A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
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não rejeita o patriarcado. Ele chama para um justo exercício do mesmo (Cl 3.21).
 12 Christians for Biblical EqualityBooks, Reprints and Tapes Catalog, agosto de 1991.
Ver também Rebecca M. Groothuis, Women Caught in the Conflict: The Culture War
Between Tradicionalism and Feminism (Grand Rapids: Baker, 1994), 65.
 13 Groothuis, ibid., 122, nega a possibilidade de que o patriarcado possa ser
reformado no decorrer das linhas cristãs, pois ela afirma que suas “características
mutuamente exclusivas” (a autoridade do patriarcado e a intimidade do amor
cristão) torna a tentativa absurda. Como pode um marido fazer as duas coisas? ela
pergunta retoricamente. Eu detecto aqui um erro na lógica da teologia dela.
Enquanto admite (corretamente, contra uma negação feminista religiosa radical
da paternidade de Deus) que Deus é um verdadeiro patriarca que “usa sua força
[autoridade] amável e sabiamente [intimidade]”, portanto mostrando que esta é
finalmente uma falsa dicotomia (101), ela então nega isso como uma genuína
possibilidade para um homem pecador, mesmo que Efésios 5:22-33 convide homens
cristãos para fazer exatamente isso. Ao mesmo tempo, o seu apelo para o fim do
patriarcado pressupõe que o homem pecador (e a mulher) pode exercitar a força da
justiça nesta terra – ao pôr um fim ao injusto patriarcado. Mas se um é possível,
porque não o outro? Se ela argumenta que a estrutura é inerentemente pecadora,
então ela deve se dobrar para o radical e eliminar o paternalismo de Deus. Se
homens são inerentemente pecadores, então porque chamar pela reforma?
 14 Importantes teóricas feministas, não particularmente religiosas, como Riane
Eister, Charlene Spretnak e a feminista da Nova Era, Jean Houston, eram muito
destacadas nos programas do parlamento. Suas declarações éticas eram notáveis
somente na qualidade feminista exibida em parte de sua retórica.
 15 Ver W. Roof, Generation,  222. Ver também P. Jones, The Gnostic Empire,  63-64.
As recentes Decisões da Suprema Corte, contra a vontade das pessoas, mostra que
a nova ideologia da Esquerda pode frustrar o processo democrático.
 16 Naomi Goldenberg, Changing of the Gods: Feminism and the End of Traditional
Religions (Boston: Beacon Press, 1979),  41, citado em Kassian,  154. Ver também
Sjoo e Mor, The Great Cosmic Mother,  197.
 17 Naomi Goldenberg, Changing of the Gods,  5.
 18 Poucos livros cristãos na Nova Era mencionam este aspecto deste assunto, assim
grandes sessões da igreja foram substituídas por uma forma modificada, mais ascéptica.
 19 William Oddie, What Will Happen To God? 11.
 20 Andrew Greely, Omni Magazine (janeiro de 1987),  98, citado em Welton,
Abortion, 163. Conquanto o atual papa, João Paulo II, se oponha ao feminismo
religioso, há razão para pensar que a igreja Católica um dia se tornará o que Greeely
predisse. Em 1990, o Padre Bede Griffith, um conhecido místico católico romano,
que viveu na Índia por 37 anos, sofreu um enfarte quase fatal que lhe deu “um
entendimento maior do amor, da não-dualidade e da importância dos aspectos
femininos da vida”. Dalai Lama elogia sua aceitação de todas as principais religiões
com respeito e dignidade”, e o Cardeal Hume, Arcebispo católico romano de
Westminster, Reino Unido, entusiasticamente o reconhece como “um místico em
contato com o amor e a beleza absoluta”. Ver o catálogo da Palisades Home Video
(Virginia Beach, 1994), 5. Com cardeais como este, só é necessário, como dizem,
uma baforada de fumaça branca.


Notas
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 21 A comparação é sem dúvida válida, pois, como a Reforma, o movimento das
mulheres é um movimento que afeta todos os níveis da sociedade. Se terá todos os
benefícios da Reforma, é uma outra questão.
 22 Elisabeth Schüssler Fiorenza, In Memory of Her, xvii.
 23 Mary Daly, Beyond God the Father: Towards a Philosophy of Women’s Liberation
(Boston: Beacon Press, 1973),  169.
 24 Donna Steichen, Ungodly Rage,  9. Ver também o artigo incisivo de E. Michael
Jones, “Lesbian Nuns”,  16-26.
 25 Ver acima, capítulo 3. Uma espiritualidade liberal da Nova Era, especialmente
em sua forma feminista da libertação do gênero, está levando as pessoas de volta à
igreja.
 26 Naomi Goldenberg, Changing of the Gods,  5.
 27 Ibid.,  2. Ver também William Oddie, What Will Happen To God? 12.
 28 Ver Goldenberg, “Feminist Withcraft and Inner Space”, The Politics of Women’s
Spirituality, org. por Charlene Spretnak (Nova York: Doubleday, 1982),  217.
 29 Emily Culpepper, “The Spiritual, Political Journey”,  153 e 154.
 30 “Text of VMI Opinions”, The Chronicle of Higher Education (5 de julho de 1996),
A36.
 31 Roof, Deneration of Seekers, 217-219. Uma pesquisa mais recente confirma esta
tendência. Setenta e seis por cento de todos os adultos americanos, dois em cada
três “cristãos nascidos de novo”, 86 por cento das igrejas protestantes mais
conhecidas e quarenta e cinco por cento de “evangélicos conservadores” favorecem
a ordenação de mulheres, de acordo com os artigos publicados pela Evangelical
Press Association, de dezembro de 1993. Isso tem de ser classificado como um
enorme revolução social que ocorrem em apenas uma geração, dos 60 até os 90.
 32 J. Gordon Melton, The Churches Speak on: Women’s Ordination (Detroit: Gale
Research Inc, 1991), xiii.
 33 Madeleine L’Engle, The Irrational Season (Nova York: Farrer, Straus e Giroux,
1979),  156.
 34 Um relatório do Religious New Service que aparece no jornal L.A. Times de
24 de julho de 1993.
 35 Ibid.,  13. Steichen chega a uma conclusão semelhante a respeito do alcance
do feminismo radical na igreja católica.
 36 Ver Mary Daly, Wickedary,  78 e 186.
 37 Donna Steichen, Ungodly Rage,  330, documenta que Harvey Cox foi um dos
trezentos eruditos que assinou uma petição da American Academy of Religion
pedindo que Daly fosse promovida, dizendo, “É difícil imaginar onde todo o campo
dos estudos religiosos e teológicos estaria hoje se não fosse pelas contribuições
dela”. Ver Leila Prelec, “BC Campus Scene of Small Daly protests”, National Catholic
Register, de 30 de abril de 1989,  1. Ver também o endosso feito por Cox ao último
livro de Daly, Outercourse: The Bedazzling Voyage Containing Recollections From My
Logbook of a Radical Feminist Philosopher (HarperSanFrancisco, 1992) no Catálogo da


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