A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
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e todas as doenças terminais – ver Peter J. Barnardi, “Dr. Deaths’s Dreadful Sermon”,
Christianity Today, 15 de Agosto de 1994, 31.
 18 E. D. Hirsch, Validity in Interpretation (New Haven: Yale University Press,
1967) procura defender a importância do autor para estabelecer algum significado
objetivo. Ele distingue entre “significado”, que é a intenção do autor, e
“significância”, que depende do leitor e das várias perspectivas dos leitores. “O
significado proposto pelo autor é o que um texto significa”. Esse estudo é citado no
livro de Walter C. Kaiser e Moisés Silva, A Introduction to Biblical Hermeneutics: The
Search for Meaning (Grand Rapids: Zondervan, 1994), 30, o qual eu recomendo como
uma excelente introdução aos detalhes da teoria e prática da hermenêutica moderna.
Ver também V. Prythress, Science and Hermeneutics: Implications of Scientific Method
for Biblical Interpretation (Grand Rapids: Zondervan, 1988).
 19 Do qual há duas escolas, conhecidas como Novo Criticismo dos anos 40 e 50,
e Estruturalismo, que veio mais tarde.
 20 Kaiser e Silva, ibid., 29. Kaiser discute a influência decisiva de Gadamer.
 21 Ibid., 31. Ver também um artigo programático de D. A. J. Clines, “What Does
Eve Do to Help? And Other Readerly Questions to the Old Testament”, JSOTS 94
(Sheffield: Sheffield Academic Press, 1990), especialmente  9.
 22 Silva, ibid., com grande equilíbrio, vê aspectos positivos mas também os
perigos: “No momento que reconhecemos que Paulo escreveu algo que os leitores
originais não entendiam, o texto então toma uma vida própria, sujeito a ser
entendido de diferentes maneiras mesmo divergindo da intenção do autor. Esta
“autonomia” do texto pode ser positiva se levar os interpretes a apreciar o caráter
literário do texto: é negativa se o quadro histórico original é desconsiderado como
sem importância (...). Nós não podemos evitar a posição do intérprete/leitor, tanto
pela ciência quanto pela humanidade. Um intérprete vem com uma teoria que
procura considerar tantos fatos quanto possível, mas dada a natureza limitada de
cada interprete humano, nenhuma interpretação considera os dados
exaustivamente (...). Na teoria da resposta do leitor não há um texto objetivo porque
cada leitor gera um novo significado e, portanto, um novo texto. No entanto, nós
não devemos recusar as contribuições inestimáveis desse movimento, que sublinha
o papel do leitor, porque a Bíblia tem sido atualizada na experiência do crente por
dois mil anos de história cristã (...). Se um Deus onisciente e pré-conhecedor é o
autor da Escritura, então nós podemos entender que os autores humanos não
estavam cientes da importância de tudo que eles escreveram (...). Minha própria
posição (...) [é que] o significado de uma passagem bíblica não precisa ser
identificado completamente com a intenção do autor. É uma questão completamente
diferente (...) sugerir que o significado do autor é dispensável ou mesmo secundário.
O que o autor queria dizer é sempre uma questão necessária” (240, 242, 244 e 248).
 23 D. T. Maurina, Reformed Believers Press Service de 16 de junho de 1994, 2.
 24 Mary Jo Weaver, uma professora adjunta de estudos religiosos da
Universidade de Indiana e autora de New Catholic Women: A Contemporary Challenge
to Traditional Religious Authority (San Francisco: Harper & Row, 1985), uma erudita
que é mencionada com reverência entre feministas de Wicca, citada por Donna
Steichen, Ungodly Rage, 145-6.
 25 Steichen, Ungodly Rage, 168, citando Fiorenza.


Notas
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 26 Ruether, Women-Church, 3.
 27 Ruether, Women-Guides, citado em Mary Kassian, O Feminist Gospel, 182.
 28 Ruether, Women-Church, 63.
 29 Elizabeth Schlüssler Fiorenza, “Changing the Paradigms”, How My Mind has
Changed, org. James M. Wall e David Heim (Grand Rapids: Eerdmans, 1991), 86.
Até onde as feministas evangélicas entram no novo método, é algo que permanece
oculto. Patricia Gundry, neiter Slave Nor Free (Nova York: Harper e Row, 1987), 77-
78, afirma que uma nova e mais sofisticada ciência da hermenêutica faz da
interpretação bíblica feminista uma possibilidade (77-78). Certamente, ela não será
seduzida pela hermenêutica sofisticada da suspeita.
 30 Para uma elaboração desta visão da História ver Riane Eisler, The Chalice and
the Blade: Our History, Our Future (San Francisco: Harper e Row, 1987).
 31 Oddie, What Will Happen to God? 152, observa que “é acima de tudo, do mundo
irado e atormentado da luta feminista secular que a ‘hermenêutica feminista da
suspeita’ tem sido diretamente escolhida para que possa espalhar seus dentes de
dragão do ressentimento e da desconfiança no fértil solo da vida da Igreja”.
 32 Ver Ruether, Women-Church, 41, e Francis Watson, “Strategies of Recovery
and Resistance: Hermentical Reflections on Genesis 1-3 and its Pauline Reception”,
JSNT 45 (1992), 81ss.
 33 Fewell e Gunn, Gender, Power and Promise (Nashville: Abingdon, 1993).
 34 Ibid., 18-20.
 35 Oddie, What Will Happen to God? 142, tratando sobre Fiorenza.
 36 Oddie, ibid., 143.
 37 Stanley Fish, Is there a Text in This Class? The Authority of Interpretive
Communities 1980, citado em Mollenkott, Sensuous Spirituality, 167.
 38 Moisés Silva, Biblical Hermenentics, 249.
 39 Ben Wildavsky, “Agency OKs New Policy on Diversity at Colleges” San
Francisco Chronicle, 24 de fevereiro de 1994. Devo muito ao meu colega, Dean Dennis
Johnson, por mostrar-me este artigo.
 40 Fiorenza, Bread Not Stone, 147. Ver também 140, onde ela baseia a sua teoria
em uma teoria liberal mais antiga.
 41 Quando verdade é poder, mesmo a verdade sai do cano de uma arma.
 42 Treze sociedades versadas incluindo AAR, patrocinaram uma grande
conferência multidisciplinar sobre O Papel da Defesa na Sala de Aula em junho de
1995 em Pittsburgh.
 43 Citado em Oddie, What Will Happen to God?, 40.
 44 Walter Brueggemann, “On Writing a Commentary... Na Emergency”, ATS /
Collapsy (setembro/outubro de 1992), 10-11.
 45 Harvey Cox, many mansions: A Christian Encounter With Other Faith (Boston:
Beacon Press, 1988), 210-212.


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