Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Y. furvus (González-Sponga, 1987) nova comb. 
Y. galani n. sp. 
Y. gracilitibiae (González-Sponga, 1987) nova comb. 
Zygobunus Chamberlin, 1925 
Z. armatus (Petrunkevitch, 1925)  
Z. barronus Chamberlin, 1925  
Z. rufus (Petrunkevitch, 1925)  
Z. reimoseri (Roewer, 1933) nova comb., species inquirenda 
Incertae sedis  
‘Stygnomma’ delicatulum Rambla, 1976 
‘Stygnomma’ leleupi Rambla, 1976 
‘Stygnomma’ monagasiensis Soares & Avram 1981 
 
5.3.- Taxonomia 
Ordem OPILIONES Sundevall, 1833 
Subordem LANIATORES Thorell, 1876 
Infraordem GRASSATORES Kury em Giribet, Edgecombe, Wheeler & Babbitt, 2002 
Superfamília SAMOOIDEA Sørensen, 1886 novo status
 
Diagnoses: Grassatores com capsula interna do pênis eversível e com dois 
condutores que podem estar ou não fusionados ao estilo. Sem stragulum, sem 
capsula interna permanentemente evertida e sem capsula interna erétil. 
Famílias incluídas: Biantidae Thorell, 1889; Escadabiidae Kury & Pérez, 
2003; Kimulidae novo nome (substituindo Minuidae Sørensen, 1932, nome 
inválido); Podoctidae Roewer, 1912 (incluindo Erecananinae Roewer, 1912 e 
Ibaloniinae Roewer, 1912); Samoidae Sørensen, 1886 e Stygnommatidae Roewer, 
1923. 
 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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STYGNOMMATIDAE ROEWER, 1923 
Phalangodidae Stygnommatinae ROEWER, 1923: 144; 1927: 305; 1928: 543; 1933: 281; 1949b: 256; 
GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1942a: 6; 1942b: 13; 1942c: 4; 1945: 62; 1947: 9; 1949: 21; 
RAMBLA, 1978: 305; GONZÁLEZ-SPONGA, 1987: 385. 
Phalangodidae Phalangodinae [parte]: GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1951: 2; RAMBLA, 1976: 71. 
Stygnommatidae: Henriksen em SØRENSEN, 1932: 224 (novo status); MELLO-LEITÃO, 1949: 5; 
KURY, 2003: 234 (status revalidado).  
Gênero-tipo: Stygnomma Roewer, 1912. 
História do táxon: o táxon foi criado originalmente como subfamília de 
Phalangodidae por ROEWER (1923). Embora Henriksen em SØRENSEN (1932) e 
MELLO-LEITÃO (1949) tenham tentado elevá-lo à categoria familiar, a proposta 
não teve aceitação. Continuou sendo subfamília de Phalangodidae até que 
GOODNIGHT & GOODNIGHT (1951) consideraram insuficientes seus caracteres 
de táxon do grupo de família e localizaram seus membros dentro do grupo 
heterogêneo dos Phalangodinae. A decisão de Goodnight & Goodnight foi aceita 
até que González-Sponga restaurou seu status subfamiliar. Posteriormente alguns 
autores começaram a considerar os estignomatídeos como família (ex. KURY & 
COKENDOLPHER, 2000; PÉREZ, 2000) e uma restauração explícita do status 
familiar foi proposta em KURY (2003). 
Diagnose: as seguintes características permitem separar Stygnommatidae 
das restantes famílias de Opiliones:  

 
Pedipalpo muito robusto alargado com o tarso muito reduzido se 
comparado com a tíbia. 

 
Quelícera hipertélica em ambos os sexos (somente Stygnopsidae possui esta 
característica, porém as quelíceras são muito diferentes sendo que o 
basiquelicerito de Stygnommatidae é muito comprido e delgado em 
contraste com o basiquelicerito curto e robusto de Stygnopsidae). 

 
Calcâneo III dos machos alongado, porém não invadindo ventralmente o 
astrágalo, sem cerdas peniciladas. 

 
Pênis com um follis exposto de superfície interna revestida de projeções 
digitiformes e com dois condutores rígidos. 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Caracterização: Grassatores de tamanho médio a grande, corpo 
aproximadamente de três a seis mm de comprimento (podendo alcançar mais de 
12 mm com quelíceras). Corpo em forma de ampulheta, geralmente com a 
carapaça aproximadamente da mesma largura e comprimento que o escudo 
mesotergal. Olhos amplamente separados, sem cômoro ocular comum, porém 
algumas espécies mostram um cômoro interocular baixo pobremente 
desenvolvido. Os olhos estão situados direitamente sobre a carapaça em uma 
posição mediana entre a borda frontal e o sulco I. Carapaça sem ornamentação 
notável, somente granulação e tubérculos baixos. Bossa frontal ausente. Borda 
frontal com soquetes quelicerais grandes, às vezes com a borda engrossada. 
Ozóporos pequenos, visíveis somente em vista lateral. Sulcos das áreas 
mesotergais vestigiais, raramente marcados, porém em algumas poucas espécies o 
sulco I pode ser profundo. Áreas pobremente reconhecíveis, marcadas apenas pela 
coloração ou fileiras de grânulos ou tubérculos baixos, sem apófises espiniformes 
altas. Tergitos livres sem ornamentação notável, apenas fileiras longitudinais de 
grânulos. Ventre sem caracteres notáveis, algumas espécies podem apresentar 
tubérculos espiniformes mais desenvolvidos na coxa I ventral. Quelíceras 
hipertélicas em ambos os sexos, basiquelicerito desenvolvido, alongado, sem uma 
bulla bem delimitada como em Zalmoxidae. A bulla pode apresentar 
ornamentação variável, desde fortes apófises espinhosas dorsais até ser lisas. Mão 
inflada geralmente inerme, raramente com pequenas apófises pontudas. Dedo 
móvel e fixo com dentição variável. Pedipalpos muito fortes e alargados, armados 
em todos os segmentos. Coxa muito desenvolvida e fortemente armada. Fêmur 
fortemente armado de apófises espiniformes majoritariamente terminadas em 
cerdas, porém sem os característicos tubérculos setíferos comuns nos Grassatores 
(exceto umas poucas espécies, por exemplo, de Stygnoquitus  novo gênero, as 
quais apresentam um tubérculo setífero ventrobasal). Tíbia forte e alongada, 
armada de quatro fortes tubérculos setíferos (dois ectais e dois mesais) e apófises 
espiniformes. Os dois tubérculos setíferos mesais geralmente apresentam o 
pedestal muito alargado e arredondado. Tarso armado de quatro tubérculos 
setíferos (dois ectais e dois mesais) e marcadamente reduzido se comparado com a 
tíbia. Esta relação desproporcional entre tíbia e tarso somada ao alongamento e 
armadura da coxa e do fêmur conferem ao pedipalpo um aspecto característico da 


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