Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Pérez González (MHNLS). n ex.  VENEZUELA: Miranda, Acevedo, Quebrada de 
Camburales, 27/xi-30/xii/2003, Alessandro Giupponi, Osvaldo Villarreal e Abel 
Pérez González, MNRJ. 
Zygobunus Chamberlin, 1925, status revalidado 
Stygnomma (parte): PETRUNKEVITCH, 1925: 62; GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1951: 4; 1983: 23; 
RAMBLA, 1969: 391; KURY, 2003: 234. 
Zygobunus CHAMBERLIN, 1925: 245; ROEWER, 1928: 545; GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1942c: 4; 
1949: 21; ROEWER, 1949b: 256. 
Poascola ROEWER, 1933: 281; 1949b: 256 
NOVA SINONÍMIA.
 
Stygnommatiplus ROEWER, 1928: 543 (sinonímia estabelecida por GOODNIGHT & GOODNIGHT, 
1942c: 4)  
Espécie-tipo: Zygobunus barronus Chamberlin, 1925, por monotipia.  
Tipos dos sinônimos: de  Stygnommatiplus:  Stygnomma rufum 
Petrunkevitch, 1925, por designação subseqüente de KURY, 2003: 234. De 
PoascolaP. reimoseri Roewer, 1933, por monotipia. 
Etimologia: do Grego zygos ("par") + bounos ("cômoro"), o que significa 
"aquele que possui dois cômoros separados" (ao invés de apenas um cômoro 
comum). 
Gênero gramatical: masculino 
História do táxon: o gênero foi criado por CHAMBERLIN (1925) 
posteriormente GOODNIGHT & GOODNIGHT (1942c) consideram 
Stygnommatiplus Roewer, 1925, como seu sinônimo júnior. GOODNIGHT & 
GOODNIGHT (1951) consideram o gênero como sinônimo júnior de Stygnomma 
Roewer, 1912. O gênero Poascola Roewer, 1933, tinha sido considerado sinônimo 
júnior de Stygnomma por GOODNIGHT & GOODNIGHT (1951), é considerado 
sinônimo júnior de Zygobunus no presente trabalho. 
Diagnose:  o gênero se separa do resto dos gêneros de Stygnommatidae 
pela morfologia genital masculina, possuindo um pênis delgado sem delimitação 
notável entre pars distalis e pars basalisfollis com projeções digitiformes muito 
cumpridas e condutores tubulares bífidos apicalmente. Também se separa por 
possuir os pedestais dos tubérculos setíferos da tíbia mesal do pedipalpo muito 
alargados. Separa-se de Stygnoquitus e Stygnomma por possuir a bulla armada de 


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fortes apófises espiniformes e distalmente engrossada, por não ter apófises entre 
os tubérculos setíferos da tíbia ectal e mesal, nem apófises ventro-proximais na 
tíbia ectal do pedipalpo. Separa-se de Maleiwa por não possuir três cúspides no 
dente basal do dedo fixo das quelíceras, por não ter uma apófise espiniforme reta 
dorsal na coxa do pedipalpo, nem ter a bulla distalmente engrossada. Separa-se de 
Yareus por não possuir o fêmur dorsal do pedipalpo com uma fileira longitudinal 
de fortes apófises espiniformes, nem ter a bulla distalmente engrossada. 
Espécies incluídas: Zygobunus armatus (Petrunkevitch 1925), 
Zygobunus barronus Chamberlin, 1925, Zygobunus monagasiensis (Soares & 
Avram 1981), Zygobunus rufus (Petrunkevitch 1925) e Zygobunus reimoseri 
(Roewer, 1933). 
Espécies em sinonímia: nenhuma.  
Distribuição: PANAMÁ e COSTA RICA. Eco-regiões WWF NT0129 
(Isthmian-Atlantic moist forests) e NT0167 (Talamancan montane forests). 
Zygobunus armatus (Petrunkevitch 1925) status revalidado 
(Figs. 77-80) 
Stygnomma armatum PETRUNKEVITCH, 1925: 63, fig. 1. 
Stygnomma fuhrmanni (parte): GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1951: 4; RAMBLA, 1969: 391; 
GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1983: 237; KURY, 2003: 235 
Stygnommatiplus armatus: ROEWER, 1928: 544, fig. 6; GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1942a: 7. 
Zygobunus armatus: GOODNIGHT & GOODNIGHT, 1949: 21 [por implicação]. 
Tipos: 

 holótipo, COSTA RICA, Província de Limón, Siquerres [Sic.] (erro 
ortografico, = Siquirres) (10° 6' N, 83° 31' W), YALU examinado. 
Etimologia:  do Latim armātus que significa “armado, equipado com 
armas”. Refere-se a apófise espiniforme da bulla queliceral. 
História do táxon: a espécie foi descrita por PETRUNKEVITCH (1925) 
sob o gênero Stygnomma Roewer, 1912, posteriormente ROEWER (1928) a inclui 
no gênero Stygnommatiplus Roewer, 1927. GOODNIGHT & GOODNIGHT 
(1942c) consideraram a Stygnommatiplus como sinônimo júnior de Zygobunus 
Chamberlin, 1925, pelo que a espécie passou, por implicação, a formar parte de 


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dito gênero. Por ultimo GOODNIGHT & GOODNIGHT (1951) consideraram a 
espécie como sinônimo júnior de Stygnomma fuhrmanni Roewer, 1912. 
Diagnoses: separa-se das restantes espécies do gênero pela morfologia da 
genitália masculina e pela armação dos pedipalpos e da bulla queliceral. Separa-se 
de  Z. barronus pela presença do calyx na genitália masculina e a forma dos 
condutores. Separa-se de Z. rufus pela morfologia apical dos condutores, o 
tamanho da abertura do velum e pela quantidade de cerdas pontudas no ápice 
ventral do calyx
Descrição do macho holótipo:  
Medidas: CED: 4,36; CC: 2,57; LC: 3,04; LMEA: 3,39; DIO: 1,91; CBQ: 3,21; 
LMQ: 4,57; CCxP: 2,28; CTrP: 0,69; CFeP: 3,08; CPaP: 1,58; CTiP: 2,71; CTaP: 
1,15; CTP: 11,52. Cor (em álcool):  o holótipo foi coletado pouco tempo após de 
mudar o exoesqueleto, a cutícula esta pouco esclerotizada, completamente mole e 
despigmentada. A cor dos exemplares vivos é marrom claro com desenhos 
reticulados marrom mais obscuro avermelhado; carapaça com uma larga listra 
reticulada interocular; área reticulada pedipalpos e quelíceras marrom 
avermelhado; áreas do mesotergo com desenhos arborescentes mais obscuros que 
formam listras longitudinais; tergitos livres marrom avermelhado. Dorso: carapaça 
côncava com cômoro interocular com dois pequenos tubérculos cônicos 
sobressaindo; área interocular granulada; quatro pequenos grânulos arredondados 
na borda anterior na região media entre os soquetes quelicerais, borda do soquete 
queliceral ligeiramente engrossada; sulco I vestigial; áreas mesotergais não 
demarcadas, granuladas; tergitos livres granulados com fileira de pequenos 
grânulos longitudinais. Quelícera: bulla do basiquelicerito côncava dorsalmente 
com uma forte apófise espiniforme, ectal e mesalmente com numerosos grânulos e 
tubérculos cônicos, ventralmente com pequenas apófises espiniformes; mão dorsal 
densamente coberta de tubérculos cônicos baixos; dedo móvel com um dente largo 
basal e sem pequenos grânulos na superfície ectal. Pedipalpo: coxa dorsal com 
numerosos tubérculos cônicos proximais e sem uma forte apófise espiniforme reta 
medial, fileira dorsomesal de grandes apófises espiniformes curvas que culmina 
em forte apófise espiniforme curva meso-distal; ventralmente com quatro apófises 
espiniforme, região pré-gnatocoxa arredondada e com pequenos grânulos; 


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