Universidade estadual de campinas


AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO E DA COMPOSIÇÃO CORPORAL COM TRAMENTO POR 18 MESES DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (rhGH): RELAÇÃO COM AS ALTERAÇÕES DO EIXO GH/IGF/IGFBP EM CRIANÇAS PORTADORAS DE INSUFICIÊNCIA RE



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AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO E DA COMPOSIÇÃO CORPORAL COM TRAMENTO POR 18 MESES DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (rhGH): RELAÇÃO COM AS ALTERAÇÕES DO EIXO GH/IGF/IGFBP EM CRIANÇAS PORTADORAS DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC)


Francisco de Andrade Machado Neto (Bolsista PIBIC/CNPq), Josenilson Campos de Oliveira, Laurione Candido de Oliveira, Vera Maria Santoro Belangero, Sofia Helena Valente de Lemos-Marini e Prof. Dr. Gil Guerra Júnior (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O rhGH é uma alternativa terapêutica para os distúrbios nutricionais e de crescimento em crianças com IRC, sendo pouco descrito o envolvimento do eixo GH/IGF na gênese destas alterações. O objetivo deste estudo foi avaliar a velocidade de crescimento (VC) e a composição corporal (CC) em crianças com IRC tratadas com rhGH e relacionar com as alterações do eixo GH/IGF. Em 11 (9M:2F) crianças (3,5 a 12,8 anos) com IRC foi utilizado o rhGH por 18 meses, com avaliações clínicas antropométricas e de composição corporal, e por impedância bioelétrica tetrapolar. As concentrações séricas dos fatores de crescimento, idade óssea e avaliação da função renal foram realizadas antes, 6 e 12 meses após início do rhGH. Na análise estatística foi utilizado o teste de Wilcoxon (p < 5%). Houve aumento significativo nos escores z da altura, da área muscular do braço e da VC, e da % de massa muscular; e diminuição significativa no z da área gorda do braço e da % de área gorda. Ocorreu aumento significativo de GH, IGF-1 e IGFBP-3, mas não de IGF-2, IGFBP-1 nem de ALS. Conclui-se que o rhGH promoveu melhora do crescimento com mudança CC neste grupo de crianças com IRC nos primeiros 18 meses de tratamento, com envolvimento do eixo GH/IGF.

Insuficiência renal - Hormônio de crescimento - Composição corporal



AVALIAÇÃO SOBRE O USO DE MEDICAMENTOS DURANTE A GESTAÇÃO: UM ESTUDO PROSPECTIVO A PARTIR DE GESTANTES ACOMPANHADAS NOS AMBULATÓRIOS DE PRÉ-NATAL DA UNICAMP


Gisela Mayumi Takeiti (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Denise Pontes Cavalcanti (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Esse estudo teve como objetivos estimar o percentual de uso de medicamentos e de drogas sociais entre as gestantes, avaliando a automedicação e o período da gestação além de comparar os achados obtidos entre os diferentes ambulatórios. Foram entrevistadas 464 gestantes, do ambulatório do HC (baixo risco) e do ambulatório do CAISM (gestantes adolescentes - PNA e de alto risco - PNE). A maioria das gestantes apresentaram baixo grau de escolaridade (69%), não tinham atividade ocupacional fora do lar (69%) e não planejaram a gestação (65%). A maioria delas (78,7%) fizeram uso de medicamentos, num total de 981 diferentes fármacos, com uma relação de 2,11 medicamentos/gestante. Entre as classes mais utilizadas encontrou-se: analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos, anti-eméticos, anti-fúngicos, anti-ácidos e polivitamínicos. A automedicação ocorreu em 4% dos casos. A maioria (69,1%), referiu o uso de medicamento entre o primeiro e o segundo trimestres. Algum grau de tabagismo foi referido por 16,4% das gestantes e 10,8% delas relataram algum consumo de álcool. Ao comparar os diferentes ambulatórios, observou-se um maior consumo de medicamentos pelas pacientes do PNE (2 =4,15; p=0,04), sendo a relação de medicamento consumido por gestante de 2,84 para o PNE, 1,97 para o HC e 1,6 para o PNA, com uma menor taxa de automedicação entre as gestantes do PNE (2=7,04; p=0,02).

Gestação - Medicamentos - Drogas sociais



AFASTAMENTOS E CAPACIDADE PARA O TRABALHO - REFERENCIAL PARA TRABALHADORES EM UNIVERSIDADE


Gisele Cristina Gentil (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Heleno R. Corrêa Filho (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Buscou-se avaliar a capacitação para o trabalho e afastamentos dentre os funcionários não hospitalares da Unicamp, analisando-se os dados fornecidos pelo DGRH- Unicamp, sobre as ausências por licença médica destes trabalhadores, no ano de 1999 e busca de literatura sobre o tema. Objetivos deste trabalho: montar esquema bibliográfico de afastamentos e capacidade ao trabalho ,análise dos afastamentos sofridos e preparo de projeto de pesquisa contínuo a este. Fez-se busca e tabulação de dados descritivos e sobre afastamentos, por consulta ao DGRH-Unicamp e coleta de referências bibliográficas na base de dados Medline. Dentre os resultados obtidos, está o fato de professores terem afastamentos de maior duração em dias, com mediana=30, média=89,7 e erro padrão=18,764. Os outros funcionários possuem: mediana=6, média=48,5 e erro padrão=1,766 (n=3313: p=0,011). Observou-se também a taxa de frequência de afastamentos (afastamentos/milhão de horas trabalhadas), de acordo com a unidade de trabalho. A Biblioteca central é a Unidade com maior frequencia de afastamentos (243), seguida da Reitoria (223) e Cotil(179), excluídos os dois maiores: HC(324) e Caism(377). A análise global demonstra que os afastamentos são frequentes na Universidade, necessitando-se de medidas que os minimizem e criem um ambiente saudável de trabalho para os funcionários.

Absenteísmo - Ausentismo familiar - Licença médica



EXPRESSÃO MOLECULAR DE mRNA DAS QIMIOCINAS RANTES E MCP-1 EM CÉLULAS MONONUCLEARES PROVENIENTES DE INDIVÍDUOS ATÓPICOS E ESTIMULADAS IN VITRO COM ALÉRGENOS DOS ÁCAROS Dermatophagoides Pteronyssinus (Dp) E Tyrophagus Putrescentiae (Tp)


Gisele Santos Rissi (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Ricardo de Lima Zollner (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O entendimento dos mecanismos inflamatórios e imunológicos relacionados aos fatores desencadeantes das doenças alérgicas é fundamental para que se possa adequar o tratamento e subsidiar novas formas de abordagem terapêutica com drogas moduladoras da resposta biológica. Neste contexto, o estudo da expressão de citocinas e mediadores de apoptose e de quimiocinas, fornece elementos para melhor entender os intrincados mecanismos de resposta aos aeroalérgenos e, dentre eles, os ácaros do ambiente doméstico e profissional. Sabe-se que estes componentes da aerobiota são importantes no desencadeamento de doenças atópicas (Asma, Rinite e Dermatite Atópica). A partir de cultura de células mononucleares de sangue periférico de indivíduos atópicos (Asma e Rinite) sob estímulo antigênico dos ácaros Dp e Tp, seguindo-se extração de RNA para avaliação da expressão das quimiocinas referidas através da técnica de RT-PCR. Observamos maior expressão de MCP-1 em células estimuladas com Dp por 72 horas e de RANTES sob estímulo de Tp e Dp em 48 horas.

Quimiocinas - Alergia - Ácaros




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