Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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projeções digitiformes muito pequenas; condutores laminares largos com dobra 
apical. 
Fêmea: similar em aparência ao macho, ligeiramente menor (CED: 3,11) e 
sem engrossamento no calcâneo III.  
História natural: desconhecida.  
Distribuição geográfica: somente conhecida da localidade tipo. Eco-
região WWF NT0142 (Napo moist forests). 
Relações: é considerada a espécie irmã de Stygnomma bonaldoi n. sp. 
Material Examinado: dois 

 e uma 

, EQUADOR: Napo, A. Roig Alsina, 
MACN. 
Stygnoquitus novo gênero 
Stygnomma (em parte): RAMBLA, 1976: 71, 77, 81; RAMBLA & JUBERTHIE, 1994: 219; KURY, 2003: 
234, 235. 
Espécie-tipo: Stygnomma joannae Rambla, 1976. 
Etimologia:  formado  da combinação de “Stygnomma”, gênero tipo da 
família, e “Quitus”, grupo pré-incaico considerado um dos primeiros povos 
indígenas do Equador. Este grupo habitava Pichincha, localidade tipo da espécie 
tipo do gênero.  
Gênero gramatical: masculino. 
 Diagnose: o gênero se separa do resto dos gêneros de Stygnommatidae pela 
morfologia genital masculina, possuindo um pênis de follis grande e globuloso com 
projeções digitiformes pequenas, condutores laminares largos de superfície interna 
côncava e lamina apicalis dividida. Apresentam a tíbia mesal do pedipalpo sem os 
característicos tubérculos setíferos de pedestal alargado. Separa-se de Maleiwa
Yareus e Zygobunus por possuir um dente basal agudo no dedo móvel da 
quelícera,  bulla sem fortes apófises espiniformes, pedipalpo com coxa sem forte 
apófise curva meso distal, patela com tubérculo setífero, tíbia mesal com apófises 
entre os tubérculos setíferos e tíbia ectal com apófises ventro-proximais e entre os 
tubérculos setíferos.  


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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Espécies incluídas: Stygnoquitus joannae (Rambla, 1976), Stygnoquitus 
penasblancas n. sp. e Stygnoquitus laplanada n. sp. 
Espécies em sinonímia: nenhuma. 
Distribuição:  EQUADOR, COLÔMBIA e VENEZUELA. Eco-região WWF 
NT0109 (Cauca Valley montane forests), NT0145 (Northwestern Andean montane 
forests) e NT0175 (Venezuelan Andes montane forests).  
Stygnoquitus joannae (Rambla, 1976) nova combinação 
(Figs. 59-61) 
Stygnomma joannae RAMBLA, 1976: 71, figs. 1-5; KURY, 2003: 235. 
Tipos: holótipo 

, EQUADOR, Província de Pichincha, Cantón Santo 
Domingo de los Colorados, ISNB- 1444, examinado. Parátipo 

 da mesma 
localidade do holótipo, ISNB- 1444, examinado. Quatro 

 parátipos da mesma 
localidade do holótipo, CRBA, perdidas.  
Observação: RAMBLA (1976) publicou a descrição de um parátipo 

. O dito 
espécime, que se encontrava no mesmo frasco do holótipo, na realidade 
correspondia a um indivíduo masculino.  
Observação: RAMBLA (1976) revisou otras quatro 

 da mesma localidade 
do holótipo, porém não as designou como parátipos. Supostamente depositadas na 
CRBA, encontam-se atualmente perdidas. 
Etimologia: patronímico dedicado a Joanna Leleup, esposa do zoólogo 
belga Narcisse Leleup, coletora da série tipo. 
História do táxon. Após da descrição original (RAMBLA, 1976) a espécie 
só foi mencionada no catálogo dos Laniatores do Novo Mundo (KURY, 2003). 
Diagnose: separa-se das restantes espécies  do  gênero  pela  armação  dos 
pedipalpos e a morfologia da genitália masculina. 
Descrição do macho holótipo:  
Medidas: CED: 1,48; CC: 0,78; LC: 1,03; LMEA: 1,20; DIO: 0,63; CBQ: 0,91; 
LMQ: 1,22; CCxP: 0,66; CTrP: 0,26; CFeP: 1,01; CPaP: 0,51; CTiP: 0,76; CTaP: 
0,39; CTP: 3,59. Cor (em álcool):  carapaça, quelíceras, pedipalpos e pernas 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae
  
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marrons claro. Áreas do mesotergo e tergitos livres marrom com desenhos 
arborescentes mais obscuros que formam listras longitudinais. Dorso: carapaça 
sem cômoro interocular; área interocular lisa; dois minúsculos grânulos na borda 
anterior na região media entre os soquetes quelicerais; borda do soquete queliceral 
engrossada; sulco I vestigial; áreas mesotergais não demarcadas, finamente 
granuladas; tergitos livres com fileira de pequenos grânulos longitudinais. 
Quelícera: não muito hipertélica; bulla do basiquelicerito côncava com duas 
pequenas apófises espiniformes dorsais; região ectal inerme e mesal com uma 
fileira de três tubérculos baixos; mão pouco inflada e armada de fortes tubérculos 
cônicos terminados com uma cerda apical; dedo móvel com um dente basal e 
vários pequenos tubérculos na superfície mesal. Pedipalpo: coxa dorsal com uma 
característica apófise proximal arredondada e duas apófises espiniformes distais 
ventralmente com duas fortes apófises espiniformes, região da pré-gnatocoxa com 
uma forte apófise; trocânter com uma apófise espiniformes dorsal e três pequenos 
tubérculos ventrais; fêmur dorsalmente com duas fileiras de tubérculos 
arredondados e ventralmente com um forte tubérculo setífero basal e uma fileira 
de apófises espiniformes que chega até o extremo distal do segmento, um 
tubérculo setífero na região meso-distal; patela com um tubérculo setífero 
ventromesal e uma apófise espiniformes ventroectal; tíbia mesal com dois fortes 
tubérculos setíferos de pedestal fino e comprido e duas apófises espiniformes 
intermediarias (liil), ectal com dois fortes tubérculos setíferos e três apófises 
espiniformes (ilili); tarso com dois tubérculos setíferos mesais e dois ectais. 
Pernas: sem ornamentação notável e com calcâneo III não engrossado. Fórmula 
tarsal: 5:7:5-6:6-7. Genitália: pênis cilíndrico, fino, com pouca demarcação entre 
pars basalis e pars distalispars distalis levemente engrossada, armada de cerdas 
foliares e cerdas finas de ponta arredondada; lamina apicalis dividida com uma 
fenda media estreita; follis grande e globuloso com projeções digitiformes 
pequenas; condutores laminares largos de superfície interna côncava que não 
ultrapassam o ápice da lamina apicalis.  
Fêmea: desconhecida. A sexagem dos exemplares da série-tipo foi errônea, 
ela chamou de parátipo fêmea um segundo macho e os outros exemplares 
femeninos encontram-se perdidos. Portanto as diferenças sexuais alegadas pela 
autora não têm fundamento. 


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