Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 
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4) apresentar altos valores de bootstrap e/ou Bremer em relação aos 
agrupamentos alternativos; 
5) se possível representar uma unidade biogeográfica. 
Dessa maneira os grupos S. armatum + S. rufum e S. penasblancas + S. 
laplanada que possuem altos valores de suporte poderiam formar gêneros, 
entretanto seus grupos-irmãos formariam gêneros monotípicos. Optou-se então 
por ampliar a abrangência de cada um desses grupos para 3 espécies. Reforçando 
essa decisão, o grupo S. barronus+ (= Zygobunus) ocorre no Panamá e Costa Rica
enquanto o grupo S. joannae+ (= Stygnoquitus) ocorre nos Andes da Colômbia e 
Equador. Existe um grupo simétrico de 4 espécies, que poderiam formar 2 gêneros 
com duas espécies cada, mas o valor de Bootstrap-Bremer é maior ainda pra o 
conjunto das 4, indicando então preferencialmente um gênero Stygnomma com 4 
espécies (S. elocaso + S. fuhrmanni + S. bonaldoi + S. mauryi). Finalmente, no 
caso do grupo S. larensis + S. santuario + S. solisitiens, aqui tratado como um 
gênero, o suporte de Bremer é zero e o bootstrap 37, mas a opção seguinte, que 
seria incluir as duas espécies do seu grupo-irmão (S. galani + S. gracilitibiae
possui um suporte ainda menor de bootstrap 9. 
5.2.4.2.-
 
Sinapomorfias para os nós de Stygnommatidae 
As sinapomorfias listadas abaixo se referem aos nós da árvore escolhida 
(Figs. 28 e 30) excluindo-se os terminais. Os números entre parênteses indicam o 
estado do caráter no nó considerado. Em negrito as sinapomorfias não-ambíguas, 
precedidas de um círculo negro (●) as sinapomorfias únicas (não-
homoplásticas) em de um círculo branco ()  as homoplásticas (convergentes ou 
revertidas). Em tipo normal as sinapomorfias presentes apenas nas otimizações 
ACCTRAN ou DELTRAN (ausentes do mapeamento da Fig. 28), precedidas de um 
quadrado negro quando são únicas (■) e de um quadrado vazio (□) quando são 
homoplásticas. 
 
Clado (Stygnomma + Stygnoquitus

 2(1).— Relevo interocular liso (ao menos sem grânulos muito marcados). 
 3(0).— Armadura interocular ausente (DELTRAN). 


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 7(2).— Dedo móvel da quelícera com um dente basal (DELTRAN). 

 10(1).— Espinho dorsal  da fileira externa da coxa do pedipalpo presente. 
● 24(0).—  Tíbia mesal do pedipalpo com apófises ventro-
proximais anterior aos tubérculos setíferos.  
● 25(0).—  Tíbia mesal do pedipalpo com apófises entre os 
tubérculos setíferos.  
● 26(1).— Tíbia ectal do pedipalpo com apófises espiniformes ecto 
basais.  
Stygnoquitus 
● 15(1).—  Fêmur do pedipalpo com fileira de grânulos grossos 
meso-dorsais.  

 40(1).— Ausência do agrupamento das cerdas lateroventrais da pars 
distalis em dois grupos bem separados. 
● 43(1).— Pênis com lamina apicalis dividida. 

 50(3).— Condutores com concavidade mesal (DELTRAN). 
Clado (penasblancas laplanada

 8(1).— Presença do espinho dorso meso distal da fileira interna da coxa 
do pedipalpo. 

 42(0).— Pênis com lamina apicalis pequena. 
● 51(0).— Pênis com condutores que ultrapassam o ápice da pars 
distalis. 
Stygnomma 

 31(0).— Evidente delimitação entre pars basalis e pars distalis do 
truncus do pênis. 

 32(0).— Pars basalis distal globosa dorso-ventral 

 33(0).— Pênis com uma fenda dorsal no truncus. 
● 36(1).— Pênis com pars distalis achatada dorso-ventralmente.  


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 
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● 44(1).—  Lamina apicalis com quilha larga que não chega ao 
extremo apical. 

  48(1).—  Base do follis  na linha do limite superior das cerdas ventro-
laterais da pars distalis (ACCTRAN). 

 50(4).— Condutores  culminados em forma de arpão (DELTRAN). 
Grupo fuhrmanni 

 1(1).— Carapaça com cômoro interocular. 
● 16(0).— Fêmur dorsal com região densamente granulada dorso-
proximal. 

 29(2).— Duas apófises ectais separando os dois tubérculos espiníferos da 
tíbia pedipalpal (ACCTRAN e DELTRAN). 

 34(1).— Comprimento da pars distalis vs tronco longo. 
Grupo bonaldoi 
● 38(0).— Pars distalis ventralmente de aparência bilobulada. 

 48(2).— Base do follis acima do limite superior das cerdas ventro-laterais 
da pars distalis (ACCTRAN). 
Clado Zygobunus+ 
● 4(0).— Bulla dorsal da quelícera com espinhos destacados. 
 7(1).— Dedo móvel da quelícera com dois dentes basais (DELTRAN). 

 8(1).— Presença do espinho dorso-meso-distal da fileira interna da coxa 
do pedipalpo. 

 9(1).— Coxa do pedipalpo com fileira interna dorsal de apófises. 

 18(1).— Fêmur do pedipalpo sem tubérculos setíferos ventro-basais.  

 30(5).— Basitarso I com cinco artículos (ACCTRAN). 
Zygobunus 
● 23(1).— Tubérculos espiníferos modificados mediais da tibia do 
pedipalpo - de base muito alargada e baixa. 


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