction”, The Nag Hamadi Library in English, 20.
 41 Caitlín Matthews, Sophia, Goddess of Wisdom, 338.
 42 Ver James M. Robinson, ibid., xiii-xv.
 43 Ver Peter Jones, The Gnostic Empire Strikes Back (Phillipsburg, NJ: P&R, 1992).
 44 Shirley MacLaine, Going Within: A Guide for I
nner Transformation (Nova York:Bantam Books, 1989), 29-30.
 45 T. Roszak, Where the Wasteland Ends: Politics and Transcendence in Post-Industrial
Society (Nova York: Doubleday, 1972), 262.
 46 Ruether, Women-Church, 47 e 142.
 47 K. B. Welton, Abortion...is not a Sin, 167, invocando o Testemunho do Gospel of
Thomas ou Apocryphon of John.
 48 Long, The Absent Mother, 53, destaca: “O gnosticismo está se tornando uma
influência poderosa na pesquisa feminista a respeito da abolição do feminino no
divino”. Long se refere aos textos Nag Hammadi antigos onde Protennoia tem um


A Ameaça Pagã
338
papel principal na divindade, mas vê uma influência mais “cristã” no gnosticismo
que põe a culpa da queda aos pés de Sofia.
 49 Por exemplo, a nova espiritualidade – ver June Singer, A Gnostic Book of Hours
(San Francisco: Harper, 1992).
 50 Robert J. Miller, org. The Complete Gospels (Sonoma, CA: Polebridge Press,
1992).
 51 Robert W. Funk e Roy W. Hoover, The Fine Gospels: The Search for the Authentic
Words of Jesus (Nova York: Macmillan, 1993). Este título aparece no Catálogo da
Polebridge Press, mas é agora publicado pela Macmillan.
 52 Catálogo da Polebridge Press, outono/inverno de 1991-1992, 3.
 53 Stephen Mitchell, The Gospel According to Jesus (NY: Harper Collins, 1993), 10-
11 tem alguns temas claramente gnósticos – a rejeição da escatologia, a experiência
do estimulante do reino interior de Deus, o jogo gnóstico com os ditos de Jesus e a
censura sobre o que eles não gostam. Em nível popular, esta visão de Jesus e do
Cristianismo é promovida por seminários e palestras por todo a subcultura da
Nova Era e do difuso movimento da conhecida Unidade das “Igrejas”. Gary Jones,
deão de Educação na Escola Unity de Cristianismo, palestra sobre “O Credo de
Jesus” que populariza o Jesus “científico” da erudição neo-testamentária de
esquerda; Wendy Craig Purcell dirige uma série sobre “Sabedoria Antiga para os
Tempos Modernos”, demonstrando mais uma vez que o gnosticismo antigo
retornou.
 54 Bentley Layton, The Gnostic Scriptures (Nova York:Doubleday, 1987), xxi.
 55 Irineu, Against Heresies, 3:9:8.
 56 Against Heresies, Prefácio, 2.
 57 Ver Siegfried Schulz, Q: Die Spruchquelle der Evanglistisen (Zürich:
Theologischer Verlag, 1972), 13. Paul Wernle em 1899 foi o primeiro a usar a
designação (ibid., 14-15).
 58 Um dos primeiros a se engajar nisso foi James M. Robinson, no artigo já
citado, LOGOI SOPHWN. Ver Farmer, “The Church’s Stake”, 14, que acredita que
‘Q’ tem poder permanente porque muitos hoje não estão interessados nele como
uma maneira de explicar Mateus e Lucas (uma tese que tem sido constantemente
questionada), mas como um modo de reconstruir a história do Cristianismo antigo.
 59 A referência é construída ao tomar o nome Q e acrescentar o capítulo e
versículo de Lucas onde Q supostamente ocorre.
 60 Arland D. Jacobson, The First Gospel: An Introduction to Q (Sonoma, CA:
Polebridge Press, 1992).
 61 Burton L. Mack (também um membro do Seminário de Jesus), The Lost Gospel:
The book of Q and the Christian Origins (San Francisco: Harper, 1993).
 62 Esta é outra oferta de Polebridge Press – John S. Kloppenborg, Marvin W.
Meyer, Stephen J. Pattersonn e Michael G. Steinhauser, Q Thomas Reader (Sonoma,
CA: Plebridge Press, 1990).
 63 Bertil Gärtner, Theologgy of the Gospel of Thomas, traduzido por Eric J. Sherpe
(Nova York: Harper and Brothers, 1961), 30, fala de sua “forma literária (...) distinta”.


Yüklə 1,63 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   100   101   102   103   104   105   106   107   ...   128




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə