Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Descrição do macho: 
Medidas: CT: 4,50; CC: 2,18; LMEA: 3,12; CBQ: 32,71; LMQ: 4,20; CTrP: 
0,90; CFeP: 2,54; CPaP: 1,40; CTiP: 2,34; CTaP: 0,81; CTP: 8,69. Cor (em álcool): 
base marrom claro com desenhos reticulados de marrom mais obscuro; quelíceras 
marrom claro com área reticulada marrom; pedipalpos marrom com fêmures da 
mesma cor mais intensa, áreas do mesotergo com desenhos arborescentes marrom 
obscuro que formam listras longitudinais. Dorso: carapaça côncava com tubérculo 
interocular bem marcado e fortemente granulado; área interocular granulada; sete 
pequenos grânulos arredondados na borda anterior na região media entre os 
soquetes quelicerais, borda do soquete queliceral não engrossada; sulco I vestigial; 
áreas mesotergais não demarcadas, granuladas; tergitos livres granulados com 
fileira de pequenos grânulos longitudinais. Quelícera: bulla do basiquelicerito 
côncava dorsalmente com dois pequenos grânulos, ectal e mesalmente com 
numerosos grânulos e tubérculos cônicos; mão dorsal lisa. Pedipalpo: coxa dorsal 
com uma forte apófise espiniforme reta medial e uma forte apófise espiniforme 
curva meso-distal; ventralmente com quatro fortes tubérculos, superfície mesal 
com numerosos tubérculos arredondados; trocânter com duas fortes apófises 
espiniformes dorsais e um tubérculo cônico baixo mesalmente entre as duas 
apófises, ventral com quatro tubérculos; fêmur dorsalmente com uma fileira de 
tubérculos cônicos e ventralmente com dois fortes tubérculos basais seguidos de 
uma fileira de pequenos tubérculos cônicos culminando em uma forte apófise 
espiniforme distal, região meso-distal com uma forte apófise espiniforme; patela 
com dois pequenos tubérculos espiniformes ventromesais e um tubérculo 
espiniforme na superfície ventroectal; tíbia mesal com dois fortes tubérculos 
setíferos de pedestal fino e sem uma apófise espiniforme intermédia, ectal com 
dois fortes tubérculos setíferos e nove apófises espiniformes (iiiiiiilili); tarso com 
dois tubérculos setíferos mesais e dois ectais. Pernas: sem ornamentação notável e 
com calcâneo III ligeiramente engrossado. Formula tarsal: 6:9-10:6:7. Genitália: 
leve demarcação entre pars basalis e pars distalis,  pars basalis cilíndrica, com 
extremo distal ligeiramente engrossado e pars distalis curta e ligeiramente 
globulosa;  pars distalis ventrolateralmente armada de dois grupos de cerdas 
pequenas e pontudas; lamina apicalis subrectangular, larga e curta; follis grande; 
condutores laminares curtos. 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Fêmea:  similar em aparência ao macho, ligeiramente menor (CT: 4,12) e 
sem engrossamento no calcâneo III.  
História natural: segundo GONZÁLEZ-SPONGA (1987: 396) a espécie 
habita florestas úmidas e florestas de transição, alteradas por culturas e pastoreio, 
nos barrancos das rodovias embaixo de solo sedimentar coberto por gramíneas. 
Distribuição geográfica: VENEZUELA, Estado de Mérida. Eco-região 
WWF NT0175 (Venezuelan Andes montane forests). 
Relações: a perda do material tipo impossibilitou o exame de exemplares 
desta espécie e o estudo detalhado da genitália masculina. Os desenhos oferecidos 
por González-Sponga, são incompletos e pouco detalhados, e aportam informação 
insuficiente para sustentar conclusões mais acuradas. Esta espécie não entrou 
como terminal na análise filogenética. Mesmo assim, com base nos critérios 
detalhados na seção 5.2.4.3 pôde-se alocar esta espécie em Stygnoquitus. 
Material Examinado: nenhum. 
Stygnoquitus penasblancas n.sp. 
(Fig. 66-69) 
Tipos: um 

 holótipo, COLÔMBIA: Departamento El Quindío, Peñas 
Blancas (4° 29’ 30,6’’ N e 75° 38’ 17,6’’ W), MAUQ-131. n parátipos da mesma 
localidade do holótipo, MAUQ-129, 130 e 131. Um parátipo, COLÔMBIA: 
Departamento El Quindío, município Filandia, MAUQ s/n. Dois parátipos, 
COLÔMBIA: Departamento El Quindío, município Armenia, Sendero Universidad 
do Quindío, MAUQ-129 e s/n. Um parátipo, COLÔMBIA: Departamento El 
Quindío, Cedro Rosado, MAUQ-116. Um parátipo, COLÔMBIA: Departamento El 
Quindío, MAUQ-119. 
Etimologia: nome especifico em aposição formado pela união das palavras 
Peñas e Blancas, referente à localidade tipo. 
Diagnoses: separa-se das restantes espécies do gênero pela armação dos 
pedipalpos e a morfologia da genitália masculina. Ainda apresentando uma notável 
similitude com o pênis de S. laplanada estes se diferenciam na largura da pars 
basalis, a largura dos condutores e a quantidade de cerdas foliares da pars distalis


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Descrição do macho holótipo:  
Medidas: CED: 3,50; CC: 1,91; LC: 2,32; LMEA: 2,93; DIO: 1,39; CBQ: 2,52; 
LMQ: 3,20; CCxP: 1,69; CTrP: 0,58; CFeP: 2,26; CPaP: 1,36; CTiP: 2,00; CTaP: 
0,95; CTP: 8,87. Cor (em álcool):  base marrom claro com desenhos e áreas de 
marrom mais obscuro. Áreas do mesotergo e tergitos livres com desenhos 
arborescentes mais obscuros que formam listras longitudinais. Dorso: carapaça 
ligeiramente côncava sem cômoro interocular; área interocular finamente 
granulada; borda do soquete queliceral marcadamente engrossada; sulco I 
vestigial; áreas mesotergais não demarcadas, finamente granuladas; tergitos livres 
finamente granulados com fileira de pequenos grânulos longitudinais. Quelícera: 
bulla do basiquelicerito côncava com vários grânulos dorsais; região ectal e mesal 
com uma fileira de grânulos; mão inerme com escassos grânulos; dedo móvel com 
um dente basal e quatro pequenos tubérculos na superfície mesal. Pedipalpo: coxa 
dorsal com numerosos tubérculos arredondados, duas apófises pontudas baixas na 
região central, e uma apófise alargada ectodistal, ventralmente com uma fileira de 
três apófises espiniformes; região pré-gnatocoxa com uma forte apófise; trocânter 
com duas fortes apófises espiniformes dorsais e cinco pequenos tubérculos 
ventrais; fêmur dorsalmente com duas fileiras de tubérculos arredondados e 
ventralmente com uma fileira de pequenas apófises e tubérculos arredondados 
culminando em uma forte apófise espiniforme distal, com forte tubérculo setífero 
na região meso-distal terminado em uma pequena cerda; patela granulada com um 
tubérculo setífero ventromesal e quatro pequenos grânulos espiniformes 
ventroectais; tíbia mesal com dois fortes tubérculos setíferos de pedestal fino e 
comprido e três apófises espiniformes intermediárias, ectal com dois fortes 
tubérculos setíferos e nove apófises espiniformes (iiliiiiliii); tarso com dois 
tubérculos setíferos mesais e dois ectais. Pernas: sem ornamentação notável e com 
calcâneo III ligeiramente engrossado. Formula tarsal: 6:9:6:7. Genitália: pênis 
cilíndrico, fino, com pouca demarcação entre pars basalis e pars distalis;  pars 
distalis levemente engrossada, ventralmente armada com numerosas cerdas 
foliares;  lamina apicalis dividida com uma larga fenda media; follis grande e 
globuloso com projeções digitiformes pequenas; condutores laminares largos de 
superfície interna côncava que ultrapassam o ápice da lamina apicalis


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