A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
350
 79 Ibid 32.
 80 Bal, Ibid 122.
 81 Ibid 122.
 82 Jobling, ibid 26.
 83 Niditch, The Women’s Bible Commentary14.
 84 Bal, ibid., 115 e 109.
 85 Fewell e Gunn, ibid., 30 cp Landy, ibid., 189.
 86 Bal ibid., 124
 87 Fewell e Gunn, ibid., 34.
 88 Landy, ibid., 210.
 89 Bal, ibid., 123.
 90 Niditch, The Women’s Bible Commentary, 14.
 91 Betty Eadie, Embraced by the Light (Goldleaf Press, 1992), 109: Frederica
Halligan, “keeping Faith With the Future”, 176-177. “Eva estava procurando a
verdade, e foi a igreja patriarcal que a condenou”.
 92 Francis Watson, “Strategies of Reconvery and Resistence”, 79-103 [ênfase
acrescentada].
 93 John Richard Neuhaus, First Things (junho/julho de 1994).
Capítulo 9
 1 Irineu, Against Heresies, 41.
 2 David L. Balas, “The Use and Interpretation of Paul in Irenaeu’s Five Books
Adversus Haereses”, Second Century 9 (abril de 1992), 31, observa que “as
especulações gnósticas parecem ser baseadas primariamente em uma exegese
esotérica do Antigo Testamento e dos Evangelhos”.
 3 Hypostasis dos Arcontes 86:20-30.
 4 Ibid., 87:24-26, 88:24-25, 89:3-16.
 5 Orval Wintermute, “Gnostic Exegesis of the Old testament”, em J. M. Efird
(org.), The Use of the Old Testament in the New and Other Essays (Durham: Duke
University Press, 1972) 252, mostra que isso foi justificado ao atribuir o significado
aramaico (“mestre”) à palavra hebraica HYH – “animal selvagem” do qual a
serpente era um deles (Gn 3.1).
 6 On the Origin of the World 114:3-4. Ver também o tratamento deste tema por
Birger A. Pearson, Gnosticism, Judaism and Egyptian Christianity, 43ss., uma
publicação do Instituto para Antigüidade e Cristianismo. No Testimony of Truth o
termo cóptico que descreve a sabedoria da serpente é mais forte do que aquele
usado na Bíblia e significa “revelador da sabedoria e do conhecimento”. Nesta


Notas
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literatura, a serpente é a “mestra de Eva e Eva é a ‘mestra’ de Adão” (ver On the
origin of the World, 113:33 cp. Hypostasis of the Archons 89:32; 90:6). O gnosticismo
claramente faz do papel oposto e confuso um aspecto da sabedoria gnóstica.
Neste mesmo documento a serpente/mestre é chamada “a besta’ (therion, ver
114:3), nesse contexto, um título de nobreza. A revelação usa este termo para um
ser que é a personificação do mal (11.7) o qual os habitantes da terra adorarão e
que fará guerra contra os santos e os vencerá (13.7). Seu sucessor bestial receberá o
número 666 (13.18).
 7 Irineu, Against Heresies 1:27:3 ( 368 em Early Church Fathers) sugere que Marcião
cria que a serpente o possuía. Marcião certamente cria na salvação que a serpente
pregou pela qual Caim, os homens de Sodoma e os egípcios foram salvos, enquanto
que Abel, Enoque, Noé, Abraão e os profetas pereceram. Irineu também relata
uma tradição a respeito de um encontro entre Policarpo e Marcião. Marcião
perguntou, “Você nos conhece?” e Policarpo respondeu, “Eu conheço você, o
primogênito de Satanás” (Against Heresies, 3:3:3. Hipólito trata longamente dos
Naasenos que adoravam a serpente. As doutrinas deles são classicamente gnósticas,
como por exemplo sua rejeição do Antigo Testamento e do sistema sacrificial. “A
serpente universal é (...) o discurso sábio de Eva (...) esta é a marca que foi colocada
sobre Caim a qual qualquer um que o encontrasse não poderia matá-lo. Este (...) é
Caim, cujo sacrifício o deus deste mundo não aceitou. O sacrifício sangrento de
Abel, no entanto, foi aprovado; pois o rei deste mundo se alegra no sangue” (The
Refutation of All Heresies 40). Ver também as discussões em Jonas, The Gnostic Religion,
92-95 e Kurt Rudolf, Gnosis, 84ss.
 8 testimony of Truth, 47:15-30.
 9 Hipólito, The Refutation of All Heresies V: xxi.
 10 On The Origin of the World 97:25.
 11 Ibid., 113:21-114:4.
 12 Ibid., 118:25-119:19.
 13 Ibid., 120:3-6, 9-11.
 14 Os seguintes textos da coleção Nag Hammadi, em adição àqueles citados,
fazem uso direto da “exegese invertida” de Gênesis: Tripartite Tractate 78:14ss.:
Apocryphon of John 11:15-24:31; Sophia of Jesus Christ 106:25-107:15; Trimorphic
Protennoia 40:23-27; Second Apocalypse of James 58:2-6; Apocalypse of Adam 64:9-67:14;
Gospel of Philip 75:3-9; Letter of Philip to Peter 136:5-14; Second Treatise of the Great
Seth 53:19-54:13; paraphrase of Shem 19:26-21:18; Concept of Our Great Power 38:126;
Interpretation of Knowledge 6:30-35; A Valentinian Exposition 37:32-38:10; Gospel of
Truth 1:18. Na hermenêutica gnóstica em geral, ver David S. Dockery, Biblical
Interpretation Then and Now: Contemporary Hermeneutics in the Light of the Early Church
(Grand Rapids: Baker, 1992), 45-46, 56-58.
 15 Vern Woolf, Light Connection, junho de 1992.
 16 Mary Daly, Pure Lust: Elemental Feminist Philosophy (Boston: Beacon Press,
1984), 155.
 17 Plutarco, Def. or. 421A, citado em Filoramo, Gnosticism, 47.
 18 Ibid., 51.


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 19 Ibid.
 20 Irineu, Against Heresies 1:20:1-3.
 21 Rudolf, Gnosis, 53.
 22 Hipólito, The Refutation of All Heresies 5:27.
 23 Ibid., 5:1.
 24 Rudolf, Gnosis, 54-55.
 25 J. Dart, The Laughing Savior, 132.
 26 Tertuliano, De Praescriptione 7, 138.
 27 Rudolf, gnosis, 53-54.
 28 Ibid.
 29 Filoramo, Gnosticism, 94.
 30 Clemente de AlexandriaStromateis 3:9:2.
 31 Irineu, Against Heresies 1:3:6 e 1:8:1.
 32 Panarion 25:2.1.
 33 Pagels, The Gnostic Gospels, 137.
 34 Ibid.
 35 Irineu, Against Heresies, 1:5:1ss.
 36 I. P. Couliano, The Tree of Gnosis (San Francisco: Harper, 1992), 121.
 37 Ibid., 124.
 38 Ibid., 124 e 125.
 39 Conforme observa Couliano, ibid., 88.
 40 The Origin of the World,  116:20-25.
 41 Apocryphon of  John 22:20-23:5.
 42 Klijn, em uma revisão crítica de G. A. G. Strousma, “Another Seed: Studies in
Gnostic Mythology” Novum Testamentum XXVII (julho 1985:3), 278.
 43 First Apocalypse of James  26:23-27:13.
 44 Dialogue of the Savior 138:11-15.
 45 Rudolf, Gnosis, 58.
 46 Irineu, Against Heresies 1:9:1:5.
Capítulo 10
 1 Este será o grande debate do século 21. Ver volume III da trilogia Spiritual Wars.
 2 Martin Marty, The Public Church (1981), citado em Fowler, Weaving the New
Creation, 14.


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