Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 
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tíbia mesal do pedipalpo altos e bem delimitados favorece a inclusão das espécies 
em Maleiwa contra Zygobunus.  
Critério  lll.— A distribuição geográfica das espécies é coerente com a 
inclusão dentro de Maleiwa, pois além de possuir distribuições perto das espécies 
de  Maleiwa ocupam a mesma eco-região (sensu WWF, 2005)— NT0117 
(Cordillera de la Costa montane forests). 
Decisão.  — Maleiwa purpureus (González-Sponga, 1987) nova comb.; 
Maleiwa truxillensis (González-Sponga, 1987) nova comb.. 
Stygnomma furvum González-Sponga, 1987 
Critério l.— A presença de fortes apófises espiniformes na bulla da quelícera 
é uma sinapomorfia que a inclui no clado (Zygobunus+). A bulla distalmente 
engrossada que lhe confere um perfil de aspecto reto é uma sinapomorfia que a 
relaciona ao clado (Maleiwa + Yareus). A presença de uma fileira de fortes 
apófises espiniformes no fêmur dorsal do pedipalpo, é uma sinapomorfia que a 
coloca dentro do gênero Yareus
 Critério  ll.—  A espécie é muito próxima morfologicamente a Yareus 
gracilitibiae. A ausência de um espinho dorsal na fileira externa da coxa do 
pedipalpo e de uma pars distalis comprida favorece sua inclusão em Yareus contra 
Maleiwa
Critério lll.— A distribuição geográfica da espécie é coerente com a inclusão 
dentro de Yareus, é muito próxima e compartilham a mesma região ecológica 
(sensu WWF). 
Decisão. — Yareus furvus (González-Sponga, 1987) nova comb.. 
Incertae sedis  
Stygnomma delicatulum Rambla, 1976 
Critério l.— O fato de ser um espécime imaturo impede comprovar alguma 
das sinapomorfias dos gêneros de Stygnommatidae. 


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Decisão.  — Stygnomma delicatulum Rambla, 1976, Stygnommatidae 
incertae sedis. 
Stygnomma leleupi Rambla, 1976 
Critério  l.—  A espécie possui apófises espiniformes ventro-proximais 
anteriores aos tubérculos setíferos da tíbia mesal e ectal do pedipalpo e apófises 
espiniformes entre os tubérculos setíferos da tíbia mesal. Estas são sinapomorfias 
que a incluem no clado (Stygnomma + Stygnoquitus). O fato da espécie ser 
conhecida somente de fêmeas, impede verificar as sinapomorfias da genitália 
masculina. Nenhuma sinapomorfia de gênero foi verificada.  
Decisão.  — ‘Stygnomma’ leleupi Rambla, 1976, Stygnommatidae incertae 
sedis. 
Stygnomma monagasiensis Soares & Avram, 1981  
Critério l.— A presença de fortes apófises espiniformes na bulla da quelícera 
é uma sinapomorfia que a inclue no clado (Zygobunus+). Nenhuma sinapomorfia 
de nível de gênero foi verificada.  
Decisão.— ‘Stygnomma’ monagasiensis Soares & Avram, 1981, 
Stygnommatidae incertae sedis
Comentário: a morfologia externa da espécie é muito particular. É o único 
estignomatídeo que possui quatro apófises espiniformes no trocânter dorsal do 
pedipalpo e dois tubérculos na região médio posterior da carapaça. Se também 
levamos em consideração o fato da sua localização em uma área isolada (Fig. 97), 
existe a possibilidade de que pertença a um gênero novo e que outras espécies 
aparentadas ainda não descritas possam ser coletadas na mesma região geográfica. 
5.2.5.- Classificação proposta para Stygnommatidae 
Os clados (Stygnoquitus + Stygnomma) e (Zygobunus+), obtidos na análise 
beta, poderiam ter sido tratados como subfamílias na presente tese, porém não 
foram considerados como tais pelas seguintes razões: o limite norte do clado 
(Stygnoquitus + Stygnomma) é adjacente com a distribuição sul do clado 
(Zygobunus+), porém o representante desse limite, Stygnoquitus ornatus não 
pôde ser analisado em um contexto filogenético. Poderia acontecer que quando 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 
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esta espécie, e outras possíveis no hiato geográfico não coletado de Stygnoquitus, 
sejam codificadas desapareça a existência da dicotomia entre os clados. Esta 
hipótese torna-se altamente plausível quando considera-se que o clado 
(Stygnoquitus + Stygnomma) não apresenta suporte de Bremer. 
 
OPILIONES Sundevall, 1833 
LANIATORES Thorell, 1876
 
GRASSATORES Kury em Giribet, Edgecombe, Wheeler & Babbitt, 2002 
SAMOOIDEA Sørensen, 1886, novo status  
STYGNOMMATIDAE Roewer, 1923 
Maleiwa novo gênero 
M. larensis (González-Sponga, 1987) nova comb. 
M. purpureus (González-Sponga, 1987) nova comb. 
M. santuario n. sp.  
M. solisitiens (González-Sponga, 1987) nova comb. 
M. truxillensis (González-Sponga, 1987) nova comb. 
Stygnomma Roewer, 1912 
S. bonaldoi n. sp. 
S. elocaso n. sp. 
S. fuhrmanni Roewer, 1912  
S. mauryi n. sp. 
Stygnoquitus novo gênero 
S. joannae (Rambla, 1976) nova comb. 
S. laplanada n. sp. 
S. ornatus (González-Sponga, 1987) nova comb. 
S. penasblancas n.sp. 
Yareus novo gênero 


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