A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



Yüklə 1,63 Mb.
Pdf görüntüsü
səhifə113/128
tarix26.08.2018
ölçüsü1,63 Mb.
#64844
1   ...   109   110   111   112   113   114   115   116   ...   128

Notas
357
ridiculariza ‘este deus irado’, L’Engle glorifica os ídolos dos cananitas, falsamente
projetando-os como uma mais agradável deusa feminina. Ela contrasta esses
adoráveis pagãos aos hebreus que queriam ‘limitar a Deus.’”
 68 Elizabeth Cady Stanton, A Women’s Bible (1895), 14.
 69 Cady Stanton, ibid., 13.
 70 Mollenkott, Sensuous Spirituality, 64.
 71 William Oddie, What Will Happen to God?, 87.
 72 Cady Stanton, A Women’s Bible,  13.
 73 Virginia Ramey Mollenkott, em sua palestra na Conferência RE-Imaginando
em Minneapolis, ver “RE-Imagining Conference: A Report”, 5.
 74 De acordo com o Teólogo Metodista James Fowler, Weaving a New Creation,
105. Ver também 107 onde ele liga esse tipo de fé infantil à crença de que a Bíblia é
a “inerrante palavra de Deus”, o “fundamento absoluto sobre o qual podemos nos
firmar”.
 75  Ibid., 113. “Além do paradoxo e das polaridades, pessoas no estágio
Universalizante estão fundamentadas numa unidade com o poder do ser em Deus.
S. Scott e B. Smith, Trojan Horse, 174, documentam como esse tipo de fé
“universalmente” entrou no pensamento de Madeleine L’Engle. Eles afirmam:
“L’Engle constantemente se refere a Deus como o ‘Deus que é Um, o Deus que é
Tudo’”.
 76 James Fowler, Weaving, 61: “somos chamados a padrões holísticos de
pensamento e a metáforas que nos capacitam a representar o envolvimento de
Deus e as influências em modos unificados no processo do mundo em seus muitos
filamentos e unidade complexa”. Fowler acha a proposta feminista de Sallie
McFargue apropriada, que imaginemos o “mundo” como o corpo de Deus (ibid.,
63). Essa formulação conduz novamente à adoração da deusa e uma “profunda
ecologia” pagã – ver a seguinte frase, ibid., 65: “De maneirasque lembram Marney
– e Teilhard de Chardin, que influenciou tanto Marne quanto McFargue – a metáfora
do mundo como corpo de Deus dá a base para uma profunda e rica recuperação
do senso de mundo como sacramental. Um considera cães, gatos e peixes; um
honra a Deusa em cada ser humano, do vagabundo a à diva”.
 77 Citado em Constance Cumbey, Hidden Dangers, 45-46.
 78 Assim Halligan, “Keeping Faith with the Future”, 192: “Os esforços conjuntos
da humanidade prevalecerão quando nós formos ajudados em nosso trabalho pela
ação criativa essencial da Deidade, que está além de todo nosso conhecimento”.
 79 William Oddie, What Will Happen to God? 88, mostra como uma pensadora
feminista “cristã”, Dorothee Solle, adotou a visão monística de Deus e da realidade.
“Na tradição mística, ela [Dorothee Solle] sugere que a ênfase não está na obediência
a Deus, mas na união com ele: e esta ênfase proporciona nosso relacionamento
com Deus para tornar um relacionamento de ‘acordo e consenso’ (observe o curioso
retorno ao simbolismo pessoal), e isso pode então se tornar a natureza da religião:
‘quando isso acontecer ’, conclui Solle, ‘a solidariedade substituirá a obediência
como a virtude dominante’”.
 80 Os Guinness, Dust of Death228-229.


A Ameaça Pagã
358
 81 Brooke, When the World will Be As One: The Coming New World Order in the
New Age (Eugene, OR: Harvest House, 1989), 68.
 82 MacLaine, Going Within, 100.
 83 Mollenkott, Sensuous Spirituality, 63. A frase completa de Mollenkott é: “Ela
está certa – até que ela (e eles) constantemente se lembrem de que os outros e as
outras criaturas, assim muito do que não sabemos sequer, é também Deus”.
 84 “The RE-Imagining Conference: A Report”, 2.
 85 Romanos 1.24-25.
 86 Citado em Pirani, The Absent Mother, 149.
 87 Isaías 34.14.
 88 Alicia Suskin Ostriker, Feminist Revision and the Bible (Oxford: Blackwell, 1993),
99 relata a lenda Judaica. Lilith era a primeira mulher de Adão que recusou-se a se
submeter a ele e foi banida do jardim. Ela foi encontrada se consorciando com
demônios no Mar Vermelho. Ostriker, professora de Inglês na Universidade
Rutgers, toma a lenda de Lilith como um profundo símbolo da moderna crítica
feminista da Bíblia e escreve poemas de louvor a ela (ibid., 92-98).
 89 Ibid., 145.
 90 Ibid., 152.
 91 Ver Judith Plaskow, “The Coming of Lilith”, 198-209.
 92 Ibid., 156.
 93 Ibid.
 94 Ibid., 160.
 95 Sobre isso ver o tratamento dado por Morrison, The Serpent, 229ss.
 96 Ver o excelente tratamento crítico da Teologia do Processo como se relaciona
ao feminismo, por Donna Steichen, Ungodly Rage, 202-206.
 97 Ver Capítulo 12.
 98 Sjoo e Mor, The Great Cosmic Mother, 321, diz que a distância entre um Deus
masculino e a criação “lança a base para todos os relacionamentos alienados
posteriores – entre pessoas e Deus, entre pessoas e pessoas, entre pessoas e o mundo
natural”.
 99 David Miller, The New Polytheism, 4: “Há um politeísmo iniciante sempre
ocultando-se na democracia. Este politeísmo se manifestará durante a história das
democracias se a civilização não sucumbir primeiro diante da anarquia”. O Papa
João Paulo II, ao contrário, adverte em sua encíclica Veritatis Splendori do perigo da
união da democracia com o relativismo.
 100 David Miller, The New Polytheism, 72, afirma: “Uma teologia politeísta será uma
fenomenologia de todas as religiões [itálicos meus]. Pode ser que os trabalhos de Mircea
Eliade e Gerardus van der Leeuw sejam pistas sobre a forma futura de uma teologia
politeísta. Uma teologia verdadeiramente politeísta seria a primeira teologia das
religiões”.


Yüklə 1,63 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   109   110   111   112   113   114   115   116   ...   128




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə