A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era

Notas
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alguns anos atrás. O nome do Rev. Moon está fora de todos as diretorias e concílios
honorários do movimento. Aparece, no entanto, em um modesto lembrete, onde o
Boletim da IRFWP observa que o IRFWP “foi fundado em 1990 pelo Reverendo
Sun Myung Moon”.
 118 Ver Boletim da IRFWP 12 (Outono de 1993),  9. O livro está agora no prelo
como World Scripture: A Comparative Anthology of Sacred Texts (Nova York: Paragon
House, 1994).
 119 The Other Bible (San Francisco: Harper, 1984), xvii.
 120 Philip Novak, The World’s Wisdom (San Francisco: HarperSanFrancisco, 1994).
 121 Portable World Bible, org. Robert Batlou (Londres: Penguin, 1994).
Capítulo 7
 1 De acordo com Rudolf, Gnosis, 53, “não havia uma ‘igreja’ gnóstica ou uma
teologia normativa, nem uma regra de fé gnóstica nem qualquer dogma de
importância exclusiva. Nenhum limite foi colocado para um representação livre e
uma especulação teológica (...) não houve nenhum cânon gnóstico da escritura”.
 2 Tertuliano, De Praescriptione, 38.
 3 Frank Moore Cross Junior, The Ancient Library of Qumran (Nova York:
Doubleday, 1961), 40.
 4 Veja o capítulo 6.
 5 Kurt Rudolf, Gnosis, 152. Ver também Bertil Gärtner, The Theology of the Gospel
of Thomas, 271, que data Thomas ao redor de 140 d.C.
 6 Ibid., 54-55.
 7 Rodolphe Kasser, L’Evangile Selon Tomás (Genebra: Delachaux et Niestlé, 1961),
58. Kasser enumera vinte alusões aos Evangelhos canônicos somente neste dito.
Ver também Gärtner, Theology of the Gospel of Thomas, 177. Gärtner mostra como a
reconfiguração do material canônico expressa o mundo gnóstico e a visão da vida.
 8 Irineu, Against Heresies 1:8:1. Esta citação é tomada de uma nova tradução de
D. J. Unger, Ancient Christian Writers (Nova York: Paulist Press, 1992), 41. Se esta é
uma referência a Thomas, como poderia de fato ser, então Irineu está afirmando
claramente que Thomas é dependente dos Sinóticos.
 9 Ver Mary A. Kassian, The Feminist Gospel: The Moviment to Unite Feminism With
the Church (Wheaton, IL: Crossway Books, 1992), 182.
 10 G. W. MacRae, “Introduction to Gospel of, The Nag Hamadi Library in English, 38.
 11 Romanos 3.23.
 12 Acts of Peter  20, citado em Gärtner, op.cit., 79.
 13 Irineu, Against Heresies, 1.14.1 cp Hipólito, The Refutation of All Heresies 6:42:2.
 14 Liddell e Scott, Greek – English Lexicon (Oxford: Clarendon, 1968), 201.
 15 Ibid., 204.

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A Ameaça Pagã
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 16 Apocryphon of James 1:1:20-30.
 17 Apocryphon of John 31:25-32:5, tradução tomada de Soren Giverson, Aprocryphon
Johannis (Copenhagen: Prostant Apud Munlsgaard, 1963), tábuas 70:22-80:5. Todas
as citações do Apocalypse of John neste livro são tomadas de Giverson.
 18 João 20.30-31
 19 João 12.32.
 20 Apocalypse of Paul 22:24-30, e 23:26-27.
 21 William R. Schoedel, The Nag Hamadi Library in English, 242.
 22 Charles W. Hedrick, The Nag Hamadi Library in English, 249.
 23 Apocalypse de Adam 85:22-26.
 24 Apocalypse de Peter 71:21.
 25 Mateus 10.27.
 26 Gospel of Thomas, prólogo.
 27 Gospel of Truth 22:38-23:15.
 28 Gospel of the Egyptians 69:6-7, 16.
 29 Zostrianos 132:5-8.
 30 Trimorphic Protennoia 50:22-24.
 31 Gospel of Truth 19:34-37.
 32 John H. Sieber, na introdução, The Nag Hamadi Library in English, 368.
 33 Ibid.
 34 Fritjof Capra, The Tao of Physics (Boston: Shambhala Publications, 1975), 7.
 35 David L. Miller, The New Polytheism, viii.
 36 Ibid.
 37 Esse poderia, é claro, ser uma afirmação inocente da dependência humana
de Deus, mas muitas tendências da Nova Era em seus escritos sugerem uma
interpretação diferente. Ver Samantha Scott e Barbara Smith, Trojan Horse: How
the New Age Moviment Infiltrates the Church (Lafayette, LA: Huntingdon House Press,
1993), 38.
 38 Virginia Ramey Mollenkott, Sensous Spirituality: Out From Fundamentalism
(Nova York: Crossroad, 1992), 21.
 39 Ibid., 14 e 25. Nas páginas 18-19 ela descreve seu processo de escrita e se
pergunta se suas idéias, que não vêm de seu ego, vêm de “meu anjo da guarda, um
Espírito Guia, o Espírito Santo, ou Jesus, ou o Ego de Deus?” O Cristianismo tem
uma longa história a respeito do Espírito Santo ser confundido com Espíritos Guias.
O livro da primeira dama Hillary Clinton, It takes a Village, foi escrito por um ghost-
writer mas também com a ajuda da guru da Nova Era, a médium Jean Houston, e
por meio dela, Eleanor Roosevelt. Claramente foi necessário uma pequena e
estranha vila para escrever It Takes a Village.
 40 1 Coríntios 12.10.

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Notas
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Capítulo 8
 1 Burton Throckmorton, Jr. é citado por Virginia Byfield, em “The Move to
Rewrite the Bible”, Alberta Report 
(29 de abril de 1986), 36, citado em Kassian, 169.
 2 Sherry Ruth Anderson & Patricia Hopkins, 
The Feminine Face of God: The
unfolding of the Sacred in Women (Nova York: Bantam Books, 1991), 2-3. Anderson é
descrita no livro como “uma judia [da costa] oriental  que se tornou uma séria
estudante do budismo”. Ela dirigiu o Departamento de Pesquisa Psicológica do
Instituto Clarke de Psiquiatria da Universidade de Toronto “enquanto
simultaneamente servia como mestre darma no Centro Zen de Ontário. Tal
formação traria dúvidas se a nova “Torá” é realmente “nova” e vazia, ou se
simplesmente seria uma nova versão do paganismo monístico e oriental escrito de
uma perspectiva do feminismo radical.
 3 Alicia Suskin Ostriker, 
Feminist Revision and the Bible (Oxford: Blackwell, 1993), 11.
 4 William Oddie, 
What Will Happen to God? Feminism and the Reconstruction of
Christian Belief Cristã (San Francisco: Ignatious Press, 1988), 140-141.
 5 Citado em Steichen, 
Ungodly Rage, 147.
 6 Ibid
.
 7 Elliot Miller, 
A Crash Course on the New Age: Describing and Evaluating a Growing
Social Force (Grand Rapids: Baker, 1989), 17.
 8 David Wells, 
No Place for Truth.
 9 Arthur Johnson, 
Faith Misguided, 66.
 10 David Jobling, “The Sense of Biblical Narrative: Structural Analysis in the
Hebrew Bible” II JSOTS
 39 (Sheffield: JSOT, 1986), 19. Em um nível social diferente,
Kimberle Crenshaw, uma feminista negra e professora de Direito na UCLA,
argumenta que “gênero sexual é central nas questões que nós na comunidade negra
consideramos [como] a agenda negra”. Ver “A Dilemma for Black Womem”, Los
Angeles Times, 27 de agosto de 1994, A20.
 11 Para um tratamento útil do assunto ver Veith, 
Postmodern Times, 49.
 12 Citado por Charles Colson, 
World, 19 de fevereiro de 1994, 22.
 13 David Wells, 
No Place for Truth, 65. Wells cita David Lehman, 
Signs of the
Times: Deconstructionism and the Fall of Paul de Man (Londres: Andre Deutsch, 1991);
Brian McHale, Post Modern Fiction 
(Londres: Routledge, Chapman & Hall, 1987); e
Linda Hutcheon, A Poetics of Post-modernism: History, Theory and Fiction
 (Nova York:
Routledge, Chapman & Hall, 1988).
 14 Time, 
11 de julho de 1994, 47.
 15 Ibid
., 14 e 15.
 16 Mollenkott, 
Sensuous Spirituality,  167.
 17 Este método tem sido usado para justificar o aborto (estupro, incesto e a vida
da mãe), e a eutanásia (câncer terminal), mas termina com milhões de abortos por
“escolha do estilo de vida”, e da extensão proposta da eutanásia aos paraplégicos

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