A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
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universo cultural no qual o sincretismo tinha se tornado uma vestimenta ideológica,
na qual o sangue oriental tinha agora sido jorrado por séculos no corpo anêmico
do ocidente”.
 35 Rudolf, Gnosis, 14.
 36 Paul Knitter, The Myth of Christian Uniqueness: Towards a Pluralistic Theology of
Religion (Maryknoll, NY: Orbis Books, 1987), 226.
 37 1 Coríntios 10.10.
 38 The International Standard Biblic Encyclopedia (Grand Rapids, MI: Eerdmans
1956), 489.
 39 Giles Quispel, Gnostic Studies (Istanbul: Nederlands Historisch-Archaelogisch
Instituut in het Nabije Oosten, 1974), I, 12.
 40 Robert M. Grant, Heresy and Criticism: The Search for Authenticity in Early
Christian Literature (Louisville, KY: Westminster/John Knox Press, 1993), 6.
 41 Citado por J. Dart, The Laughing Savior, 118, sem referência.
 42 Ainda o trabalho padrão sobre Marcião, e ainda não traduzido para o Inglês
é Adolf von HarnackMarcion: Das Evangelium von fremden Gott, 2ª ed. TU 45 (1924):
ver também R. S., Wilson, Marcion: A Study of a Second-Century Heretic (Londres,
1933), e R. Joseph Hoffmann, Marcion: On the Restitution of Christianity: An Essay on
the Development of Radical Paulinist Theology in the Second Century (Chicago, CA:
Scholars Press, 1984).
 43 A. von Harnack, Marcion, 235, citado em P. J. Tomson, Paul and Jewish Law:
Halaka in the Letters of the Apostle to the Gentiles (Minneapolis: Fortress Press, 1990),
10, nota 4. O louvor de Harnack a Marcião foi certamente alto: “ein Religionsstifter,
ein wirklicher Reformator (...) der erste Protestant [“uma fundador da religião, um
verdadeiro reformador (...) o primeiro protestante”].
 44 Ver Helmut KoesterIntroduction to the New Testament: Volume 2: History and
Literature of Early Christianity (Filadélfia: Fortress Press, 1982), 330. De modo
verdadeiramente liberal, Marcião argumentou que o evangelho da redenção está
somente disponível no interior, e não deve ser identificado com um texto escrito,
assim R. J. Hoffmann, Marcion, 110-11. Um erudito americano liberal também tem
boas palavras para dizer sobre esses hereges antigos. Robert Grant crê que eles
produziram o primeiro pensamento teológico provocativo, mantendo vivos os
grandes temas de liberdade, redenção e graça” (citado em J. Dart, The Laughing
Savior, xvi).
 45 Os católicos romanos ortodoxos podem ser tentados a soprar um “amém”
silencioso a esta comparação, mas seria mal colocado. Por enquanto, é verdade
que Lutero, em seu zelo e retórica, às vezes foi além [ver sua rejeição impulsiva de
Tiago e Apocalipse – a que mais tarde renunciou], seu amor pelo Evangelho e
pelas Antigas e Novas Escrituras deixam a maioria de nós no ponto de partida.
 46 Citado em R. J. Hoffmann, Marcion, 110-111.
 47 Irineu, Against Heresies, 3:3:4. Se Marcião é o liberal prototipico, ele pode
também ser o primeiro “moderno”. E. Michael Jones, em seu fascinante estudo,
Degenerate Moderns: Modernity as Rationalized Sexual Misbehavior (San Francisco:
Ignatius, 1992), afirma que a locomotiva que puxa muito da ciência social moderna


Notas
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é a produção da teoria “científica” e os dados para justificar o comportamento
sexual depravado pessoal de seus criadores. Jones analisa as histórias de Mead,
Kinsey, Keynes, Picasso, Freud e Jung, e argumenta que a metodologia essencial
deles consistia em colocar o desejo antes da verdade e não o oposto. Neste sentido,
Marcião parece ser o primeiro moderno, pelo menos em sua metodologia. De acordo
com a tradição da igreja primitiva, Marcião foi originalmente excomungado por
seu próprio pai por ter seduzido uma virgem – ver Helmut Koester, Introduction to
the New Testament, vol. 2, 329. Koester entende essa tradição como um “convite
polêmico malicioso”, embora reconhecesse seu importante “significado simbólico”.
Se essa tradição fosse verdadeira, toda a obra posterior de Marcião para demonstrar
que a lei e o Deus do Antigo Testamento não estavam ligados a verdadeiros cristãos
espirituais, seria uma tentativa para justificar seu próprio erro.
 48 O reconhecimento das diferenças religiosas na sociedade de hoje sugere as
mesmas contradições radicais. Wade Clark Roof, um sociólogo da Universidade
da Califórnia, em Santa Barbara, em seu livro, Generation of Seekers. 119, fala de um
“enorme golfo religioso (...) dois mundos simbólicos muito diferentes (...) pólos
extremos” que ele chama “místico versus teísta”. Embora seja sociólogo, ele
demonstra uma grande percepção teológica ao ver o enorme abismo entre o
monismo e o teísmo. Ele questiona, no final do estudo, se os “baby boomers” fazem
uma ponte sobre esse abismo, em que, apesar das diferenças cognitivas, em nível
emocional, há uma tendência a agir e sentir monisticamente/misticamente (256-
257). No final das contas, é claro, o cognitivo sofrerá, e o monismo vencerá. Joseph
Campbell entende que os dois não podem co-existir por muito tempo na mesma
pessoa: “Você tem uma civilização totalmente diferente e um modo totalmente
diferente de vida, se seu mito apresenta a natureza como caída ou se a natureza é
em si mesma uma manifestação da divindade, e o espírito é a revelação da divindade
que é inerente à natureza” (Power of Myth. 121).
 49 Duncan Greenlees, The Gospel of the Gnostics (Madras, Índia: The Theosophical
Publishing House, 1958), vii.
 50 J. Gresham Machen, Christianity and Liberalism (Nova York: MacMillan
Company, 1923), 2. O próprio título afirma a tese, embora Machen, como observado,
foi cuidadoso em distinguir entre liberalismo e liberais.
 51 Ibid., 160 e 172.
 52 Papa Pio X, encíclica sobre o modernismo, Pascendi Gregis (Londres: Burns e
Oates, 1907). Ver também Lamentabile Sane, e o “Oath Against Modernism”, apêndice
em Michael Davies, Partisans of Error: St. Pius X Against the Modernists (Long Prairie,
MN: Newmann Press, 1983), citado em Steichen, Ungodly Rage, 257.
 53 Religious Studies News [união de publicação da Academia Americana de
religião a Sociedade de Literatura Bíblica], vol. 9, nº4 (novembro de 1994), 15.
 54 “Conferência RE-imaginando: Um Relatório”, Associação da Família
Americana, abril de 1994, 19.
 55 James M. Robinson, “Introduction”, The Nag Hamadi Library in English, 1-25,
ver especialmente 3, 6, 7, 16, 24. Além disso, nas  5 e 18 ele usa o termo “herege” de
um modo semelhante.
 56 Na “Conferência feminista RE-Imaginando” ocorrida de 4 a 7 de novembro
de 1993, em Minneapolis, a noção de heresia foi freqüentemente uma causa para


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