Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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História natural: os exemplares foram coletados no húmus de um bosque 
tropical a 600 m. 
Distribuição geográfica: conhecido somente da localidade tipo. Eco-
região WWF NT0145 (Northwestern Andean montane forests). 
Relações: Stygnoquitus joannae é a espécie irmã do clado (S. laplanada + 
S. penasblancas). Possui claramente o plano genital do gênero, porém o pênis é o 
mais diferenciado entre as espécies com a genitália masculina conhecida. 
Material Examinado: dois 

, EQUADOR: Pichincha: Santo Domingo, iv/ 
1965, J. & N. Leleup, ISNB- 1444. 
Stygnoquitus laplanada n. sp. 
(Figs. 62-64) 
Tipos

 holótipo, COLÔMBIA, Departamento de Nariño, Município de 
Ricaurte, Reserva Natural La Planada, IAvH-OP104. Cinco 

 parátipos da mesma 
localidade do holótipo, IAvH-OP104. 
Etimologia: nome especifico em aposição formado pela união das palavras 
“La” e “Planada”, referente à localidade tipo. 
Diagnoses: separa-se das restantes espécies do gênero pela armação dos 
pedipalpos e a morfologia da genitália masculina. Ainda que apresente uma 
notável similaridade com o pênis de S. penasblancas, estes se diferenciam na 
largura da pars basalis, a largura dos condutores e a quantidade de cerdas foliares 
da pars distalis
Descrição do macho holótipo:  
Medidas: CED: 2,50; CC: 1,30; LC: 1,65; LMEA: 1,95; DIO: 1,04; CBQ: 1,80; 
LMQ: 2,30; CCxP: 1,18; CTrP: 0,42; CFeP: 1,63; CPaP: 0,89; CTiP: 1,35; CTaP: 
0,53; CTP: 6,02. Cor (em álcool):  base marrom claro com desenhos e áreas de 
marrom mais obscuro. Áreas do mesotergo e tergitos livres com desenhos 
arborescentes mais obscuros que formam listras longitudinais.  Dorso: carapaça 
ligeiramente convexa sem cômoro interocular; área interocular finamente 
granulada com um tubérculo espiniforme médio; dois pequenos tubérculos 
arredondados na borda anterior na região média entre os soquetes quelicerais, 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 
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borda do soquete queliceral não engrossada; sulco I vestigial; áreas mesotergais 
não demarcadas, finamente granuladas; tergitos livres finamente granulados com 
fileira de pequenos grânulos longitudinais. Quelícera: bulla do basiquelicerito 
côncava com três tubérculos espiniformes baixos dorsais; região ectal com vários 
grânulos e mesal com uma fileira de quatro grânulos; mão inerme com vários 
grânulos terminados em cerda; dedo móvel com um forte dente basal e vários 
pequenos tubérculos na superfície mesal. Pedipalpo: coxa dorsal com uma forte 
apófise espiniforme reta medial e uma pequena apófise espiniforme meso-distal; 
ventralmente com uma fileira de tubérculos dois deles mais marcados; região pré-
gnatocoxa arredondada com pequenos tubérculos arredondados; trocânter com 
duas fortes apófises espiniformes dorsais e quatro pequenos tubérculos ventrais; 
fêmur dorsalmente com duas fileiras de tubérculos arredondados e ventralmente 
com um forte tubérculo setífero basal e uma fileira de pequenas apófises e 
tubérculos arredondados culminando em uma forte apófise espiniforme distal, 
sem tubérculo setífero na região meso-distal; patela com um forte tubérculo 
setífero ventromesal; tíbia mesal com dois fortes tubérculos setíferos de pedestal 
fino e comprido e duas apófises espiniformes intermediárias, ectal com dois fortes 
tubérculos setíferos e sete apófises espiniformes (iliiiliii); tarso com dois 
tubérculos setíferos mesais e dois ectais. Pernas: sem ornamentação notável e com 
calcâneo III ligeiramente engrossado. Formula tarsal: 6:9:6:7. Genitália: pênis 
cilíndrico, largo, com pouca demarcação entre pars basalis e pars distalis;  pars 
distalis levemente engrossada, ventralmente armada com numerosas cerdas 
foliares;  lamina apicalis dividida com uma larga fenda media; follis grande e 
globuloso com projeções digitiformes pequenas; condutores laminares largos de 
superfície interna côncava que ultrapassam o ápice da lamina apicalis
Fêmea: similar em aparência ao macho, porém ligeiramente menor (CED: 
2,30) e sem engrossamento no calcâneo III.  
História natural: desconhecida. 
Distribuição geográfica: conhecido somente da localidade tipo. Eco-
região WWF NT0145 (Northwestern Andean montane forests). 
Relações:  espécie irmã de S. penasblancas, com quem possui grande 
semelhança na morfologia externa e genital. 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Material Examinado: um 

 e cinco 

, COLÔMBIA: Nariño, Reserva 
Natural La Planada, 02/x/2001, G. Oliva, 1850 m, IAvH-OP104. 
Stygnoquitus ornatus (González-Sponga, 1987) nova combinação 
(Fig. 65) 
Stygnomma ornatus GONZÁLEZ-SPONGA, 1987: 400, figs. 515-520. 
Stygnomma ornatum: KURY, 2003: 235 (nome emendado). 
Tipos

 holótipo, VENEZUELA, Estado de Mérida, Distrito Sucre, entre 
Chiguará e Santa Filomena, 930 m de altitude, MCNC-943, perdido. Um 

, uma 

 
e um imaturo parátipos de localidade duvidosa, MAGS, perdidos.  
Observação: GONZÁLEZ-SPONGA (1987: 400) oferece a localidade de 
VENEZUELA, Estado de Mérida, Distrito Tovar, entre Mesa Bolívar e San Rafael, 
na ponte Victoria (entrada para Mesa Bolívar), 930 m de altitude, como outra 
localidade de distribuição da espécie, mas não diz quais exemplares foram 
coletados na dita localidade. Resulta evidente que corresponde aos parátipos, mas 
e impossível saber se a localidade corresponde a parte ou a todos os exemplares. 
Observação: a revisão feita da coleção do Museo de Ciencias Naturales de 
Caracas constatou que não possui nenhum exemplar desta espécie (tipos ou não 
tipos). Os parátipos, depositados na coleção pessoal de Manuel A. González-
Sponga (Caracas), também estão perdidos, pois, segundo González-Sponga (com. 
pess. 2002), foram depositados ‘a posteriori’ no Museu de Caracas. Por tais 
motivos a série-tipo de Stygnomma ornatus González-Sponga, 1987, encontra-se 
atualmente perdida. 
Etimologia: do Latim ornatus que significa “adornado”. 
História do táxon: a espécie foi descrita por GONZÁLEZ-SPONGA (1987) 
e posteriormente foi citada no catálogo dos Laniatores do Novo Mundo (KURY, 
2003) onde seu nome foi emendado para garantir a concordância gramatical nome 
especifico/ genérico, acorde com o Código Internacional de Nomenclatura 
Zoológica (ICZN, 1999). 
Diagnoses: separa-se de todas as espécies de Stygnommatidae pela 
peculiar morfologia da genitália masculina. 


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