Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Distribuição geográfica: COSTA RICA: Província de Limón. Eco-região 
WWF NT0129 (Isthmian-Atlantic moist forests). 
Relações: é considerada a espécie irmã de Zygobunus armatus (Petrunkevitch 
1925). As espécies de Zygobunus apresentam uma morfologia externa muito próxima 
entre si. 
Registros duvidosos: GOODNIGHT & GOODNIGHT (1949: 21) registram a 
Zygobunus  rufus para localidade de: VENEZUELA, Aragua, Rancho Grande. 
GONZÁLEZ-SPONGA (1987), mesmo sem examinar os exemplares, colocou em duvida 
a identificação feita por Goodnight & Goodnight, devido a que entrava em contradição 
com o padrão de endemismo mostrado pelas espécies de opiliões da Venezuela e pela 
grande distância que separa Rancho Grande das localidades de Colômbia, Panamá e 
Costa Rica (área de distribuição de Stygnomma  fuhrmanni, naquele momento 
considerado como sinônimo sênior de Zygobunus rufus). Não foi possível localizar o 
exemplar (ou exemplares? Não se sabe, pois não é especificado no trabalho) estudado 
pelo casal Goodnight, mas concorda-se com GONZÁLEZ-SPONGA (1987) em 
considerar que se trata de um erro de identificação pois Zygobunus rufus é uma espécie 
de estignomatídeo da América Central e sua presença na Venezuela criaria um padrão 
de distribuição disjunta não compatível com os padrões de distribuição e endemismo de 
Stygnommatidae. Existe uma alta possibilidade de que o estignomatídeo que habita o 
Rancho Grande pertença a uma espécie nova para a ciência. Além disso, os Goodnight 
jamais examinaram outro Stygnommatidae que não fosse Zygobunus, que 
superficialmente se parecem às espécies do norte da Venezuela, o que explicaria 
facilmente uma identificação errônea. 
Material Examinado: uma 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca 
Alberto Moore, 27/xi-30/xii/2003, Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura de 
cacau e Cordia sp., INBio. Uma 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto 
Moore, 12-15/iii/2004, Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura abandonada de 
cacau, INBio. Uma 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto Moore, 5-
8/iv/2004, Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura de cacau, banana e Cordia 
sp., INBio. Três 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto Moore, 4-
7/vi/2004, Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura de cacau, banana e Cordia 
sp., INBio. Uma 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto Moore, 5-


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
 155 
8/iv/2004, Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura de cacau e Cordia sp., INBio. 
Dois 

 e três 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto Moore, 4-7/vi/2004, 
Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura abandonada de cacau, INBio. Um 

 e 
três 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto Moore, 4-7/vi/2004, Carlos 
Víquez, embaixo de troncos em cultura abandonada de cacau, INBio. Três 

, COSTA 
RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto Moore, 8/i/2004, Carlos Víquez, embaixo de 
troncos em cultura de cacau, banana e Cordia sp., INBio. Três 

 e uma 

, COSTA RICA: 
Limón, Hone Creek, Finca Alberto Moore, 8-9/i/2004, Carlos Víquez, embaixo de 
troncos em cultura de cacau, banana e Cordia sp., INBio. Um 

 e uma 

, COSTA RICA: 
Limón, Hone Creek, Finca Alberto Moore, 14-15/ii/2004, Carlos Víquez, embaixo de 
troncos em cultura abandonada de cacau, INBio. Um 

 e duas 

, COSTA RICA: Limón, 
Hone Creek, Finca Alberto Moore, 14-17/v/2004, Carlos Víquez, embaixo de troncos 
em cultura de cacau e Cordia sp., INBio. Duas 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, 
Finca Alberto Moore, 12-15/iii/2004, Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura 
abandonada de cacau, INBio. Um 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto 
Moore, 14-17/v/2004, Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura de cacau, banana 
Cordia sp., INBio. Um 

 e duas 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto 
Moore, 5-8/iv/2004, Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura de cacau e Cordia 
sp., INBio. Três 

 e duas 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto Moore, 
6/i/2004, Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura de cacau e Cordia sp., INBio. 
Dois 

 e três 

, COSTA RICA: Limón, Hone Creek, Finca Alberto Moore, 12-
15/iii/2004, Carlos Víquez, embaixo de troncos em cultura de cacau e banana, INBio. 
Zygobunus reimoseri (Roewer, 1933) nova combinação, status 
revalidado, species inquirenda 
(Fig. 90) 
Poascola reimoseri ROEWER, 1933: 281, fig. 5; 1949b: 256  
Stygnomma fuhrmanni (parte): GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1951: 4; RAMBLA, 1969: 391; 
GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1983: 237; KURY, 2003: 235. 
Tipos_:_♀__holótipo,_COSTA_RICA,_Província_de_Alajuela,_Volcán_Poás,_2750_m,_SMF,_examinado._Etimologia'>Tipos

 holótipo, COSTA RICA, Província de Alajuela, Volcán Poás, 2750 
m, SMF, examinado. 
Etimologia: patronímico dedicado ao aracnólogo austríaco E. Reimoser. 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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História do táxon: a  espécie foi erigida por ROEWER (1933) como 
representante do gênero monotípico Poascola. Posteriormente GOODNIGHT & 
GOODNIGHT (1951) consideraram Poascola reimoseri como sinônimo júnior de 
Stygnomma fuhrmanni Roewer, 1912. 
Justificativa: as espécies de Zygobunus de Costa Rica são muito parecidas 
na sua morfologia externa. Os caracteres masculinos da armação dos pedipalpos, 
quelíceras e da morfologia genital, são indispensáveis para uma correta 
identificação das espécies. O exame do holótipo de Poascola reimoseri Roewer, 
1933 demonstrou que correspondia a uma fêmea e não a um macho como foi 
declarado na descrição original. Infelizmente não é possível oferecer, com base nos 
caracteres femininos, uma caracterização que permita identificar esta espécie e 
diferenciá-la eficazmente dos outros Zygobunus da Costa Rica. Prefere-se então 
considerá-la como species inquirenda até que possa ser efetuada a coleta de 
machos desta espécie. Porém, a forma do habitus e do pedipalpo, em especial a 
presença de dois fortes tubérculos setíferos de pedestal muito alargado na 
superfície mesal da tíbia (Fig. 90c), permitem situá-la no gênero Zygobunus 
considerando-se então Poascola como seu sinônimo júnior.  
Distribuição geográfica: COSTA RICA, Província de Alajuela. Eco-região 
WWF NT0167 (Talamancan montane forests). 
Stygnommatidae incertae sedis 
‘Stygnomma’ delicatulum Rambla, 1976  
(Fig. 91) 
Stygnomma delicatula RAMBLA, 1976: 77, figs. 6-8; RAMBLA & JUBERTHIE, 1994: 219. 
Stygnomma delicatulum: KURY, 2003: 234 (nome emendado) 
Tipos: Holótipo imaturo: EQUADOR. Napo. Cueva de Archidona, 300 m 
profundidade, 750 m ISNB, não examinado.  
Etimologia:  refere-se ao aspecto delicado do exemplar que possui um 
exoesqueleto fino e despigmentado por ser imaturo e troglomórfico. 


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