Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
86
38.
Pars distalis ventralmente de aparência bilobulada:
(0) presente (Fig.
47c).;
(1) ausente (Fig. 61h).
39.
Forma das setas da pars distalis:
(0) acuminadas (Fig. 87b);
(1) foliares
(Fig. 47a-c, f).
40.
Agrupamento das cerdas lateroventrais da pars distalis em dois grupos
bem separados:
(0) presente (Figs. 51c, 54i);
(1) ausente (Fig. 87b).
41.
Lamina apicalis:
(0) presente (Fig. 47);
(1) ausente (Fig. 39 e-h).
42.
Lamina apicalis 2:
(0) pequena (Figs. 35d, 54i);
(1) comprida (Fig. 47).
43.
Lamina apicalis 3:
(0) inteira (Figs. 47, 54i);
(1) dividida (Figs. 61f-h, 64h).
44.
Lamina apicalis:
(0) sem quilha ventral (Figs. 39h, 61h) ;
(1) com quilha
larga que não chega ao extremo apical (Figs. 47c, 51c);
(2) com
quilha fina
(laminar) que chega ao ápice da lâmina (Fig. 76g, h).
45.
Calyx inteiro:
(0) ausente;
(1) presente (Fig. 13a-f, h).
46.
Velum:
(0) presente (Figs. 13d, 87b, e, g);
(1) ausente.
47.
Follis:
(0) não visível (escondido) (Fig. 13a-f, h);
(1) visível (
em forma de
saco) (Fig. 10).
48. Base
do
follis:
(0) por embaixo do limite superior das cerdas ventro-laterais
da
pars distalis (Figs. 42i, 61g, 87f);
(1) na
linha do limite superior das
cerdas ventro-laterais da
pars distalis (Fig. 51b, f);
(2) acima
do limite
superior das cerdas ventro-laterais da
pars distalis (Fig
. 47b, f).
49.
Porção visível do follis:
(0) pequena (Fig. 47g);
(1) grande (Figs. 10a, e, f;
61f, g);
(2) nenhuma (interno) (Fig. 13a-f, h).
50.
Condutores:
(0) laminares simples (Fig. 76f);
(1) tubulares com
concavidade ventral (Fig. 87e);
(2) com prega mesodorsal (Fig. 35b, g);
(3)
com concavidade mesal (Figs. 10e, 64f-h);
(4) culminados em forma de
arpão (Fig. 47g) ;
(5) largos com ápice quadrado;
(6) terminados em flecha
(Fig. 13d);
(7) com projeção latero-apical (Fig. 13c);
(8) moles de aparência
espinhosa (Fig. 9a).
51.
Condutores que ultrapassam o ápice da pars distalis:
(0) presente (Fig.
64g);
(1) ausente.