Universidade estadual de campinas


FONOAUDIOLOGIA E SURDEZ: POSSIBILIDADE DE ATUAÇÃO NA LINGUAGEM ESCRITA



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FONOAUDIOLOGIA E SURDEZ: POSSIBILIDADE DE ATUAÇÃO NA LINGUAGEM ESCRITA


Graziela Nascimento Esteves, Patrícia Rodrigues De Sordi (Bolsistas FUNDAP) e Prof. Dra. Maria Cecília M. Pinheiro Lima (Orientadora), Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação - CEPRE - FCM, UNICAMP
O referido projeto trata de um trabalho fonoaudiológico voltado à escrita de um Boletim Informativo elaborado na íntegra por um grupo de adolescentes surdos atendidos pelo CEPRE – Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação “Prof. Dr. Gabriel Oliveira da Silva Porto” / Faculdade de Ciências Médicas / Unicamp. O objetivo da confecção deste Boletim foi proporcionar aos adolescentes surdos um contato com a língua portuguesa em sua modalidade escrita, num contexto social significativo. Durante todo o processo, os adolescentes trabalharam em grupo escolhendo os temas, coletando opiniões, realizando pesquisas e organizando o material final por meio das suas próprias produções escritas. Os textos foram revisados pelas fonoaudiólogas e pelos alunos, procurando preservar as particularidades da produção gráfica de cada “redator”. Durante todos os procedimentos procuramos salientar a importância da Língua de Sinais e da leitura orofacial no processo comunicativo. A criação do Boletim “Correio do Cepre” proporcionou um aumento da motivação com relação a linguagem escrita; ampliação de vocabulário e novos conceitos; e melhoria e motivação no processo comunicativo com os ouvintes.

Fonoaudiologia - Surdez - Escrita



EXPRESSÃO DAS ISOFORMAS DE ÓXIDO NÍTRICO SINTETASE (NOS) NO MIOCÁRDIO DE RATOS SUBMETIDOS À SOBRECARGA PRESSORA


Gustavo C. Duarte (Bolsista PIBIC/CNPq ) e Prof. Dr. Kleber G. Franchini (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O óxido nítrico (NO) é um gás ubíquo, que participa da modulação da homeostase do sistema cardiovascular. Vários estudos têm indicado que o sistema óxido nítrico tem participação na regulação do processo de hipertrofia cardíaca, sendo a maioria dos ensaios baseada em experimentos in vitro. Contudo, a regulação da expressão das isoformas de óxido nítrico sintetase nas fases iniciais do desenvolvimento de hipertrofia cardíaca permanece obscura. O objetivo desse estudo é analisar a expressão das isoformas de NOS ( NOS1, NOS2 e NOS3 ) no miocárdio de ratos, durante o desenvolvimento de hipertrofia cardíaca por sobrecarga pressora. Foram utilizados ratos Wistar machos pesando de 150 a 200 gramas, os quais foram submetidos a coarctação de aorta por 3, 7 e 15 dias. Posteriormente os corações foram coletados, os ventrículos esquerdo extraídos, homogeineizados e analisados por Western-blot utilizando anticorpos anti -NOS1, -NOS2 e -NOS3. Os resultados demostraram que a NOS1 e NOS2 apresentam seu pico máximo de expressão após 3 dias de coarctação ( 120% e 200% respectivamente), enquanto a NOS3 o apresentou após 7 dias de coarctação. Podemos concluir então, que a sobrecarga pressora induziu a um aumento da expressão das isoformas de NOS no miocárdio de ratos.

Óxido Nítrico - Óxido Nítrico Sintetase - Hipertrofia Cardíaca



PREVALÊNCIA DE AUTO-MEDICAÇÃO ENTRE MÃES DE CRIANÇAS MENORES DE 1 ANO DE IDADE EM ALEITAMENTO MATERNO


Idelberto do Val Ribeiro Junior (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Ana Maria Segall Corrêa (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM,UNICAMP
Tem sido verificado uma progressiva medicalização da sociedade. Pouco se conhece a respeito da automedicação, especialmente entre mulheres em período de amamentação. Estudo transversal com entrevista a mães de crianças menores de 1 ano (420) buscou identificar a automedicação, em usuárias das Unidades de Saúde, em Campinas, As entrevista ocorreram em fila de vacinação no dia 19/08/00. Referiram algum problema de saúde 92,1% das mães. As queixas mais comuns foram nervosismo, alergia, dor de cabeça, anemia e problemas de mamas ligados à amamentação, A prevalência de tratamento variou entre 0,4 a 30,9%. Auto medicação é referida por cerca de 50% entre aquelas que se trataram.

Amamentação - Automedicação - Medicalização



ESTUDO DA MORTALIDADE ENTRE TUBERCULOSOS. CAMPINAS-SP, 1993-1999


Janaina Corrêa Cardoso (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Helenice Bosco de Oliveira (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Embora contando com quimioterapia eficaz e métodos de diagnóstico e prevenção amplamente conhecidos, a tuberculose continua a matar pessoas em idade produtiva, causando grandes prejuízos. O objetivo deste estudo foi analisar a mortalidade entre pacientes com tuberculose, no município de Campinas-SP, de 1993 a 1999, descrevendo o perfil epidemiológico, os aspectos relacionados com tratamento prévio e demoras no diagnóstico, a associação TBC-AIDS e os diagnósticos após o óbito. As informações foram obtidas do Banco de Dados em Tuberculose, criado a partir de notificações da doença e implantado no Departamento de Medicina Preventiva e Social da FCM-UNICAMP. Para análise estatística foi utilizado o software EPI-INFO versão 6. Verificou-se predomínio do sexo masculino (76,8%) e da faixa etária de 21-50 anos (69,9%). A associação com a AIDS esteve presente em 56,5% dos óbitos. Os pacientes que nunca haviam sido tratados de tuberculose representaram 81,4%. Entre estes casos novos e que tinham a forma pulmonar, a procura pelo serviço durante o primeiro mês do aparecimento dos sintomas representou 45,8% e em 56,9% o tratamento foi instituído até uma semana após a primeira consulta. Em 12,5% o diagnóstico foi realizado no pós-óbito. Os achados mais importantes deste trabalho foram a redução do número de óbitos após 1997 com a terapia antiretroviral (HAART) para AIDS e a demora no diagnóstico.

Tuberculose - Mortalidade - Epidemiologia



IDENTIFICAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO GENE SOD1 EM PACIENTES BRASILEIROS COM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA FAMILIAL


João Paulo Lima (Bolsista CNPq/PIBIC) e Profa. Dra. Íscia Lopes Cendes (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta primariamente neurônios motores. A maioria dos casos é esporádica, mas 10-15% dos pacientes possuem parentes afetados, constituindo a forma familial. Dentre os casos familiais, 20% está associado a mutações do gene SOD1, presente no cromossomo 21q22.1-22.2. Este estudo objetiva identificar, por análise de DNA, mutações do gene SOD1 em pacientes brasileiros portadores de ELA familial. Como triagem inicial para detecção de mutação nos exons do gene SOD1, fez-se uso da técnica “Single Strand Conformation Polimorphism” (SSCP). Ao identificar-se alterações migratórias entre amostras de controles e de pacientes, estas serão seqüenciadas. Já examinamos amostras de seis famílias não relacionadas, em cujos membros há casos de ELA. Através de SSCP detectamos variação migratória que indica possibilidade de mutação em um paciente. No presente, estamos realizando o sequenciamento da região suspeita do gene SOD1. Buscamos ainda ampliar nossa casuística, ao estimular outros serviços a nos referir pacientes ou enviar amostras. Acreditamos que este estudo possa contribuir, através de melhor informação, para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e familiares que sofrem com esta terrível doença.

Esclerose Lateral Amiotrófica - SOD1 - Mutação




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