Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp os minix a seguinte mensagem



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Partições
Nota: caso se tenha escolhido uma instalação de classe servidor ou estação de trabalho e se tenha suficiente espaço não particionado em disco, não é necessário ler esta seção, e pode-se ir diretamente para a seção 4.7 Caso contrário a leitura desta seção pode determinar a melhor abordagem da liberar espaço em disco na instalação do Conectiva Linux.

Para instalar o Conectiva Linux é necessário haver espaço disponível no disco rígido, o qual deve estar separado de áreas que possuam outros sistemas operacionais (MSDOS©, OS/2©, Windows 95©, outras versões de Linux, etc...). A forma de separar estas áreas é dividindo o espaço disponível em áreas distintas chamadas partições.

Cada partição pode ser acessada como se fosse um disco totalmente diferente. Adicionalmente cada partição tem um tipo que indica como os dados são armazenados naquela partição. Por exemplo, há três tipos de partições diferentes usadas pelo Linux, OS/2 e DOS.

Pode-se desejar instalar o Conectiva Linux em um computador que não contenha nenhum sistema operacional instalado. Neste caso, pode-se usar o sistema de instalação do Conectiva Linux para criar as partições necessárias.

Opcionalmente pode-se instalar o Conectiva Linux em um disco rígido que já contenha softwares instalados ou com dados de um sistema operacional distinto. Neste caso a criação de partições depende do sistema operacional já instalado.

Nota: o Conectiva Linux deve ser instalado em uma ou mais partições que tenham o tipo igual a Linux Nativo. Linux requer ainda uma partição de troca, a qual tem o tipo Linux Swap. Isso significa que uma instalação do Conectiva Linux requer pelo menos duas partições:


  • Uma ou mais partições do tipo Linux Nativo

  • Uma partição do tipo Linux Swap footnode.html - 419f
    ootnode.html - 419


Discutiremos os temas de particionamento com mais detalhes a seguir. Por ora, basta saber que Conectiva Linux requer no mínimo duas partições dedicadas e que não é possível instalar o Conectiva Linux em uma partição DOS/Windows. Mesmo que o Conectiva Linux esteja sendo instalado em um disco rígido ou em um computador que não contenha nenhum sistema operacional , será necessário criar as partições. Estes casos são bastante simples, uma vez que não há com o que se preocupar em relação a outras partições.

Por outro lado pode-se desejar instalar o Conectiva Linux em um disco que já contenha softwares ou dados de um sistema operacional diferente. As coisas podem ser um pouco mais complexas nesta situação, uma vez que algum erro poderá causar a perda dos dados e partições existentes.

Durante o processo de instalação, será apresentada a oportunidade de criar as partições do Conectiva Linux. Neste ponto deve-se estar seguro de ter-se o espaço em disco suficiente para a criação das partições. Vamos rever os diferentes tipo de liberação espaço para as partições Conectiva Linux.

Esquema de Nomes de Partições

Linux referencia-se às partições em disco como uma combinação de letras e números que podem parecer um pouco confusa a princípio, principalmente se você está acostumado a utilizar denominações como C: para referenciar-se ao disco rígido e suas partições. Conectiva Linux usa um sistema mais flexível e que fornece mais informações do que a abordagem dada por outros sistemas operacionais. De forma resumida:



  • Duas Letras Iniciais - as primeiras duas letras do nome da partição indicam o tipo de dispositivo no qual a partição reside. Normalmente serão hd (para discos IDE) ou sd (para discos SCSI).

  • Terceira Letra - esta letra indica qual o dispositivo que contém a partição. Por exemplo /dev/hda (o primeiro disco rígido IDE) ou /dev/sdb (segundo disco SCSI).

  • Número - indica a partição. As primeiras quatro (primárias ou estendidas) partições são numeradas de 1 a 4. Partições lógicas começam em 5. Por exemplo /dev/hda3 é a terceira primária ou estendida no primeiro disco IDE; /dev/sdb6 é a segunda partição lógica do segundo disco rígido SCSI.

Mantenha estas informações em mente; isso tornará mais simples o entendimento quando a configuração de partições for exigida pelo Conectiva Linux .

Estratégias de Particionamento

Há três estratégias para recriar partições em um disco rígido:



  • Há espaço livre não particionado.

  • Uma partição sem uso está disponível.

  • Há espaço livre disponível numa partição em uso.

Usando Espaço Livre Não Particionado

Nesta situação, as partições definidas não utilizam o disco rígido por completo, havendo espaço não alocado, o qual não faz parte de qualquer partição definida. Um disco rígido sem uso também cai nesta categoria; a única diferença é que neste caso todo o espaço não está particionado.

Neste caso, você pode simplesmente criar as partições a partir do espaço sem uso.

Usando Uma Partição Sem Uso

Quando você trocou o minúsculo disco rígido de 105Mb com seu Windows por um monstro de 4Gb, você particionou-o em duas partes iguais, imaginando que usaria a partição C: (a primeira partição do drive) para Windows, e a partição D: (a segunda partição do drive) para a guarda de programas freeware transferidos da Internet. Você estava tão acostumado ao drive C: que provavelmente nunca guardou nada substancial em D:.

Se você se encontra nesta situação, você pode usar o espaço não utilizado desta partição. Você precisará remover a partição e criar as partições Linux adequadas no seu lugar. Pode ser usado tanto o utilitário DOS fdisk como utilizar o sistema disponibilizado pela classe de instalação personalizada.

Usando Espaço Livre De Uma Partição Em Uso

Esta situação é bem comum. O problema principal é que você tem um enorme espaço livre, mas atualmente está atribuído a uma partição em uso. Se você comprar um computador com software pré-instalado, é bem possível que o disco rígido tenha uma única partição que contenha tanto o sistema operacional como todos os dados.

Além de adicionar um novo disco rígido ao seu sistema, você tem duas opções:

Reparticionamento Destrutivo:
este método basicamente irá apagar todos os dados residentes na partição que esteja sendo redimensionada, ou seja transformada em várias partições menores. Neste caso é necessário fazer-se uma cópia prévia de todos os arquivos que se deseje manter. Por segurança é aconselhável fazer duas cópias, verificá-las (caso o software de cópia de segurança permita) e tentar ler os dados da cópia antes de apagar os dados da partição. Note que se houver algum sistema operacional instalado na partição, ele terá que ser reinstalado. Após a criação de uma partição menor para os softwares existentes, pode-se reinstalar os programas, restaurar as cópias de segurança e continuar com a instalação do Conectiva Linux.

Reparticionamento Não Destrutivo:

pode-se executar um programa que faz o que parece ser impossível; diminui o tamanho de uma partição sem perder os dados ali armazenados. Muitas pessoas acham esse método confiável e livre de problemas. Que software pode fazer isso? Há inúmeros gerenciadores de disco no mercado, que podem ser localizados com alguma pesquisa para adequarem-se à uma necessidade específica.

Para sua conveniência foi colocado no diretório /dosutils o utilitário fips . É um programa de livre distribuição que pode alterar o tamanho de partições na Tabela de Alocação de Arquivos - FAT. Note que ainda que muitas pessoas utilizem fips no reparticionamento de seus discos rígidos, e devido à grande variedade de softwares e hardwares nos quais ele deve rodar, não é fornecida garantia de que fips funcionará adequadamente no seu sistema, sendo o seu uso por conta e risco do usuário.

Bem, caso você decida reparticionar seu disco usando fips , é vital que sejam executados os seguintes passos:



  • Gerar cópia dos dados - gere duas cópias de todos os dados importantes armazenados no computador. Estas cópias deve estar em mídia removível (como fitas ou disquetes), e assegure-se que elas podem ser lidas antes de prosseguir.

  • Ler a Documentação - leia completamente a documentação localizada em /dosutils/fipsdocs no CD 1 do Conectiva Linux.

Caso você decida utilizado o fips , esteja ciente de que o programa criará duas partições; a primeira que teve o seu tamanho alterado e uma recém criada com o novo espaço livre em disco. Caso se deseje criar espaço para instalar o Conectiva Linux , deve-se remover a partição recém criada , usando o fdisk sob DOS, ou ao configurar as partições durante a instalação personalizada.

Partições e outros sistemas operacionais
Caso as partições do Conectiva Linux sejam compartilhadas com outros sistemas operacionais, certamente na maior parte do tempo não haverá qualquer problema. Porém há certos cuidados extras que deve ser tomados. Informações sobre a criação de partições compatíveis com outros sistemas operacionais podem ser encontradas em diversos HOWTOs footnode.html - 459f
ootnode.html - 459
e Mini HOWTOs disponíveis em: http://listas.conectiva.com.br/LDP ou no CD 1 do Conectiva Linux, no diretório /doc/HOWTO. Em geral os documentos com nome iniciados com Linux + são muito úteis. Pode-se encontrar alguns destes documentos na publicação Guia do Servidor Linux da Conectiva Informática Ltda.

Se coexistirem o Conectiva Linux com o OS/2 em sua máquina, você deve criar suas partições com o OS/2. Durante a instalação, não é possível criar novas partições, mas é possível determinar os tipos adequados de partições para o Linux, através do utilitário fdisk .



Usando LILO
O LILO footnode.html - 468f
ootnode.html - 468
é o método mais comum usado para inicializar o Conectiva Linux em sistemas Intel . Sendo um carregador de sistema operacional, o LILO opera independente de qualquer sistema operacional, usando apenas a Basic I/O System (ou BIOS) do próprio computador.

Limitações do BIOS
O LILO está sujeito a algumas limitações impostas pelos BIOS. Especificamente, a maioria dos BIOS não podem acessar mais de dois discos rígidos e eles não podem acessar qualquer dado armazenado além de cilindro 1023 (o 1024 cilindro) de qualquer dispositivo. Note que alguns BIOS novos não têm estas limitações, mas isto não é universal.

Todas os dados que o LILO necessita acessar em tempo de inicialização (incluindo o kernel de Linux) estão localizados no diretório /boot, que é normalmente parte da partição da raiz (conhecida como /). Eis as diretrizes que você deve seguir se estiver usando o LILO para inicializar seu sistema CL :



  • Nos dois primeiros Drives IDE - Se você tiver 2 drives IDE (ou EIDE), o /boot deve estar localizado em um deles. Note que este limite de dois drives também inclui qualquer footnode.html - 476f
    ootnode.html - 476
    de CDROM IDE em seu controlador IDE primário. Então, se você tiver um disco rígido IDE e um CDROM IDE no controlador primário, o /boot deverá ser localizado somente no primeiro disco rígido, mesmo que você tenha outros discos rígidos em seu controlador IDE secundário.

  • No primeiro IDE ou primeiro SCSI - Se você tiver um drive IDE (ou EIDE) e um ou mais dispositivos SCSI, o /boot deve ser localizado no dispositivo IDE ou no SCSI com ID 0. Nenhum outro ID SCSI funcionará.

  • Nos dois primeiros Drives SCSI - Se você tiver apenas discos rígidos SCSI, o /boot deve ser localizado num dispositivo em ID 0 ou ID 1. Não funcionará em nenhum outro ID SCSI.

  • Partição Completamente Abaixo do Cilindro 1023 - a partição que contém o diretório /boot deve estar localizada completamente abaixo do cilindro 1023. Se a partição que delimita o /boot ultrapassa o cilindro 1023, você notará que o LILO funcionará, porque toda a informação necessária estará abaixo do 1023o cilindro, mas não funcionará se um novo kernel estiver carregado e residindo acima do 1023º cilindro.

Como já visto, é possível que alguns BIOS permitam ao LILO trabalhar com configurações que não se encaixem nestas diretrizes. Assim mesmo, algumas características do LILO podem ser usadas para inicializar um sistema Linux, mesmo que a configuração não esteja de acordo com estas instruções. Porém devido à multiplicidade de opções e variáveis, estas opções não são suportadas.

Nota:Os programas Disk Druid assim como as classes de instalação estação de trabalho e servidor levam em conta estas limitações. De qualquer forma caso se decida utilizar o fdisk , é de responsabilidade do usuário garantir que essas limitações estão sendo levadas em conta..

Quantas partições?
Caso se deseje, o Conectiva Linux pode ser instalado em uma única partição abrangendo todo o disco rígido, porém recomendamos que sejam criadas diversas partições. Recomendamos o seguinte layout, onde a combinação entre simplicidade e flexibilidade são levados em conta.

Nota: caso sejam instalados todos os softwares disponíveis no Conectiva Linux, serão necessárias partições maiores dos que as aqui indicadas. Na verdade, pode-se prever um crescimento substancial do uso de discos e o tamanho das partições já pode estar adequado a essa demanda.

Partição de Troca (Swap)

Destinada ao suporte à memória virtual. Caso o equipamento tenha 16 Mb ou menos, a criação de uma partição de troca é obrigatória, caso contrário é recomendada. O tamanho da partição deve ser de, no mínimo, 16 Mb ou igual à quantidade de memória do equipamento. O maior tamanho de uma partição de troca é de 127 Mb, ou seja uma partição de troca maior que isso resultará em perda de espaço. Note que é possível criar mais de uma partição de troca, apesar disso somente ser necessário para grandes instalações.


Partição Raiz footnode.html - 496f
ootnode.html - 496

Uma partição root ou raiz, será montada como / (diretório inicial) quando o Conectiva Linux inicia e contém os itens necessários à inicialização do sistema e arquivos de configuração. Um tamanho entre 50 a 100 Mb em média é suficiente para esta partição.


Partição /usr

Esta partição conterá a maior parte dos softwares que o Conectiva Linux disponibiliza. Deve ter entre 300 a 700 Mb, dependendo de quantos pacotes se pretenda instalar. Caso seja possível tente ser generoso com a partição /usr. Qualquer instalação via RPM tentará em geral utilizar mais espaço desta partição do que de qualquer outra.


Partição /home

Esta partição contém os diretórios pessoais dos usuários. Seu tamanho depende principalmente de quantos usuários utilizarão o sistema e do volume de dados que eles armazenem.


Adicionalmente podem ser criadas as seguintes partições:

Partição /tmp

Destinada ao armazenamento de arquivos temporários. Bastante indicada para sistemas com muitos usuários ou servidores de rede. A razão para sua criação reside na possibilidade de os diversos usuários esgotarem o espaço em disco da partição raiz ( / ), onde fica localizado o diretório /tmp. Não é necessária em sistemas monousuários ou estações de trabalho.


Partição /usr/src

Destinada ao armazenamento de grandes quantidades de códigos fonte incluídos no Conectiva Linux, tais como:




  • Fontes do Núcleo do Linux - os fontes completos do Linux são armazenados aqui, assim como os novos núcleos são construídos aqui. No momento o seu tamanho é de aproximadamente 30 Mb. Lembre-se de manter espaço adicional para a construção de novos núcleos, e pode-se desejar manter mais de uma cópia do núcleo simultaneamente.

  • Fontes de Pacotes Baseados em RPM - caso um pacote de fontes (também conhecido como SRPM) seja instalado, os arquivos serão gravados aqui. Note que, a menos que seja especificado o contrário, qualquer pacote irá utilizar um diretório aqui construído.

Novamente, o tamanho da partição depende da previsão de uso destas funcionalidades.

Partição /usr/local

Destinada ao armazenamento de objetos em separado do restante do Conectiva Linux, tais como softwares não disponíveis como um pacote RPM. O seu tamanho depende da previsão do volume de dados que usarão esta estrutura.


Partição /var

O sistema Conectiva Linux irá gerar diversos arquivos de históricos e mensagens em /var/log. Arquivos em filas de impressão normalmente residem no diretório /var/spool. Há somente dois tipos de dados gravados em /var. A menos que configurado de outra forma, /var será parte do sistema de arquivos raiz, e normalmente não terá muito espaço disponível. Caso se preveja uma grande atividade de impressão, ou atividade de registros de atividades do sistema, deve-se considerar a possibilidade de criação de uma partição /var. Em geral somente sistemas servidores e multiusuários farão uso efetivo de um sistema de arquivos /var em separado.


Partição /opt

Alguns softwares de terceiros são desenhados para serem instalados sob o diretório /opt. A menos que a partição /opt seja criada, o software tentará instalar-se sob /opt e o fará na partição raiz, a qual pode eventualmente não ter o espaço necessário. Claro que existem outras opções de resolução do problema, tais como criar uma ligação simbólica entre /opt e outra partição com mais espaço como /usr por exemplo.


Partição /boot

Enquanto muitas partições mencionadas aqui, somente fazem sentido em grandes sistemas, com muita atividade, esta partição pode ser útil também em pequenos sistemas, onde o espaço livre seja limitado. Na seção 4.6.4 - Limitações do BIOS, discutimos como as limitações impostas por BIOS padrões afetam o carregador do sistema LILO. Todos os arquivos que LILO necessita acessar (em tempo de inicialização) estão no diretório /boot. Uma vez que os arquivos (incluindo o núcleo do Linux) tem o tamanho de 1 Mb aproximadamente, e haja dificuldades de encontrar uma área de 100 Mb para a partição raiz na área desejada, pode ser mais simples criar uma partição com 5 a 10 Mb denominada /boot. Deve-se ainda criar uma partição raiz, mas ela pode estar agora localizada em qualquer parte do sistema, pois as restrições do BIOS aplicam-se somente ao conteúdo de /boot.



Nota sobre os arquivos de controle de dispositivos
Durante a instalação do Conectiva Linux há algumas limitações de sistemas de arquivos e outros arquivos de controle de dispositivos suportados pelo núcleo, observando-se que, após a instalação, o suporte a diversos tipos de arquivos e dispositivos estarão disponíveis.

Durante a instalação o núcleo modularizado tem suporte para equipamentos (E)IDE (inclusive ATAPI CDROM), adaptadores SCSI e placas de rede. Adicionalmente todos os mouse, SLIP, CSLIP, PPP, PLIP, emulação FPU, seleção de console, ELF, SysV IPC, redirecionamento IP, firewall, ARP reverso, QIC tape e impressoras paralelas e contabilização estão disponíveis.



Nota:Uma vez que o Conectiva Linux suporta a instalação em diferentes tipos de hardware, muitos arquivos de controle (incluindo aqueles para adaptadores SCSI, placas de rede e muitos CDROM) não estão construídos junto com o núcleo usado durante a instalação. Caso necessário, você não terá a chance de especificar opções para este módulos em tempo de inicialização, e na verdades este arquivos irão ignorar qualquer opção especificada em boot: prompt.

Após a instalação, o núcleo pode ser reconstruído incluindo somente os componentes de hardware desejados. Veja o capítulo 11, seção 11.2.4 para maiores informações sobre a construção de um núcleo customizado.



Em caso de problemas...

Caso haja algum problema antes, durante e após a instalação, verifique a lista de Perguntas Mais Freqüentes no Apêndice E. Em muitos casos uma rápida pesquisa pode esclarecer dúvidas ou procedimentos necessários ao uso do Conectiva Linux.



Uma última nota..

Por favor leia todas as instruções para a instalação antes de começar; isto o preparará para tomar qualquer decisão e eliminará surpresas.



Iniciando a Instalação

Este capítulo explica como começar o processo de instalação do Conectiva Linux, abordando os seguintes temas:



  • Familiaridade com a interface do programa de instalação

  • Iniciando o programa de instalação

  • Selecionando um método de instalação

A interface do programa de instalação

O programa de instalação do Conectiva Linux usa uma interface que inclui diversos elementos comumente encontrados em interfaces gráficas. Elas podem parecer um pouco diferente de seus similares com maior apelo gráfico; as figuras 5.3 e 5.1 são incluídas aqui para facilitar a identificação. Segue a lista dos principais elementos:



  • Janelas - footnode.html - 636f
    ootnode.html - 636
    aparecerão na tela durante o processo de instalação. Por vezes, uma janela pode cobrir outra; em outros casos, pode-se interagir com uma janela no topo da tela. Ao finalizar a operação com uma determinada janela, ela desaparecerá, permitindo a continuidade de operação com a janela porventura encoberta.

  • Entrada de Texto - são regiões onde se pode informar os dados solicitados pelo programa de instalação. Quando o cursor repousar em linha de entrada de texto, pode-se entrar com o texto ou editar algum dado pré existente naquela linha.

  • Caixa de Verificação - permite selecionar ou cancelar a seleção de alguma funcionalidade oferecida pelo programa de instalação. Quando o cursor repousar sobre uma caixa de verificação, ao se pressionar [Espaço] provoca a alternância de estado da caixa.

  • Área de Textos - são regiões da tela destinadas à apresentação de informações no modo texto. Algumas vezes essa área pode conter outras elementos como por exemplo caixas de verificação. É possível que a área contenha mais informações do que as possíveis de serem apresentadas de uma só vez. Nestes casos, o elemento de texto disponibilizará uma barra de rolagem próximo a ele. Caso o cursor esteja sobre a área de texto, pode usar e para navegar pelas informações disponíveis.

  • Barras de rolagem - disponibilizam uma indicação visual da posição relativa da informação listada em uma área de texto. A posição atual é mostrada por um caracter # o qual move-se para cima e para baixo à medida que a barra de rolagem seja acionada para frente e para trás.

  • Botão - compõe o método primário de interação com o programa de instalação. Ao se pressionar este

Iniciando a Instalação

Este capítulo explica como começar o processo de instalação do Conectiva Linux, abordando os seguintes temas:



  • Familiaridade com a interface do programa de instalação

  • Iniciando o programa de instalação

  • Selecionando um método de instalação

Usando o Teclado Para Navegar
Pode-se navegar durante a instalação usando um conjunto simples de teclas. Em muitas caixas de diálogo há um cursor ou um realce que pode ser utilizado usando-se as teclas de seta (, , e ). Usando [Tab], e [Alt]-[Tab], pode-se navegar através dos elementos (botões, janelas, etc..). Adicionalmente os atalhos de teclas de função são apresentados no rodapé de cada tela.

Para pressionar um botão, posicione o realce usando [Tab] e tecle [Espaço] ou [Enter]. Para selecionar um item de uma lista, basta mover o realce sobre o item que se deseje selecionar e teclar [Enter]. Para selecionar o item caixa de verificação, mova o realce até a caixa de verificação e tecle [Espaço]. Para cancelar a seleção, tecle [Espaço] novamente.

Teclando-se [F12] os valores atuais são aceitos e prossegue-se até o próximo diálogo; é equivalente ao botão OK.


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