Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
76
24.
Hipertelia queliceral 2:
(0) hipertélica
nos machos;
(1) hipertélica em
machos e fêmeas.
25.
Hipertelia queliceral 3:
(0) somente na mão (Fig. 18a);
(1) no
basiquelicerito e na mão (Fig. 1).
26.
Comprimento do segmento basal da quelícera:
(0) curta: menor do que o
comprimento da carapaça (como em
Caribbiantes) (Figs. 19c; 20a);
(1)
intermediária: igual ao comprimento da carapaça (como em
Pellobunus,
Neoscotolemon) (Fig. 18c);
(2) muito comprida: maior do que o
comprimento da carapaça (como Podoctidae, Stygnommatidae) (Figs. 1, 2).
27.
Demarcação da bulla:
(0) suave: ângulo maior de 90 graus (Fig. 63a);
(1)
forte: igual ou menor do que ângulo de 90 graus (Figs. 18a, 20a);
(2) sem
demarcação (Figs. 22e, 23a).
28.
Armação da bulla queliceral dorsal:
(0) sem apófises espiniformes (Figs. 1,
63a);
(1) Com apófises espiniformes (Fig. 72a).
29.
Armação da mão da quelícera:
(0) lisa (Figs. 32c, 34a);
(1) alguns
grânulos (Fig. 45a);
(2) fortemente granulosa (Fig. 85a);
(3) com apófises
espiniformes (Fig. 22f).
30.
Tipo de pedipalpo:
(0) com todos os segmentos grossos (Fig. 2);
(1) fêmur
e patela finos, tubérculos espiniformes concentrados na tíbia e tarso (tarso
sub-quelado - tipo Biantidae) (Figs. 18e-f);
(2) todos os segmentos finos e
armados (Figs. 22g-h).
31.
Comprimento do pedipalpo (nos machos):
(0) muito compridos (muito
maior do que o escudo) (Fig. 2);
(1) compridos (do tamanho do escudo ou
levemente maior) (Figs. 21b, 23b).
32.
Dimorfismo no comprimento do pedipalpo:
(0) ausente;
(1) presente .
33.
Coxa do pedipalpo:
(0) muito comprida, mesmo
tamanho ou maior do que
o comprimento da carapaça (Fig. 2);
(1) Comprida mas menor que a
carapaça (Fig. 19c);
(2) 1/2 carapaça (Fig. 23a);
(3) curta (menor que ½
carapaça) (Fig. 22b-c).
34.
Coxa do pedipalpo 2:
(0) sem fileira dorsal de apófises dimórfica
Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
77
sexualmente;
(1) com fileira dorsal de apófises dimórfica sexualmente (Fig.
5c, e).
35.
Fêmur pedipalpo fortemente convexo dorsalmente:
(0) presente (como
Samoidae) (Fig. 23f);
(1) ausente (Fig. 2).
36.
Tubérculos setíferos do fêmur do pedipalpo:
(0) com cerda comprida (Fig.
23f);
(1) intermediária (Fig. 58a);
(2) com cerda reduzida (Fig. 42b).
37.
Armação dorsal do fêmur do pedipalpo:
(0) liso (Fig. 23f);
(1) grânulos ou
tubérculos baixos (Fig. 54a-b);
(2) apófises espiniformes (Fig. 73a-b).
38.
Tubérculos setíferos ventro-basais do fêmur do pedipalpo:
(0) dois basais
bem desenvolvidos (Fig. 73a-b);
(1) dois basais pequenos (Fig. 23f);
(2) um
basal pequeno e um vestigial (Fig. 64a-b);
(3) um
basal pequeno;
(4) um
basal grande e um vestigial (Fig. 61a).
39.
Tubérculo setífero meso-distal do fêmur do pedipalpo:
(0) ausente;
(1)
presente (Figs. 18c, 20a, 23f).
40.
Tubérculo setífero meso-distal da patela do pedipalpo:
(0) ausente (Fig.
79a);
(1) um (Figs. 23f, 61a);
(2) dois (Fig. 22g).
41.
Armação ventro-ectal distal da patela do pedipalpo:
(0) ausente;
(1)
presente (Fig. 33b).
42.
Apófises ventro-ectais distais da patela do pedipalpo:
(0) uma;
(1) uma
vestigial;
(2) duas vestigiais (Fig. 83b);
(3) um forte tubérculo setífero.
43.
Quantidade de tubérculos setíferos na tíbia do pedipalpo:
(0) dois ectais e
dois mesais (Figs. 18e, 54c-d);
(1) dois ectais e três mesais;
(2) três ectais e
dois mesais (Fig. 23f);
(3) três ectais e três mesais (Fig. 22j);
(4) cinco
ectais
e dois mesais;
(5) quatro ectais e dois mesais;
(6) três ectais e quatro
mesais.
44.
Pedestais dos tubérculos setíferos ventro-mesais da tíbia do pedipalpo:
(0)
normais (Figs. 5f, 64c);
(1) engrossados (Figs. 5h, 33c).
45.
Tubérculos setíferos engrossados da tíbia ventro-mesal do pedipalpo:
(0)
dois tubérculos setíferos com pedestal elíptico alargado (Fig. 33c);
(1) um
tubérculo setífero com pedestal elíptico alargado e outro levemente alargado
Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
78
(Fig. 50c).
46.
Tíbia do pedipalpo comprida e tarso reduzido:
(0) ausente (Fig. 23f);
(1)
presente (Fig. 2).
47.
Tarso do pedipalpo:
(0) não dimórfico sexualmente;
(1) Hipertélica
sexualmente (nos machos).
48.
Basitarso I:
(0) 0;
(1) um;
(2) dois;
(3) três;
(4) quatro;
(5) cinco.
49.
Distitarso I:
(0) 0;
(1) 1;
(2) dois;
(3) três.
50.
Distitarso II:
(0) 0;
(1) 1;
(2) 2;
(3) 3;
(4) 4.
51.
Escópula nos tarsos III-IV:
(0) ausente (Fig. 5g);
(1) presente (Fig. 5j).
52.
Forma do último tarsômero com a presença de e
scópula:
(0) arredondada;
(1) bilobulado como em
Antagona,
Caribbiantes.
53.
Metatarso III dimórfico:
(0) ausente;
(1) calcâneo curto ligeiramente
engrossado (Fig. 5i);
(2) calcâneo
muito alongado ventralmente, de forma
que a interface calcâneo/ astrágalo é fortemente oblíqua (Figs. 19d, 23d).
54.
Metatarso III muito alongado:
(0) achatado em forma de espátula como
em
Neoscotolemon;
(1) engrossado centralmente (em forma de fuso) como
em
Caribbiantes (Figs. 19d, 23d);
(2) não engrossado.
55.
Tíbia das pernas ambulatórias I e/ou II modificada em uma estrutura
secretora:
(0) ausente;
(1) presente (Fig. 20b).
56.
Perna IV dimórfica sexualmente com segmentos basais engrossados nos
machos:
(0) ausente;
(1) presente (Figs. 18c, 20e).
57.
Coxa IV:
(0) curta (Fig. 1);
(1) muito desenvolvida (Figs. 18c, 21c).
58.
Coxa IV ventral (machos):
(0) lisa;
(1) granulosa;
(2) com uma elevação
ou um tubérculo rombo baixo como em
Pellobunus granulosus.
59.
Coxa IV dorsolateral:
(0) lisa;
(1) granulosa (Fig. 23a);
(2) com apófises
espiniformes altas (Figs. 18c, 22c);
(3) com apófises espiniformes baixas
(Fig. 20d);
(4) com uma apófise espiniforme distal.
60.
Trocânter IV ventro-distal:
(0) inerme (Figs. 19a, 23a);
(1) armado (Fig.
21c).