A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



Yüklə 1,63 Mb.
Pdf görüntüsü
səhifə112/128
tarix26.08.2018
ölçüsü1,63 Mb.
#64844
1   ...   108   109   110   111   112   113   114   115   ...   128

Notas
355
 37 Páginas 187-198 de The Spiritual Dance são reproduzidas em D. W. Ferm,
Contemporary American Theologies II: A Book of Readings (San Francisco: Harper e
Row, 1982), 208-221.
 38 Miriam Starhawk, The Spiritual Dance  (San Francisco: Harper and Row, 1979),
215.
 39 Sobre isso ver Mary Kassian, The Feminist Gospel, 54. Na página 57 Kassian
cita Ruether, Libertation Theology: Human Hope Confronts Christian History and
American Power (Nova York: Paulist Press, 1972), 189, cujas aspirações para o
“desenvolvimento para uma nova humanidade planetária” tem um toque forte da
Nova Era. Ruether continua: “[a] revolução do feminino (...) procurou devolver o
espírito para o corpo e o corpo para o espírito em uma aparição messiânica do
corpo de Deus”.
 40 Times Advocate, 28 de agosto de 1994.
 41 Anne Llewlyn Barstow, Witchcraze: A New History of the European Witch Hunts
(San Francisco: Harper, 1994).
 42 Mollenkott, Sensuous Spirituality, 97: “A integração e a honra tanto da
sexualidade quanto da espiritualidade pode ser alcançada de várias maneiras: uma
pessoa pode se retirar de instituições estabelecidas e desenvolver uma forma mais
independente de espiritualidade, seja pela meditação particular, pelo estudo ou
ritual, ou ao iniciando ou se juntando a um grupo alternativo de espiritualidade
tal como o congresso das bruxas, um grupo estudo de ‘A Course in Miracles’, ou um
grupo dos doze passos”. Compare também ibid., 45: “Às vezes o julgamento toma
a forma de feminismo cristão ou judaísmo que rejeita as espiritualidades e rituais
daqueles que nos deixaram para tornarem-se místicos da natureza ou bruxas ou
adoradoras da Deusa”.
 43 Citado em Steichen, Ungodly Rage, 92.
 44S. Scott e B. Smith, Trojan Horse, 44: “Há muita ênfase hoje, particularmente
entre os mais extremos ramos de direita da igreja, sobre os males da bruxaria.
Qualquer livro que mencione bruxas, ou mágica, ou fantasmas é automaticamente
retirado das prateleiras”. (Madeleine L’Engle, Trailing Clouds of Glory: Spiritual Values
in Children’s Books [Filadélfia: Westminster Press, 1985], 62-63).
 45 Ruether, Women-Church, 223.
 46 Ibid.
 47 Miriam Starhawk, Yoga Journal (maio e junho de 1986), 56, citado em Ruth
Tucker, Another Gospel, 340.
 48 Starhawk, Spiritual Dance; ver também Goldenberg, The Changing of the Gods,
e Christ, WomanSpirit Rising, para o mesmo chamado programático para uma
revisão radical.
 49 Los Angeles Times, sábado, 22 de maio de 1993.
 50 Como Ruth TuckerAnother Gospel, 340, que dedica pouco mais que meia
página a este importante fenômeno.
 51 Steichen, Ungodly Rage, 64, cita uma bruxa feminista que enfatiza que
seguidores de Wiccan não são Satanistas. “Eu nem mesmo creio que exista um


A Ameaça Pagã
356
Satanás”, ela disse. “E não necessariamente um bem e um mal verdadeiros”. Ver
também Sjoo e Mor, The Great Cosmic Mother: Discovering The Religion of the Earth
(San Francisco: Harper, 1987), 314: “Satanismo é uma heresia cristã”. (cp ibid.),
298. Há uma seqüência no paganismo que termina no satanismo, i.e., a adoração
aberta de Satanás. Tudo que se pode dizer é que algumas bruxas chegam bem
perto. Sobre uma liturgia contemporânea wiccan/neopagã, ver Marjorie Procter-
Smith, org. por Women at Worship: Interpretações da Diversidade Norte Americana
(Louisville, KY: John Knox/Westminster Press, 1993), 145.
 52 Zsuzsanna E. Budapest, The Grandmother of Time: A Woman’s Book of
Celebrations, Spells and Sacred Objects for Every Month of the Year (San Francisco:
Harper, 1989),  57.
 53 Ibid., 21.
 54 Ver Encyclopedia of Religion and Ethics, de Hasting, vol. 7, 434.
 55 Ver Capítulo 11.
 56 Carol P. Christ, “Symbols of the Goddess”, 248, citado de acordo com Nelle
Morton, “Beloved Image”, publicado como “Deo/Dea immagine dilleta” em La
sfida del femminismo all teologia, org. por Mary E. Hunt e Rosino Giovellinini (Brescia:
Queriniana, 1981).
 57 David Miller, The New Polytheism, vii.
 58 Ibid., 3.
 59 Ibid., ix. Um movimento politeísta semelhante começou no início dos anos
setenta em círculos ecológicos. Jackson Lee ice, “The Ecological Crisis: Radical
Monotheism vs. Ethical Pantheism”, Religion in Life 44 (1975), 207-208. Nesse artigo,
Ice argumentou que: “nós devemos moderar nossos sentimentos cruéis alimentados
por um monoteísmo radical com um espírito mais suave, vivo e unificador expresso
nas religiões panteístas (...) tais como o Xintoísmo, o Confucionismo, o Taoísmo e
as religiões ameríndias”. Citado em William B. Badke, Project Earth: Preserving the
World God Created (Portland, OR: Multnomah, 1991), 118.
 60 Ibid., 12.
 61 “RE-Imagining Conference: A Report”, 7.
 62 Ibid., 13. Mollenkott argumentou que desde que Deus permanece dentro dos
seres humanos, deve-se honrar todas as religiões do mundo, “não somente o
Cristianismo”. Isso incluiria interação e “modificação mútua do tipo que o Dr.
Chung estava discutindo”. Ela também falou sobre adoração como “inter-religiosa”.
 63 Good News, 8 de janeiro de 1994.
 64 “RE-Imagining Conference: A Report”, 6.
 65 Miriam Starhawk, “Witchcraft as Goddess Religion”, The Politics of Women’s
Spirituality: Essays on the Rise of Spiritual Power Within the Feminist Movement, org.
por Charlene Spretnak (Garden City, NY: Anchor Press/Doubleday, 1982), 50-51.
 66 Sjoo e Mor, The Great Cosmic Mother63.
 67 David Miller, The New Polytheism, 74. S. Scott e B. Smith, Trojan Horse, 164,
mantém que Madeleine L’Engle era favorável às noções da deusa. “Enquanto


Yüklə 1,63 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   108   109   110   111   112   113   114   115   ...   128




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə