Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 
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5.2.2.2.-
 
Lista dos 51 caracteres morfológicos usados na análise BETA. 
1. 
Carapaça: (0) sem cômoro (Fig. 59c); (1) com cômoro interocular (Fig. 
52c); (2) com cômoro ocular comum (Figs. 20a, 21b). 
2. 
Relevo interocular: (0) granulado (Fig. 77b, c); (1) liso (ao menos sem 
grânulos muito marcados) (Fig. 59b); (2) com várias apófises espiniformes 
(Fig. 22a, c). 
3. 
Armadura interocular: (0) sem (Fig. 59, b, c); (1)  com pequeno tubérculo 
(Figs. 84c, 88c); (2)  com numerosos  grânulos (Fig. 32a, c); (3) com forte 
espinho (Fig. 21c). 
4. 
Bulla dorsal da quelícera com espinhos sobressaindo: (0) presente (Figs. 
72a, b, 88c); (1) ausente (Figs. 44c, 48a, b, 53a, b, 63a, b). 
5. 
Perfil da bulla: (0) convexo (Figs. 49a, b, 67a, b); (1) reto (Figs. 34a, b, 75a, 
b). 
6. 
Armadura da mão da quelícera: (0)   com  alguns  grânulos  (Figs.  74a,  b); 
(1)  fortemente granulosa (Figs. 78a, b, 85a, b); (2) com algumas apófises 
espiniformes (Fig. 22e). 
7. 
Dedo móvel da quelícera: (0) nenhum dente basal; (1) com dois dentes 
basais (Figs. 5d, 71d); (2) com um dente basal (Figs. 5d, 62d); (3) Com um 
dente basal rombo (Fig. 84d). 
8. 
Espinho dorso meso distal da fileira interna da coxa do pedipalpo: (0) 
ausente (Fig. 45e); (1) presente (Fig. 53e). 
9. 
Fileira interna de apófises da coxa dorsal do pedipalpo: (0) ausente (Fig. 
63e, f); (1) presente (Fig. 78e, f). 
10. 
Espinho dorsal da fileira externa da coxa do pedipalpo: (0) ausente (Fig. 
78c, e); (1) presente (Fig. 63c, e). 
11. 
Coxa do pedipalpo ventro distal: (0) uma fileira de espinhos; (1) duas 
fileiras de espinhos (quadrado de espinhos ); (2) nenhuma. 
12. 
Apófise pré-gnatocoxa I: (0) não armada (Fig. 78f); (1) armada coroa (Fig. 
63f); (2) armada pico; (3) armada bigorna (Figs. 5b, 60e). 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 
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13. 
Trocânter pedipalpal dorsal: (0) dois espinhos il ectal (Fig. 83a, b); (1) 
dois espinhos ll ectal (Fig. 79a, b); (2) dois espinhos li ectal (Fig. 50a, b); 
(3) um espinho l (Fig. 61a, b); (4) um espinho i (Fig. 23a, f); (5) nenhum 
espinho (Fig. 22h). 
14. 
Fêmur do pedipalpo dorsal: (0) liso (Figs. 23f, 39a, b); (1) com grânulos, 
tubérculos ou apófises (Fig. 54a). 
15. 
Fêmur do pedipalpo com uma fileira mesal de grânulos grossos: (0) 
ausente (Fig. 34a); (1) presente (Figs. 61a, 64a, 68a). 
16. 
Fêmur do pedipalpo dorsal com região densamente granulada dorso-
proximal: (0) presente (Figs. 50a, 54a); (1) ausente (Fig. 34a). 
17. 
Fêmur do pedipalpo com fortes apófises espiniformes dorsais: (0) 
presente (Figs. 73a, b, 76a, b); (1) ausente (Fig. 39a). 
18. 
Tubérculos setífero ventro-basal no fêmur do pedipalpo: (0) presente (Fig. 
61a-b); (1) ausente (Fig. 79a-b). 
19. 
Fileira ventral de apófises espiniformes do fêmur do pedipalpo: (0) 
restrita  mais o menos à metade proximal (Fig. 83a); (1) passando 
ostensivamente da metade mas não chegando ao extremo distal (Fig. 54b); 
(2) chegando ao extremo distal (Fig. 34b). 
20. 
Armadura ecto distal do fêmur do pedipalpo: (0) ausente (Fig. 86b); (1) 
uma apófise espiniforme (Fig. 54b); (2) um grânulo vestigial (Fig. 79b). 
21. 
Tubérculo setífero ventro-mesal na patela do pedipalpo: (0) ausente (Fig. 
86a); (1) um (Fig. 61a); (2) dois (Fig. 22i). 
22. 
Pedestais dos tubérculos setíferos ventro-mesais da tíbia do pedipalpo: (0) 
normais (Figs. 5f, 61c, 64c); (1) engrossados (Figs. 5h, 33c, 54c). 
23. 
Tubérculos setíferos engrossados da tíbia ventro-mesal do pedipalpo: (0) 
dois tubérculos setíferos com pedestal elíptico alargado (Fig. 33c); (1) um 
tubérculo setífero com pedestal elíptico alargado e outro levemente alargado 
(Fig. 50c). 
24. 
Tíbia com apófises ventro-proximais mesais anteriores aos tubérculos 
setíferos: (0) presente  (Figs.  46c,  54c,  64c)  ; (1) ausente (Figs. 34c, 76c, 
79c). 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 
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25. 
Tíbia com apófises mesais entre os tubérculos setíferos: (0) presente (Figs. 
46c, 54c, 64c); (1) ausente (Figs. 34c, 76c, 79c). 
26. 
Tíbia do pedipalpo, face ectal: (0) sem apófises espiniformes ecto-
proximais (Figs. 34d, 76d, 79d); (1) com apófises espiniformes ecto-
proximais (Figs. 46d, 54d, 61d, 64d). 
27. 
Par ectal de tubérculos espiníferos da tíbia pedipalpal: (0) situados 
distalmente à metade da tíbia (Fig. 76d); (1) situados na metade da tíbia 
(Figs. 50d, 61d) . 
28. 
Apófises espiniformes ectais entre os tubérculos espiníferos da tíbia: (0) 
ausentes (Figs. 34d, 76d, 79d); (1) presentes (Figs. 46d, 54d, 61d, 64d). 
29. 
Numero  de  apófises  ectais  que  separam os dois tubérculos espiníferos da 
tíbia pedipalpal: (0) nenhum; (1) um (Fig. 61d) ; (2) dois (Fig. 50d); (3) 
três (Fig. 64d) ; (4) quatro (Fig. 68d). 
30. 
Número de artículos do basitarso I: (0) 0; (1) um; (2) dos; (3) três; (4) 
quatro; (5) cinco. 
31. 
Delimitação entre pars basalis e pars distalis do truncus: (0) evidente 
(Fig. 47d, e, f); (1) não evidente (Figs. 61e, 83e). 
32. 
Pars basalis distal: (0) globosa dorso-ventral (Fig. 47f); (1) globosa 
dorsalmente (Fig. 54f); (2) tubular (Figs. 61e, 83e). 
33. 
Fenda dorsal do truncus: (0) presente (Figs. 42e, 51e); (1) ausente (Figs. 
35f, 64e). 
34. 
Comprimento da pars distalis vs truncus: (0) curto (pars distalis menor 
que ¼ da pars basalis) (Fig. 64e); (1) longo (pars distalis maior que ¼ da 
pars basalis) (Fig. 35a). 
35. 
Depressão da região ventro-apical da pars distalis: (0) ausente (Figs.  
39h, 58i); (1) presente (Fig. 35d). 
36. 
Pars distalis: (0) tubular (Figs. 35e, 61e) ; (1) achatada dorso-ventralmente 
(Fig. 54f). 
37. 
Pars distalis achatada dorso-ventralmente: (0) em todo o seu 
comprimento (Fig. 51e); (1) globosa apicalmente (Fig. 47f). 


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