A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



Yüklə 1,63 Mb.
Pdf görüntüsü
səhifə115/128
tarix26.08.2018
ölçüsü1,63 Mb.
#64844
1   ...   111   112   113   114   115   116   117   118   ...   128

Notas
361
 13. On the Origin of the World 100:5-10, 26-27.
 14. Apocalypse of Adam 64:14-16.
 15. Apocryphon of John 15-19 cp. 21:30:” E seu ( do homem ) pensamento era
superior todos aqueles que o tinham feito”.
 16. Ver Prayer of the Apostle Paul 1 A:26-27, The Nag Hamadi Library in English, 28.
 17. Apocalypse of James 34:10, The Nag Hamadi Library in English,  246.
 18. Couliano, Tree of Gnosis,  96.
 19. Ver Letter og Peter to Philip 135: 16- Deus o Criador é chamado “Authades
(Arrogância)”. Arrogância tornou-se orgulho e “comissionou as forças de sua
autoridade para produzir corpos mortais” (136: 11-13).
 20. Ver também Apocryphon of John 11: 15-25.
 21. Este é o sumário de Couliano, Tree of Gnosis,  96. Para outros exemplos dos
textos gnósticos, ver Apocryphon of John 11: 25-35, 13:5, Gospel of the Egyptians 58:23-
26, Sophia of Jesus Crist 108:9-11, 119:9-15, Gospel of Philip 75:1-10, Gospel of Truth 17:
10-19.
 22 A versão moderna das bruxas sobre a rejeição dos gnósticos a Jahweh é
encontrada em Sjoo e Mor, The Great Cosmic Mother,  269. “Jahweh é chamado o
Deus ciumento. Do que teria Jahweh ciúmes? Das Deusas, do amor delas, da própria
relação sexual sagrada delas, e da dominação sobre a mentes e corações e corpos
da geração dos povos neolíticos. Isso é porque o Deus e a religião da Bíblia são
identificados assim claramente diante de outros deuses precedentes e religiões: O
Deus da Bíblia e sua religião estão baseados numa moralidade violentamente não-
sexual ou anti-sexual nunca antes vista na terra. Sexo – a fonte da vida e prazer do
amor – se torna o inimigo de Deus.
 23 Apocryphon of John 2:15.
 24 Gospel of the Egyptians 41:7-9. Ver Trimorphic Protennoia 37:20.
 25 Filoramo, Gnosticism,  77-78.
 26 Isaías 45.18.
 27 Uma referência a Salmos 8.4.
 28 Apocalypse of John 11.25-35.
 29 Para o texto, ver Segundo Tratado do Grande Sete 62:28-63:30, The Nag Hamadi
Library in English,  335.
 30 Para o texto, ver Second Treatise of the Great Seth 53:28, The Nag Hamadi Library
in English,  332. Ver também 55:30-56:19, 62:28-30, 62:35-37, 63:4-5, 63:12-14, 63:18-
22, 63:25-27, 64:18-23. Ver também o tema de riso no Apocalypse of Peter onde o
Jesus vivo, na cruz, está alegre e sorrindo pois os pregos estão colocados na carne
de um substituto que ninguém vê (81:15-25).
 31 A narrativa dos gnósticos naasenos em Irineu (1:30:7), citado por Hans Jonas,
The Gnostic Religion,  93.
 32 Apocryphon of John 21:15-22:1.


A Ameaça Pagã
362
 33 Apocryphon of John 10:19, 10:33-11:3.
 34 Para o texto, ver Gospel of the Egyptians 57: 16-20, The Nag Hamadi Library in
English,  201.
 35 Citado em Couliano, Tree of Gnosis,  94.
 36 Efésios 2.11-13 e 1.3.
 37 Trimorphic Protennoia 39:21, 40:23, 43:32, 43:35-44-2. Em Testimony oh Truth
70:1-4 diz que Davi tinha um demônio habitando nele, o único que derrubou a
construção de Jerusalém e que o templo tinha sete vasos de água com demônios
neles que corriam para fora quando os romanos apareciam!
 38 Apocalypse of Peter 82:18-25. Esses textos confirmam a exatidão da descrição
de Hipólito (The Refutation of All Heresies 1:12), que descreve um Jesus gnóstico
explicando para os fariseus que o pai deles, um assassino desde começo, era o
Demiurgo, e que o “Filho é a Serpente”.
 39 Filoramo, Gnosticism,  132.
 40 Hypostasis of the Archons 95:8ss. cp On the Origin of the World 103: 25ss.
 41 Para o texto, ver On the Origin of the World 126;20-30, The Nag Hamadi Library
in English,  178-179.
 42 Rudolf, Gnosis,  50.
 43 Irineu, Against heresies,  11.
 44 Apocryphon of John 3:20-25.
 45 Eugnostos the Blessed 71:14ss., 72:3ss.
 46 Allogenes 62:28-64:13, 65:33 e 66: 26-27.
 47 Para o texto, ver Teaching of Silvanus 100:13-16, The Nag Hamadi Library in
English,  353.
 48 Tripartite Tractate 85:34.
 49 Allogenes 48:10-11: Deus está “em Todo [localizado no] lugar que é mais alto
que o perfeito”. Ver também Allogenes 48:12-49:38 com uma longa seção sobre a
existência Deus incognoscível. Ver também Trimorphic Protennoia 35:31: “Eu existo
antes do [Todo, e] Eu sou o Todo...”.
 50 Ver Rudolf, Gnosis,  59.
 51 Pheme Perkins, professor de Teologia da Faculdade de Boston, art.cit,  98,
apresenta-se para concordar com este julgamento: “o sistema (gnóstico) inteiro se
direciona à recuperação da unidade andrógina original. O mundo fraturado pelo
imperialismo (sem dúvida do macho Demiurgo) é recuperado no avassalador
monismo do pleroma gnóstico”.
 52 Para o texto completo ver Gospel pf Mary 7: 4-9, The Nag Hamadi Library in
English,  471.
 53  Gospel of Thomas 77. Uma interessante variante do monismo pagão é
encontrada no Israel infiel. Jeremias descreve a apostasia deles: “a casa de Israel
será envergonhada: (...) aqueles (...) que dizem para uma árvore ‘Você é meu pai’,
e para uma pedra, ‘Você deu-me a luz’”[Jeremias 2.27].


Notas
363
 54 Ver Irineu, Against heresies 1:5:3.
 55 Pheme Perkins, art.cit., 107, nota que Sofia “sempre aparece como uma crucial
ligação entre o humano neste mundo e a divindade que constitui a verdadeira
identidade dele ou dela”.
 56 John D. Turner, The Nag Hamadi Library in English,  461.
 57 Trimorphic Protennoia 35:9-18.
 58 Zeus é o Deus do Trovão – Ver Sjoo e Mor, The Great Cosmic Mother,  169.
Portanto a escolha deste nome, Trovão, sugere que Sofia assumiu para si toda a
força prerrogativa do Deus macho.
 59 De acordo com George MacRae, que introduz este texto em The Nag Hamadi
Library in English, Trovão é “um discurso revelador apresentado por uma fêmea
que se revela na primeira pessoa (...). Antíteses e paradoxos (são) usados para
proclamar a absoluta transcendência para revelar todas as grandezas e
incompreensões” (George W. MacRae, “Introduction”, ibid., 271). Esta análise é
possível se o gnosticismo for visto simplesmente como um sistema dualístico.
 60 Ver Emily Culpepper, “The Spiritual, Political Journey of a Feminist
Freethinker”, After Patriarchy:Feminist Transformations of the Worlds Religions, org.
Paula Cooey et al (Maryknoll, NY: Orbis, 1991), 155. Ver também o semi-humorístico
artigo por Peter Berger. “The Other Face of Gaia”, First Things (agosto-setembro de
1994),  15-17, que inclui uma descrição de Kali.
Emily Culpepper, criada em uma igreja evangélica Batista em Macon, Georgia,
envolveu-se com um movimento contracultural dos anos 60. Hoje ela é uma bruxa
ecofeminista, lésbica, repleta de um espírito guia “familiar de Kali” que possuiu o
gato dela. Descrevendo as raízes de seu Cristianismo como “composto”, ela propõe
o seguinte programa: o Cristianismo deve ser visto como “um complexo tecido de
verdades e mentiras”, a idéia da Encarnação não é somente “implausível (...) [mas]
ofensiva” às feministas; ela promove a adoção de “uma expansão do panteão pessoal
das deusas e outras imagens místicas [como] um grande contrapeso psíquico aos
deuses pais do patriarcado”. Por meio de seu gato, Culpepper encontrou grande
inspiração de Kali que é pintada como uma deidade feminina com “olhos vermelhos,
cabelos desgrenhado, pingos de sangue nos cantos de sua boca, lábios inchados
com sangue fresco, uma língua sedutora, dentes longos afiados, um magro corpo
escuro (...). Seu colar contém cinqüenta cabeças humanas; seu cinto é feito de braços
humanos; ela usa duas crianças mortas como brinco (...). Ela segura um cutelo
manchado de sangue em sua (...) mão esquerda e uma cabeça pingando sangue em
(...) sua mão direita”.
Como pode tal pintura sanguinária inspirar alguém? Um estudioso de Kali explica
que Kali tem dois lados. Ela nutre aqueles que a respeitam, mas destrói aqueles
que não a respeitam: “Sua intoxicação sanguinária com ira e violência não é uma
indicação que ela é má. Kali é a ‘Mãe de todos nós’ – ela dá à luz, fascina com seu
esplendor, e nos consome nos jogo da vida. Tanto as qualidades boas quanto as
terríveis são combinadas na imagem de Kali” (ver The Book oh the Goddess,  110-123).
Isso é exatamente o que a bruxa Culpepper acha tão atrativo – a experiência
mística da conexão com todos os processos de vida e morte “que vão além do
dualismo”. Os leitores podem pensar que eu estou tentando ser sensacionalista ao
usar tal bizarro e estranho material, mas devem entender que esse ensaio de


Yüklə 1,63 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   111   112   113   114   115   116   117   118   ...   128




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə