Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Diagnoses: separa-se das restantes espécies do gênero pela armação dos 
pedipalpos e a morfologia da genitália masculina.  
Descrição do macho holótipo:  
Medidas: CED: 2,71; CC: 1,39; LC: 1,86; LMEA: 2,15; DIO: 1,10; CBQ: 1,75; 
LMQ: 2,42; CCxP: 1,14; CTrP: 0,44; CFeP: 1,69; CPaP: 1,01; CTiP: 1,51; CTaP: 0,62; 
CTP: 6,44. Cor (em álcool): base marrom claro com desenhos reticulados e áreas 
de marrom mais obscuro; pedipalpos e quelíceras com retículos marrom; áreas do 
mesotergo com desenhos arborescentes mais obscuros que formam listras 
longitudinais; tergitos livres marrom escuro. Dorso: carapaça côncava com forte 
cômoro interocular granulado; área interocular granulada; dois pequenos 
tubérculos cônicos na borda anterior na região media entre os soquetes 
quelicerais, borda do soquete queliceral não engrossada; sulco I vestigial; áreas 
mesotergais não demarcadas, granuladas; tergitos livres granulados com fileira de 
pequenos grânulos longitudinais. Quelícera: bulla do basiquelicerito côncava 
dorsalmente com um pequeno tubérculo arredondado; região ectal e mesal com 
áreas densamente granuladas; mão lisa; dedo móvel com um forte dente basal. 
Pedipalpo: coxa dorsal com uma forte apófise espiniforme reta medial e sem uma 
forte apófise espiniforme curva meso-distal; ventralmente com cinco fortes 
tubérculos, superfície mesal com numerosos tubérculos arredondados e região 
pré-gnatocoxa arredondada granulada; trocânter com duas fortes apófises 
espiniformes dorsais e um tubérculo arredondado baixo mesalmente entre as duas 
apófises, ventral com cinco tubérculos; fêmur dorsalmente com numerosos 
tubérculos arredondados e ventralmente com uma fileira de quatro fortes 
tubérculos culminando em uma forte apófise espiniforme distal, região meso-distal 
com duas fortes apófises espiniformes; patela meso-ventral com dois tubérculos 
espiniformes e um tubérculo setífero ventro-distal, ectal com um pequeno 
tubérculo e uma apófises espiniforme ventro-distal; tíbia mesal com dois fortes 
tubérculos setíferos de pedestal alargado e uma apófises espiniforme intermédia, 
ectal com dois fortes tubérculos setíferos e cinco apófises espiniformes (iiliili); 
tarso com dois tubérculos setíferos mesais e dois ectais. Pernas: sem ornamentação 
notável e com calcâneo III ligeiramente engrossado. Fórmula tarsal: 6:10:6:7. 
Genitália: demarcação notável entre pars basalis e pars distalis,  pars basalis 
cilíndrica alargada apicalmente e pars distalis aplanada dorso-ventralmente com 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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uma projeção esférica dorsal por embaixo do follis;  pars distalis 
ventrolateralmente armada de dois grupos de cerdas foliareslamina apicalis 
muito desenvolvida, com forte rebordo ventro-apical e inteira; follis de tamanho 
reduzido com projeções digitiformes muito pequenas; condutores laminares largos 
com dobra apical. 
Fêmea: similar em aparência ao macho, ligeiramente menor (CED: 2,60) e 
sem engrossamento no calcâneo III.  
História natural: a espécie vive embaixo de troncos caídos e na 
serrapilheira de bosques tropicais a alturas que variam de 1100 a 2400 metros. 
Distribuição geográfica: COLÔMBIA: Departamento del Quindío. Eco-
região WWF NT0109 (Cauca Valley montane forests). 
Relações: é considerada a espécie irmã de S. fuhrmanni apresentando 
notáveis similitudes morfológicas como a elevação do cômoro interocular, 
granulação dorsal do fêmur do pedipalpo e o achatamento dorso-ventral da pars 
distalis do pênis.
 
Material Examinado: um 

 e quatro 

, COLÔMBIA: Quindío, Bosque El 
Ocaso, xii/2003, L. Mendoza, 1100 m, serrapilheira, MAUQ-101. Duas 


COLÔMBIA: Quindío, Bosque El Ocaso, xii/2003, L. Mendoza, 1100 m, embaixo 
de tronco, MAUQ-105. Um 

, COLÔMBIA: Quindío, Bosque El Ocaso, 27/ix/2003, 
L. Mendoza, 1100 m, embaixo de tronco, MAUQ-117. Uma 

, COLÔMBIA: 
Quindío, Bosque El Ocaso, 27/ix/2003, L. Mendoza, 1100 m, MAUQ-109. Um ♂, 
COLÔMBIA: Quindío, Bosque El Ocaso, xii/2003, L. Mendoza, 1100 m, MAUQ-
218. Um 

, COLÔMBIA: Quindío, Bosque El Ocaso, xii/2003, L. Mendoza, 1100m, 
embaixo de tronco, MAUQ-121. Um 

, COLÔMBIA: Quindío, Bosque El Ocaso, 
xii/2003, L. Mendoza, 1100 m, serrapilheira, MAUQ-122. Uma 

, COLÔMBIA: 
Quindío, Bosque El Ocaso, xi/2002, L. Mendoza, 1650 m, MAUQ-135. Uma 


COLÔMBIA: Quindío, Bosque El Ocaso, x/2003, L. Mendoza, 2400 m, embaixo de 
pedras, MAUQ-107. Um 

, COLÔMBIA: Quindío, Bosque El Ocaso, xii/2003, L. 
Mendoza, 1100 m, serrapilheira, MAUQ-111. 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Stygnomma fuhrmanni Roewer, 1912 
(Figs. 52-55) 
Stygnomma fuhrmanni ROEWER, 1912b: 155, pl. 7, fig. 7; 1923: 145, fig. 157; 1949b: 256; 
GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1951: 4; RAMBLA, 1969: 391; SOARES & AVRAM 1981: 95; 
FLÓREZ & SÁNCHEZ, 1995: 369; KURY, 2003: 235. 
Tipos

 lectótipo (designada no presente trabalho), COLÔMBIA, 
Departamento de Antioquia, Cafetal Camelia (5°58’N, 75°56’W), perto de 
Angelopolis, ZMF- 9800991 - RI/991 - 7, preparação permanente SMF – 7064-7, 
examinadas. 

 paralectótipo da mesma localidade do lectótipo, MHNN?, não 
examinada (perdida).  
Observação: os sintipos de Stygnomma fuhrmanni acreditavam-se 
depositados no MHNN. Inicialmente foram solicitados a este museu mas não 
foram localizados. A situação do material coletado por Otto Fuhrmann é incerta. O 
próprio museu de Neuchâtel constata: “Il faut noter que malheureusement, les 
collections d'invertébrés de Colombie du voyage de O. Fuhrmann (la plupart des 
Crustacés, Myriapodes, Arachnides, Mollusques, Vers, Rhizopodes, Rotateurs 
contenant de nombreux types) n'ont actuellement pas été retrouvées parmi les 
collections du Muséum et ont probablement été détruites ou perdues.” (MHNN, 
2006). No ZMF foi localizado um dos dois síntipos, o exemplar corresponde a uma 
fêmea contrariando a determinação como macho feita por Roewer (Fig. 55a). 
Também foi localizada uma preparação permanente que contém a perna 1, 2, 4 e o 
pedipalpo direito deste indivíduo. 
Etimologia:  patronímico  dedicado ao Prof. Otto Fuhrmann (1871-1945), 
zoólogo suíço (helmintólogo). 
História do táxon. A espécie foi descrita por ROEWER (1912b), 
posteriormente GOODNIGHT & GOODNIGHT (1951) consideram Zygobunus 
rufus  (Petrunkevitch, 1925), Stygnomatiplus armatus (Petrunkevitch, 1925) e 
Poascola reimoseri Roewer, 1933 como sinônimos juniores da espécie. Nesse 
momento  Zygobunus rufus já tinha na sua sinonímia Zygobunus barronus 
Chamberlin, 1925. 


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