Capas Tese Abel



Yüklə 5,02 Kb.
Pdf görüntüsü
səhifə44/74
tarix24.12.2017
ölçüsü5,02 Kb.
#17245
1   ...   40   41   42   43   44   45   46   47   ...   74

Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 109 
dorsais e uma fileira de tubérculos cônicos ventrais; mão lisa. Pedipalpo: coxa 
dorsal com numerosos tubérculos e grânulos e uma forte apófise espiniforme reta 
medial e uma forte apófise espiniforme curva meso-distal; ventralmente com cinco 
fortes tubérculos; trocânter com duas fortes apófises espiniformes dorsais, ventral 
com três tubérculos; fêmur dorsalmente inerme e ventralmente com uma fileira de 
fortes apófises espiniformes que se estendem até o extremo distal, região meso-
distal com um granulo e uma apófise espiniforme; patela ventromesal inerme e 
uma forte apófise espiniforme distal na superfície ventroectal; tíbia mesal com dois 
fortes tubérculos setíferos de pedestal alargado e sem apófises espiniforme 
intermédia, ectal com dois fortes tubérculos setíferos e sem apófises espiniformes 
(ll); tarso com dois tubérculos setíferos mesais e dois ectais. Pernas: sem 
ornamentação notável e com calcâneo III engrossado. Fórmula tarsal: 7:12-13:6:6-
7. Genitália: tronco com fenda dorsal; demarcação notável entre pars basalis e 
pars distalis,  pars basalis cilíndrica sem alargamento distal e pars distalis 
cilíndrica e curvada (côncava frontalmente); pars distalis ventro-lateralmente 
armada de dois grupos de cerdas pontudas; follis pequeno; condutores laminares 
largos e maciços. 
Fêmea: similar em aparência ao macho, ligeiramente maior que o macho 
(CT: 6,80) e sem engrossamento no calcâneo III.  
História natural: segundo GONZÁLEZ-SPONGA (1987: 404) a espécie 
habita em florestas nevoadas com plantações de café no seu interior. Os 
exemplares foram coletados nos barrancos erodidos das rodovias cobertos de 
gramíneas e embaixo das folhas em decomposição.  
Distribuição geográfica: somente conhecida da localidade tipo. Eco-
região WWF NT0175 (Venezuelan Andes montane forests). 
Relações: a perda do material tipo impossibilitou o exame de exemplares 
desta espécie e o estudo detalhado da genitália masculina. Os desenhos oferecidos 
por González-Sponga, são incompletos e pouco detalhados, e aportam informação 
insuficiente para sustentar conclusões mais acuradas. A coleta e estudo de material 
adicional, incluindo exemplares masculinos, poderão decidir se pertence ou não ao 
gênero e definir suas relações. Esta espécie não entrou como terminal na análise 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 110 
filogenética. Mesmo assim, com base nos critérios detalhados na seção 5.2.4.3 
pôde-se alocar esta espécie em Maleiwa. 
Material Examinado: nenhum. 
Maleiwa santuario n. sp.  
(Figs. 37-39) 
Tipos

 holótipo, VENEZUELA, Estado de Lara, Município de Morán, 
Caverna El Santuario, 2,5 km al NO do povoado de Barbacoas, MHNLS – IVO125. 

♂ 
e 6 

 parátipos da mesma localidade do holótipo MHNLS - IVO119 e 125. 
Etimologia:  nome em aposição referente à caverna onde foi coletada a 
serie tipo. 
Diagnoses: separa-se das restantes espécies do gênero por ser uma espécie 
troglóbia exibindo despigmentação e marcado alargamento dos apêndices. 
Também se separa pela armação dos pedipalpos e da bulla queliceral e pela 
morfologia da genitália masculina, especialmente a forma da pars distalis e os 
condutores. 
Descrição do macho holótipo:  
Medidas: CED: 4,82; CC: 2,39; LC: 3,10; LMEA: 3,46; DIO: 1,85; CBQ: 3,57; 
LMQ: 5,00; CCxP: 2,65; CTrP: 0,87; CFeP: 3,72; CPaP: 1,83; CTiP: 3,26; CTaP: 
1,39; CTP: 13,75. Cor (em álcool): o exemplar apresenta despigmentação, exibindo 
uma cor homogênea marrom pálida, muito clara. Na área I podem-se observar 
levemente dois desenhos em forma de concha. Dorso: carapaça reta sem cômoro 
interocular; área interocular lisa com escassos grânulos; cinco pequenos grânulos 
arredondados na borda anterior na região media entre os soquetes quelicerais, 
borda do soquete queliceral não engrossada; sulco I vestigial; áreas mesotergais 
não demarcadas, granuladas; tergitos livres granulados com fileira de pequenos 
grânulos longitudinais. Quelícera: bulla do basiquelicerito cumprida, levemente 
sinuosa dorsalmente, armada de grânulos e tubérculos pontudos, superfície dorsal 
com duas fortes apófises espiniformes retas; mão inerme; dedo móvel com dois 
dentes basais. Pedipalpo: coxa dorsal com uma fileira de apófises espiniformes que 
crescem até culminar em uma forte apófise espiniforme reta medial e uma forte 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 
111 
apófise espiniforme curva meso-distal; ventralmente com cinco fortes apófises 
espiniformes e região pré-gnatocoxa arredondada com dois pequenos tubérculos 
pontudos, superfície ectal sem tubérculos arredondados basais; trocânter com 
duas fortes apófises espiniformes dorsais e um pequeno grânulo intermédio, 
ventral com três tubérculos; fêmur dorsalmente inerme e ventralmente com uma 
fileira de fortes apófises espiniformes que se estendem até o extremo distal, região 
meso-distal com um grânulo; patela ventromesal com um grânulo e uma forte 
apófise espiniforme distal na superfície ventroectal; tíbia mesal com dois fortes 
tubérculos setíferos de pedestal alargado e sem apófise espiniforme intermédia, 
ectal com dois fortes tubérculos setíferos e sem apófises espiniformes (ll); tarso 
com dois tubérculos setíferos mesais e dois ectais. Pernas: sem ornamentação 
notável e com calcâneo III engrossado. Formula tarsal: 7:15:6:7. Genitália: tronco 
com fenda dorsal; demarcação notável entre pars basalis e pars distalis,  pars 
basalis cilíndrica sem alargamento distal e pars distalis marcadamente alongada e 
cilíndrica;  pars distalis ventrolateralmente armada de dois grupos de cerdas 
pontudas, ápice convexo sem lamina apicalis;  follis pequeno com projeções 
digitiformes muito pequenas; condutores laminares largos e maciços com uma 
dobra frontal. 
Fêmea: similar em aparência ao macho, ligeiramente menor (CED: 4,69) e 
sem engrossamento no calcâneo III.  
História natural: a espécie é cavernícola obrigatória (troglóbia). Os 
exemplares foram coletado nas paredes das caverna, compartem o habitat com 
exemplares de Cosmetidae, Charinus sp. (Amblypygi), Hansenochrus  n. sp. 
(Schizomida) e Pselliodes sp, (Chilopoda) (Osvaldo Villarreal, com. pess., 2006). 
Distribuição geográfica: VENEZUELA, Estado de Lara. Eco-região 
WWF NT0175 (Venezuelan Andes montane forests). 
Relações: é considerada a espécie irmã de Maleiwa larensis. 
Material Examinado: duas 

, VENEZUELA: Lara, Cueva El Santuario, 
7/iii/2000, Osvaldo Villareal e Hermes Escalona, MHNLS-IVO119. Sete ex., 
VENEZUELA: Lara, Cueva El Santuario, 19/iv/2000, Osvaldo Villarreal e Hermes 
Escalona, MHNLS-IVO125. 


Yüklə 5,02 Kb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   40   41   42   43   44   45   46   47   ...   74




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə