Ficha de revisões – Português – º ano Parte Classifica as orações presentes nas frases



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Ficha de revisões – Português – 9º ano
ficha
Parte 1

1. Classifica as orações presentes nas frases.

1.1. Não só o João foi ao futebol como viu o jogo todo, mas não ficou satisfeito.

Orações coordenadas copulativas or. Coordenada adversativa

1.2. A Ana foi aos saldos, fez muitas compras, mas não gastou muito dinheiro.

Orações coordenadas assindéticas or. Coordenada adversativa

1.3. Os jogadores esforçaram-se muito, logo ganharam o jogo.

oração coordenada or. Coordenada conclusiva

1.4. Calem-se todos, que não consigo ouvir a música.

Oração subordinante or. Subordinativa adverbial causal

1.5. Ouviu-se um grande estrondo, mas não ocorreu qualquer dano.

oração coordenada or. Coordenada adversativa

1.6. Não fales agora, pois estás a comer.

oração coordenada or. Coordenada explicativa

1.7. O João entrou no edifício, cumprimentou o porteiro e dirigiu-se ao elevador.

Orações coordenadas assindéticas or. Coordenada copulativa

1.8. Ora chove torrencialmente, ora regressa o sol.



Orações coordenadas disjuntivas

2. Classifica as orações sublinhadas.

  1. Caso o Silvestre não tivesse ido à loja, nada teria acontecido.

Oração subordinada adverbial condicional

  1. Silvestre apenas disse que o trabalho dos agricultores não era bem pago.

Oração subordinada substantiva completiva

  1. O Ramos ficou tão exaltado que lhe chamou inócuo.

Oração subordinada adverbial consecutiva

  1. O Silvestre, que era boa pessoa, ficou admirado.

Oração subordinada adjetiva relativa explicativa

  1. Quando as pessoas ouviram aquela palavra desconhecida, pensaram que era um insulto.

Oração subordinada adverbial temporal

  1. Embora a palavra fosse desconhecida, as pessoas formularam juízos negativos.

Oração subordinada adverbial concessiva

  1. Todos atribuíam sentidos errados à palavra, porque não a conheciam.

Oração subordinada adverbial causal

  1. O Silvestre devolveu o insulto ao Ramos, para que não o julgassem parvo.

Oração subordinada adverbial final

  1. Quem teve a atitude mais inteligente foi o rapazinho.

Oração subordinada substantiva relativa sem antecedente

  1. “Inócuo” tornou-se tão ofensivo como o calão é grosseiro.

Oração subordinada adverbial comparativa

  1. O juiz que o Bernardino procurou esclareceu-o sobre o significado da palavra.

Oração subordinada adjetiva relativa restritiva

  1. O filho do Gomes, que andava no colégio, procurou a palavra no dicionário.

Oração subordinada adjetiva relativa explicativa

  1. A mãe do rapaz pediu-lhe que ignorasse a palavra.

Oração subordinada substantiva completiva

  1. Mal o rapazito compreendeu o significado de “inócuo”, foi contar a toda a gente.

Oração subordinada adverbial temporal

  1. A palavra continuou a ser mal utilizada ainda que já se conhecesse o seu significado.

Oração subordinada adverbial concessiva

  1. Bernardino procurou o juiz a fim de que encontrassem um castigo para o agressor.

Oração subordinada adverbial final

3. Transforma cada par de frases simples em frases complexas que expressem o valor indicado. Faz as alterações necessárias.


  1. A confusão instalou-se no povoado. O Ramos chamou inócuo ao Silvestre. (CAUSA)

A confusão instalou-se no povoado visto que o Ramos chamou inócuo ao Silvestre.

  1. Silvestre era um homem pacífico. Silvestre não gostou de ser insultado. (CONTRASTE)

Embora Silvestre fosse um homem pacífico, não gostou de ser insultado.

  1. Inócuo era uma palavra estranha. Todos atribuíam à palavra um sentido negativo. (CONSEQUÊNCIA)

Inócuo era uma palavra tão estranha que todos atribuíam à palavra um sentido negativo.

  1. As pessoas apresentavam queixas no tribunal. O juiz perguntava o significado atribuído à palavra. (TEMPO)

Sempre que as pessoas apresentavam queixas no tribunal, o juiz perguntava o significado atribuído à palavra.

  1. O Ramos não tinha ouvido a palavra. A confusão não se tinha desencadeado. (CONDIÇÃO)

Caso o Ramos não tivesse ouvido a palavra, a confusão não se tinha desencadeado.

  1. Silvestre chamou “inoque” ao Ramos. Ramos não sairia vencedor da discussão. (FIM)

Silvestre chamou “inoque” ao Ramos para que não saísse vencedor da discussão.

Parte 2

1. Identifica a função sintática dos constituintes sublinhados nas frases



  1. O João colocou a jarra na prateleira com cuidado.

Complemento direto / complemento oblíquo / modificador de grupo verbal

  1. Quando chove, as pessoas permanecem em casa.

modificador de grupo verbal predicativo do sujeito

  1. O João leu o romance com agrado.

Complemento direto / modificador de grupo verbal

  1. O António encontrou a Ana no café.

Complemento direto / modificador de grupo verbal

  1. A notícia foi redigida rapidamente pelo jornalista.

modificador de grupo verbal / complemento agente da passiva

  1. Mal tocou, os alunos guardaram os livros nas mochilas.

modificador de grupo verbal / complemento direto / complemento oblíquo

  1. O João pediu à Ana que o acompanhasse a casa.

complemento indireto / complemento direto

  1. A Ana continua doente.

predicativo do sujeito

  1. O João deslocou-se a Paris em serviço.

complemento oblíquo / modificador de grupo verbal

  1. O tesouro permanece escondido na mata.

predicativo do sujeito / modificador de grupo verbal

  1. À noite, o João lê o romance à namorada.

modificador de grupo verbal / complemento direto / complemento indireto

  1. Naturalmente, o João lerá o livro à irmã.

complemento direto / complemento indireto

  1. A Ana assiste à aula com atenção.

complemento oblíquo / modificador de grupo verbal

  1. O João foi ao futebol, no domingo à tarde.

complemento oblíquo / modificador de grupo verbal

  1. A extensão do texto, certamente, limita a sua compreensão.

complemento direto

  1. O João leu o texto com expressividade.

complemento direto / modificador de grupo verbal

  1. O João e a Ana assistiram a essa peça de teatro.

complemento oblíquo

  1. Os textos do jornal foram escritos pelos alunos.

complemento agente da passiva

  1. Efetivamente, hoje está frio.

modificador de grupo verbal / predicativo do sujeito

  1. Jogar xadrez desenvolve o raciocínio.

complemento direto

  1. Quem tudo quer tudo perde.

sujeito simples

  1. Os ladrões entraram silenciosamente na casa do meu vizinho.

modificador de grupo verbal / complemento oblíquo

  1. Desaparecido para sempre foi escrito por Harlan Coben.

complemento agente da passiva

  1. O recluso saiu da prisão assim que cumpriu a pena.

modificador de grupo verbal

  1. O funcionário do banco foi ferido pelos assaltantes.

complemento agente da passiva

  1. A solução encontrada para resolver o problema revelou-se eficaz.

predicativo do sujeito

  1. O bebé moreno era filho da aia, o louro, da rainha.

Modificador do nome restritivo

2. Classifica as orações introduzidas por pronomes ou por determinantes relativos.

  1. A aia, que era dedicada ao rei, salvou o príncipe.

Oração subordinada adjetiva relativa explicativa

  1. A rainha chorou o marido, que amava profundamente.

Oração subordinada adjetiva relativa explicativa

  1. O rei partira para uma batalha que foi fatal.

Oração subordinada adjetiva relativa restritiva

  1. O escravozinho, cujo cabelo era negro, dormia junto do príncipe.

Oração subordinada adjetiva relativa explicativa

  1. A serva nem olhou para o tesouro, que brilhava intensamente.

Oração subordinada adjetiva relativa explicativa

  1. A aia aceitou o punhal que a rainha lhe ofereceu.

Oração subordinada adjetiva relativa restritiva

  1. A rainha, que era frágil, não conseguiu proteger o filho.

Oração subordinada adjetiva relativa explicativa

Parte 3

1. Observa as frases.

  1. No poema Quasi, o sujeito poético exprime a sua angústia.

(verbo trans. direto + compl. Direto)

  1. Ao sujeito lírico, resta o desencanto.

(compl. indireto + verbo trans. indireto)

  1. Mário de Sá-Carneiro é um poeta modernista.

(verbo copulativo + predicativo do sujeito)

  1. Este poeta conheceu Fernando Pessoa.

(verbo + compl. Direto)

  1. A vida do poeta foi breve.

(verbo copulativo + predicativo do sujeito)

  1. Mário de Sá-Carneiro viveu em Paris.

(verbo trans. Indireto + compl. Oblíquo)

  1. A morte do escritor foi prematura.

(verbo copulativo + predicativo do sujeito)

  1. Muitos gostam da poesia deste escritor.

(verbo trans. Indireto + compl. Oblíquo)

    1. Identifica, nas frases, os segmentos que desempenham a função sintática de predicado.

    2. Explicita a constituição de cada predicado.


2. Observa as frases.

  1. O João e o primo leram o Auto da Barca do Inferno.

Sujeito composto (Eles)

  1. Fizemos uma leitura dramatizada do auto.

Sujeito nulo subentendido

  1. O Frade era cortesão e praticava esgrima.

Sujeito simples (Ele)

  1. Ele pensava que ia para o paraíso.

Sujeito simples

  1. Frade, vais para o inferno.

Sujeito nulo subentendido

  1. Vou ver a representação do auto.

Sujeito nulo subentendido

  1. Os meus alunos e os colegas querem representar o texto.

Sujeito composto (Eles)

  1. Dança menos, padre mundanal, e arrepende-te dos teus pecados.

Sujeito nulo subentendido Sujeito nulo subentendido

  1. Pensa-se pouco na vida para além da morte.

Sujeito nulo indeterminado

  1. Ó Diabo, não me levas para o inferno.

Sujeito nulo subentendido

  1. Atualmente, não se aprecia teatro.

Sujeito nulo indeterminado

    1. Identifica e classifica o sujeito de cada uma das frases.

    2. Nas frases em que for possível, substitui o sujeito por um pronome adequado.

    3. Identifica o vocativo nas frases em que ocorre. e; h; j


3. Observa as frases.

  1. Vasco da Gama e os marinheiros, certamente, ficaram felizes por chegarem à Índia.

  2. Lamentavelmente, nem todos reconheceram o seu esforço.

  3. Curiosamente, os nautas foram tratados com muito respeito pelas ninfas.

  4. Naturalmente, a viagem de regresso decorreu sem problemas.

  5. O capitão foi, indiscutivelmente, recebido como um herói.

  6. Vasco da Gama é, evidentemente, um navegador reputado.

  7. Os navegadores são, com certeza, reconhecidos como modelos a seguir.




    1. Identifica, nas frases, os segmentos que desempenham a função sintática de predicado.

    2. Indica os constituintes que desempenham a função sintática de modificador de frase.

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