A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
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 4 W. C. Roof, Generation of Seekers, descobriu que somente quatro por cento dos
baby-boomers eram ateístas ou agnósticos (126). Ele observa que esse estilo de vida
não-espiritual tem falta de “símbolos transcendentais”, qualquer “‘cobertura
sagrada’ em forma de arco” (127). Tais pessoas não estavam satisfeitas com seu
mundo não religioso e a sua visão da vida: “secularistas com quem nós conversamos
expressaram geralmente a falta de uma estrutura delimitadora ampla para
interpretar suas vidas e um desejo de poder expressar seus mais profundos
sentimentos sobre a vida” (ibid., 127).
 5 Benton Johnson, Dean R. Hoge e Donald A. Luidens, “Mainline Churches:
The Real Reason for Decline”, First Things 31 (março de 1993), 13. Ver também
Milton J. Coalter, et al, org., dois volumes: The Presbyteian Predicament: Six Perspectives
e The Mainstream Protestant “Decline”: The Presbyterian Pattern, ambos de Louisville,
KY e de Westminster/John Knox Press, 1990.
 6 Edward W. Farley, “The Presbyterian Heritage as Modernism”, M. J. Coalter,
The Presbyterian Predicament, 64.
 7 Arthur Matthews, “Emptying the Box”, World (30 de outubro de 1993), 28, dá
os detalhes. Os escritórios centrais da Igreja Presbiteriana Americana e a Igreja
Unida de Cristo, antes localizados no “God Box”, 475 Riverside Drive, Nova York,
fugiram para a área central; a Igreja Unida de Cristo foi para Cleveland, Ohio, e a
Igreja Presbiteriana Americana para Louisville, Kentucky.
 8 Ibid., 14-15.
 9 Ibid., 18.
 10 Isso é surpreendente uma vez que Dean Hoge, um dos autores desse relatório,
fora o palestrante na principal conferência patrocinada pelo grupo católico-romano
Consultores do Tempo. A conferência, que aconteceu em Milwaukee em 1990 tratou
do futuro da Igreja Romana durante a qual a proposta radical feminista da Nova
Era foi levada por líderes de Mulheres-Igreja, incluindo Rosemary Ruether. Isto é
relatado por Donna Steichen, Ungodly Rage: The Hidden face of Catholic Feminism
(San Francisco: Ignatius Press, 1991), 190-191. Steichen afirma que “na competição
para o controle do feminismo católico, Mulheres-Igreja foram claramente as
vitoriosas”. Onde Hoge não vê nenhuma “mudança cultural importante” no
horizonte, Steichen vê “muito da Igreja Católica Americana (...) ocupado pelas
forças do inimigo”. E o que é verdade sobre o Catolicismo Romano é certamente
verdadeiro sobre as principais igrejas protestantes liberais.
 11 Lambra Report (setembro de 1993), 10.
 12 Thomas Oden, After Modernity… What? (Grand Rapids, 1990), 39.
 13 David A. Noebels, autor de uma profunda crítica do humanismo secular em
todas as suas formas, Understanding the Times (Manitou Springs, CO: Summit Press,
1991) espera ver o “liberalismo (humanismo secular) cair como seu irmão gêmeo
(o marxismo) caiu na antiga URSS”. Filosoficamente, há muita evidência para pensar
que isso a princípio já aconteceu. Isso não indicará o fim do liberalismo.
 14 Stephen Carter, The Culture of Disbelief: How American Band and Polictis Trivialize
Religions Devotion (Nova York/San Francisco: HarperCollins, 1992). A análise de
Carter é excelente, mas seu pluralismo episcopal “suave” não é páreo para os
pagãos.


Notas
321
 15 Spretnak, States of Graces,  5.
 16 Este termo é agora usado por Mary Daly, a bruxa feminista radical – ver
beyond Godthe Father: Toward a Philosop (Boston: Beacon Press, 1985), 100, longes de
estarem mostra que novamente que as idéias de Nietzche estão mortas.
 17 Interessantemente, a feminista Gloria Steinem considera o monoteísmo muito
opressor e fechado, a expressão do “imperialismo na religião” esposado pelo “tipo
de pessoas dos quais nossos ancestrais vieram para cá para fugir” – citado em
Donna Steichen, ungodly Rage 156.
 18 James Pinkerton, membro sênior do Instituto Manhattan, em um artigo, “The
Death List has Its Roots in Philosophy”, L.A. Times (26 de dezembro de 1993),
argumenta persuasivamente que ambas teorias, a de Hegel e a de Nietzsche, foram
elementos significativos na ideologia nazista. Hegel, observa ele, glorificou o Estado
e o líder carismático como o meio poderoso pelo qual a História avança para a
libertação espiritual. Nietzsche glorificou “o super-homem amoral, a besta loira,
livre da convenção cristã tola para cumprir sua vontade inata e cruel do poder (...).
Não foi um salto muito grande do nietzscheanismo para o nazismo”. William E.
Hughes, “The People Versus Martin Heidegger”, First Things (dezembro de 1993),
36, argumenta que um outro grande filósofo alemão, Heidegger, que era um
membro do partido nazista, apoiava Hitler desde os princípios básicos de sua
filosofia: “A filosofia do existencialismo do Dr. Heidegger é o maior ingrediente
do modo como nosso mundo moderno pensa”.
 19 Nietzsche, “A The Greatest Utility of Polytheism”, págs. 178-180.
 20 Para o papel de Elizabeth Nietzsche na reputação póstuma de seu famoso
irmão, ver Ben Macintyre, Forgotten Fatherland: The Search for Elizabeth Nietzsdre
(Nova York: Farrar Straus e Giroux, Inc., 1992).
 21 David Miller, The New Polytheism. David Miller, professor de Religião na
Universidade Syracuse, faz dos sentimentos de Nietzsche os seus próprios quando
diz: “Preocupar-se com o renascimento dos Deuses e Deusas é uma experiência
que pode ser libertadora. Os múltiplos padrões do politeísmo permitem um
movimento significativo através de um universo pluralista. Eles nos libertam para
afirmar a pluralidade radical do eu, uma afirmação que se tem dificuldade para
fazer por causa da culpa que cerca a implicação insidiosa do monoteísmo de que
nós temos que ‘colocar tudo junto’” (ibid., ix).
 22 David Cave, Mircea Eliade’s vision for a New Humanism (Nova York: Oxford
University Press, 1993),  26.
 23 Steichen, Ungodly Rage 286.
 24 Steichen, States of Grace 2.
 25 Certos líderes da sociedade Joseph Campbell foram proeminentes
organizadores do Parlamento das Religiões do Mundo.
 26 Spretnak, ibid., 250.
 27 David Wells, No Place for Truth, 66, observa esta tendência: “as novas teologias
têm tipicamente uma desafeição pelas várias formas de fragmentação que a
modernização produziu (...). Elas propõem unir o que foi separado, em alguns
casos ao chamar para o retorno ao panteísmo ou para adorar uma visão da


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