A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



Yüklə 1,63 Mb.
Pdf görüntüsü
səhifə105/128
tarix26.08.2018
ölçüsü1,63 Mb.
#64844
1   ...   101   102   103   104   105   106   107   108   ...   128

Notas
339
 64 Mesmo isso deveria ser modificado. O material do hino espalhado pelo Novo
Testamento é extremamente antigo e inclui uma reflexão sobre a morte e ressurreição
de Cristo – ver Fp 2.6-11 e 1Co 15. 3ss.
 65 Robinson, “Jesus From Easter (...) ”. 22. Sobre o relacionamento proposto
entre Q e o Gospel of Thomas, ver Robinson, “LOGOI SOPHWN, 84-130, e “On
Bridging the Gulf From Q to the Gospel of Thomas (Or Vice Versa)”, Nag Hammadi
Gnosticism and Early Christianity , org. Charles W. Hedrick e Robert Hodgson Junior,
(Peabody, MA: Hendrickson, 1986), 127-176; ver também H. Koester e James
Robinson, Trajectories Through Early Relatives (Filadélfia: Fortress Press, 1971), 186-
187; H. Koester, “Q and Its Relatives”, Gospel Origins and Christian Beginnings, org.
por J. Goehring (Sonoma, CA: Polebridge Press, 1990), 49-63; ver também H. Koester,
Ancient Christian Gospels (Londres-Filadélfia: Londres SCM Press, 1990), 86-99.
 66 Stevan Davies, “The Christology and Protology of the Gospel of Thomas”, JBL III/
4 (1992), 663. Stephen J. Patterson, The Gospel of Thomas and Jesus (Sonoma: Polebridge
Press, 1993), 116, cujo livro é sua dissertação de doutorado orientada por James
Robinson, que propõe uma data “próxima a Paulo”. Na escola de Koester/Robinson,
Tomás tem sido colocado no primeiro século e anterior a Mateus, Lucas e João.
 67 Talk of the Nation, dirigido por Ray Suarez, em 5 de dezembro de 1993.
 68 Na entrevista no rádio de Robert Funk, ele afirmou aos ouvintes que 75
companheiros de seminário não eram membros de igrejas nem mesmo cristãos
convertidos.
 69 Robert J. Miller, “The Gospels that Didn’t Make the Cut”, 15. Ver também
sua introdução The Complete Gospels, xi, onde ele se gaba que a obra é “livre de
controle eclesiástico e religioso”. Será que Miller é tão inocente para pensar que
Funk não juntou um grupo de eruditos com um pré-compromisso religioso?
 70 A tentativa estudada de objetividade é minada pela homogeneidade ideológica
dos membros do Seminário reunidos por Robert Funk, cuja maioria não se nomearia
de liberal. Além disso, pode-se bem pensar o quanto esses eruditos são
representantes da erudição neotestamentária mundial.
 71 De fato, é seriamente questionado se Q e Tomás têm qualquer relacionamento
literário – ver C. M. Tuckett, “Q and Thomas: Evidence of a primitive Wisdom
Gospel: A Response to H. Hoester”, Ephemerides Theologicae Lovaniensis LXVII/4
(1991), 346-360.
 72 Citado em Theodore Rosché, “Word of Jesus and the Future of the Q
Hypothesis”, JBL 79 (1960), 210-220. A propósito, Rosché concluiu seu artigo
argumentando que a lógica estava do lado da não-existência de Q (219).
 73 H. H. Stoldt, History and Criticism of the Marcan Hypothesis (Macon:Mercer,
1980), citado em John Wenham, Redating Matthew, Mark and Luke: A Fresh Assaut on
The Synoptic Problem (Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1992), 1-2.
 74 John Wenham, Redating, xxi, cita os nomes dos eruditos do passado e do
presente tal como T. Zahn, H. G. Jameson, B. C. Butler, P. Parker, L. Vaganay, A.
M. Farrer, A. W. Argyle, R. T. Simpson, W. R. Farmer, E. P. Sandrs, D. L. Dungan,
R. L. Lindsey, M. –É Boismard e J. M. Rist. A estes nós podemos acrescentar James
Hardy Ropes, Nigel Turner, Morton Enslin, Wilhelm Wilkens, Robert
Mogerntahaler, M. D. Goulder, e Edward C. Hobbs. A maioria desses eruditos
poderia ser chamada de liberais moderados.


A Ameaça Pagã
340
 75 John Wenham, Redating, ibid. Um grupo similar, chamado de Projeto Q
Internacional, foi reorganizado em 1989 pela Comissão de Publicações e Pesquisa da
Sociedade de Literatura Bíblica, sob a liderança de James Robinson e John Kloppenborg,
com a presença Helmut Koester –ver James Robinson. “The International Q Project;
Work Session 17 November 1989”, JBL 109/3 (1990), 499-501. Um Projeto Q
semelhante é mantido no Instituto da Antigüidade e Cristianismo em Claremont,
dirigido por James Robinson.
 76 Ibid. Ver também o julgamento de Hobbs em 1980: “Não há serenidade no
campo das fontes do Evangelho, não há mais ‘resultados certos da erudição.’”
 77 Uma palestra dada na Universidade Drew em 1983, publicada como “The
Sayings of Jesus: Q”, Drew Gateway (outono de 1983), 26-38, citado em Farmer,
“The Church’s Stake”, 15.
 78 Farmer, “The Church’s Stake”, 15. Ver também S. Petrie, “Q is only what you
make it”, Novum Testamentum 3 (1959), citado por Wenham, Redating, e42. Ver P.
Jones, The Gnostic Empire Strikes Back, 105, n. 34, onde um trecho desse artigo é
citado. Em 1989 um julgamento semelhante sobre Q foi feito por Edward D. Hobbs,
professor de teologia do Graduate Theological Union, e da Church Divinity School
do Pacífico, Berkeley, Califórnia, “A Quarter-Century Without ‘Q’”, Perkins Journal
33 (verão de 1980), 13, que diz: “Nenhuma reconstrução de Q ganhou aceitação da
maioria”.
 79 A. M. Farrer, “On dispensing with Q”, Studies in the Gospels. Org. por D. E.
Nineham (Oxford: University Press, 1955).
 80 M. D. Goulder, um crítico radical que, apesar de tudo, acha os argumentos de
Farrer ainda convincentes em 1980. Ver “Farrer on Q”, Theology 83 (1980), 190-195, e
também dele “On Putting Q to the Test” The Testament Studies 24 (1978), 218-234.
 81 Hobbs, art. cit., 10.
 82 ibid., 19. No julgamento de Hobbs (numa prosa um tanto purpurina): “muitos
devem a Austin Farrer. Ele está morto há dez anos; a posteridade de sua obra vive
depois dele, para declarar a sua sabedoria e reunir seus sucessores para honrá-lo,
como fazemos hoje”. William Farmer, “The Church’s Stake”, 16, ainda cita o
argumento de Farrer como não respondido em 1986.
 83 Allan J. McNicol, com David L. Dungan e David B. Peabody, editores, Beyond
the Q Impasse – Luke’s Use of Matthew (Valley Forge: Trinity Press International,
anunciado para dezembro de 1996), ver Catálogo Outono /Inverno de 1996, 9.
 84 Ibid.
 85 Earle E. Ellis, um artigo crítico no Southern Journal of Tehology 31 (1989), 66, de
Hohn S. Kloppenborg, The Formation of Q: Trajectories in Ancient Wisdom Collections
(Filadélfia: Fortress Press, 1987).
 86 N. T. Wright, citado em Time (10 de janeiro de 1994).
 87 Ibid.
 88 Farmer, “The Church’s Stake”, 15.
 89 Ver Kloppenborg/Vaage, “Early Christianity”, Semeia, 55 (1991), 4.
 90 Marcus Borg, Jesus: A New Vision: Spirit, Culture and the Life of Discipleship


Yüklə 1,63 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   101   102   103   104   105   106   107   108   ...   128




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə