Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp os minix a seguinte mensagem



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Finalizando

Caso se deseje aumentar a taxa de atualização do monitor, é possível editar o arquivo de configuração manualmente ou executar o Xconfigurator novamente e escolher um monitor da lista que se aproxime mais das especificações do monitor disponível.

O passo final do processo de configuração é escolher o modo de vídeo que se deseja incluir no arquivo XF86config. Utilizando-se as setas pode-se mover o cursor para cima e para baixo na lista sobre cada profundidade desejada (8, 16 e 24 bits). Utilizando-se [Espaço] selecionam-se as resoluções individuais e com [Tab] pode-se mover entre os campos de profundidade de cores. Após selecionar os modos desejados, basta mover o cursor para o botão de Ok e pressionar [Enter] ou utilizar [F12] como atalho. Surgirá uma tela informando como alternar as configurações de vídeo e parar o servidor X

Caso o X Já Esteja Instalado

Caso tenha sido selecionado o componente Sistema X Windows ao se instalar o Conectiva Linux, ele deverá estar configurado. Tudo o que se necessita é executar o X. Existem duas formas de se fazer isso:



  • Iniciar o X manualmente após acessar o sistema.

  • Iniciar o X automaticamente toda vez que o sistema for inicializado.

Vamos começar com o sistema manual.

Iniciando o X Manualmente

Conectiva Linux, conforme instalado, não iniciará o X automaticamente para você. Desta forma, você verá a mesma linha de acesso em modo caracter já descrita anteriormente. Para se ter o X iniciado, é necessário acessar o sistema, com uma conta diferente do superusuário, preferencialmente, e então digitar o comando startx. A tela ficará totalmente em branco (ou cinza) e após algum tempo de espera será possível visualizar uma interface gráfica com uma ou mais janelas. A aparência da área de trabalho irá variar, dependendo dos pacotes instalados e de outras variáveis. Para finalizar e deixar o X, pode-se clicar em qualquer parte da área de trabalho (em outras palavras, em qualquer área que não contenha nenhuma janela) usando o primeiro botão do mouse. Selecione uma das seguintes entradas Exit, Quit, ou logout e o X será finalizando, retornando à interface texto. Pode-se então sair do sistema normalmente, conforme descrito anteriormente.






Iniciando X Automaticamente
Esteja seguro que o Servidor X está funcionando corretamente antes de automatizar o seu início. Falhas neste ponto somente dificultarão o acesso ao seu Conectiva Linux. Caso isso não tenha sido feito, por favor revise o seu sistema conforme descrito acima. É possível configurar o sistema Conectiva Linux para que o X seja iniciado automaticamente toda vez que o sistema seja inicializado. Quando configurado desta forma, o programa xdm deverá ser executado, e apresentará uma tela de acesso gráfica. Após o acesso, você terá uma sessão executando o X, da mesma forma que um comando startx tivesse sido executado.

Um pequeno resumo de como isso pode ser feito:



  • Teste xdm usando telinit.

  • Edite /etc/inittab.

  • Reinicialize.

Vamos verificar cada passo mais detalhadamente.

Testando xdm E Usando telinit

O comando telinit é usado para mudar o nível de execução do Conectiva Linux. É no nível de execução que vários aspectos de controle do sistema, incluindo se o xdm será inicializado ou não, são definidos. Sistemas Conectiva Linux recém instalados usam o nível de execução 3 como padrão; que resultam na linha de acesso ao sistema em modo texto. Para que o xdm seja iniciado no nível de execução 5, será necessário executar o seguinte comando:

/sbin/telinit 5

Nota: deve-se estar acessando o sistema como superusuário para usar o comando telinit , e que não se pode estar executando qualquer outro programa no sistema Conectiva Linux ao se alterar o nível de execução, uma vez que todos os programas serão finalizados na mudança. Caso tudo esteja corretamente configurado, após um pequeno intervalo, estará disponível a tela de acesso do xdm . Acesse o sistema, verifique se a área de trabalho X aparece. Saia então do sistema para estar certo que o xdm reaparecerá. Caso isso ocorra, o seu sistema está configurado corretamente. Caso haja algum problema, pode-se retornar ao nível de execução 3 usando-se telinit (ou seja , /sbin/telinit 3 ), ou reinicializando o sistema.

Editando /etc/inittab

O arquivo /etc/inittab é usado, entre outras coisas, para determinar o nível de execução padrão. Pode-se mudar o nível de 3 para 5; editando-se o arquivo /etc/inittab. Usando o editor de texto de sua escolha, deve-se mudar esta linha no arquivo /etc/inittab:

id:3:initdefault:

Ao final, deve-se ter algo similar a:

id:5:initdefault:

Esteja certo de mudar somente o número 3 para 5. Não mude absolutamente mais nada, pois o seu Conectiva Linux poderá não mais ser reinicializado. Ao se fazer a mudança, saia do editor, e use este comando para revisar o seu trabalho:

less /etc/inittab

(Pressione [Espaço] para paginar o arquivo; [q] para finalizar.). Caso tudo esteja correto, é tempo de reinicializar o sistema.



Reinicializar

Verifique a seção 8.2 para ver como reinicializar o seu Conectiva Linux adequadamente. Parabéns. O seu sistema é agora totalmente gráfico.



Alterando o Seu Ambiente

Graças ao wmconfig , é fácil alterar o ambiente. Simplesmente selecione o menu de entrada Preferences e (sob WM Style) você será capaz de escolher entre diversos ambientes (também conhecido como gerentes de janela). Caso você queira saber mais detalhes sobre este ambiente, leia a página de manual wmconfig para maiores informações.



Consoles Virtuais e X

Note que mesmo que X esteja sendo executado, ainda é possível ter acesso a interfaces baseadas em caracteres. Isso porque o Conectiva Linux usa consoles virtuais, enquanto o X está sendo executado. Para alternar para a console virtual, pressione [Ctrl]-[Alt]-[Fn], onde [Fn] é uma das seis consoles virtuais, aonde serão apresentadas as linhas de acesso ao sistemas padrões, de onde o sistema pode ser acessado através de qualquer uma das consoles. Para retornar para a sessão X simplesmente tecle [Ctrl]-[Alt]-[F7]. Note que algumas pessoas que alteram os valores do teclado sob o X devem atentar que esse mapeamento somente funcionará quando o X estiver ativo. Isso pode ser um pouco confuso pois pode-se trocar [Ctrl] por [Caps Lock] sob o X, e então se terá dois diferentes conjuntos de teclas para alternar entre consoles virtuais X e não X.



Ferramentas Úteis Baseadas no X

Há muitas ferramentas que podem facilitar a vida de um usuário do Conectiva Linux. Eles executam tarefas que ou requerem acesso como superusuário ou podem ser realizadas através da memorização de comandos complexos. Todos requerem o X , então ele deverá estar ativo antes. Estas ferramentas são:



  • Ferramenta de Informações de Usuário - simplifica a atualização de seus dados e informações básicas. Execute /usr/bin/userinfo para iniciá-lo.

  • Ferramenta de Senha de Usuário - alteração de senhas torna-se muito simples com essa ferramentas. É iniciada através da execução de /usr/bin/userpasswd.

  • Ferramenta de Montagem de Sistemas de Arquivos - simplifica a montagem e desmontagem de sistemas de arquivos. Todos os sistemas de arquivos "montáveis" pelo usuário devem estar descritos com a opção user em /etc/fstab footnode.html - 2354footnode.html - 2354. Execute /usr/bin/usermount para iniciá-lo.

  • Ferramenta de Dispositivo de Rede - inicia e para as interfaces de rede através de operações executadas somente pelo mouse. Execute /usr/bin/usernet para iniciá-la. Requer que toda a interface controlada por usernet seja configurada para ser controlada pelo usuário. Isso pode ser realizado usando netcfg , e selecionando a caixa de verificação Permitir qualquer usuário de (des)ativar interface da interface.

Configurando o Som de Seu Conectiva Linux

Por padrão, o único som ouvido de um recém instalado sistema Conectiva Linux é o tradicional e tedioso bip padrão. Caso o seu computador tenha um hardware de som, as chances de que ele funcione sob Linux são muito boas. Em alguns casos será necessária a reconstrução do kernel. De qualquer forma na maior parte do tempo é possível usar arquivos de controle de dispositivos modulares.



Arquivos de Controle de Dispositivos Modulares

O Conectiva Linux inclui versões modulares dos drivers de som padrões do OSS/Free. Isso torna possível carregar e descarregar os vários arquivos de controle de som sem a recompilação do kernel ou reinicialização do sistema. Para informações adicionais, por favor consulte o arquivo README no diretório de documentação de rhsound (/usr/doc/rhsound*). As últimas informações podem ser encontradas em ftp://ftp.redhat.com/pub/sound/. Caso você tenha algum problema com drivers modulares de som, por favor envie uma mensagem para sound-bugs@redhat.com. Há ainda uma lista de discussão associada com estes drivers (sound-list@redhat.com). Para subscrevê-la envie um email para sound-list-request@redhat.com com "subscribe" como assunto.



Reconhecendo Placas de Som

Atualmente muitas placas de som podem ser reconhecidas pelos drivers modulares de som; ainda que drivers para as seguintes placas de som estão entre as primeiros desenvolvidas, e como tal são as com maior volume de testes:




  • Sound Blaster 1.0

  • Sound Blaster 2.0

  • Sound Blaster Pro

  • Sound Blaster 16

  • Sound Blaster 16 PnP

  • Sound Blaster AWE32/AWE64

Ferramenta de Configuração de Placas de Som

Também incluída no Conectiva Linux encontra-se a ferramenta sndconfig , um utilitário que pode configurar drivers modulares de som. Há poucas coisas que são necessárias saber sobre sndconfig :



Plug and Play - sndconfig é capaz de configurar placas de som Plug and Play como Sound Blaster 16 PnP. As informações de configuração estão armazenadas no arquivo /etc/isapnp.conf, em conjunto com as informações de configuração para qualquer outro dispositivo Plug and Play. Para garantir que a configuração não seja perdida, sndconfig salva o arquivo original /etc/isapnp.conf como /etc/isapnp.conf.bak.

Modificar /etc/conf.modules - sndconfig modifica o arquivo de configuração de módulos /etc/conf.modules adicionando informações sobre as opções do módulo requerido pela placa de som. Note que sndconfig salva o arquivo original /etc/conf.modules como /etc/conf.modules.bak. Para configurar a sua placa de som, execute /usr/sbin/sndconfig . Note que o superusuário deve executar o utilitário . Caso o sistema contenha placas de som Plug and Play, sndconfig identificará o hardware e o configurará apropriadamente. Caso não se deseje que sndconfig teste placas de som Plug and Play pode-se executar o utilitário sndconfig com a opção -noprobe. É possível especificar manualmente as configurações de sua placa de som; para tanto, execute sndconfig com a opção -noautoconfig. Caso sndconfig não possa identificar a placa de som de seu sistema pode-se executar sndconfig com a opção -noprobe ), surgirá então uma janela de solicitação de especificação da placa de som (veja a Figura 8.5.2). Use as teclas de setas de direção para paginar nas diferentes listas de placas de som, e posicione o realce na entrada que mais se aproxime da placa de som de seu sistema.

Caso tenha sido executado sndconfig com a opção -noautoconfig, será apresentada uma tela similar à apresentada na Figura 8.5.2. Aqui é onde se pode especificar as configurações para sua placa de som. Usando-se a tecla [Tab] , selecione o campo. Após use as setas de navegação para selecionar as configurações desejadas para aquele campo. Ao finalizar, selecione Ok, e pressione [Espaço].


Após esta tela, estará visível a caixa de diálogo informando que /etc/conf.modules já existe. Selecione Ok, e pressione [Espaço] para continuar. Finalmente sndconfig irá tentar executar testes de som e exemplos para verificar o correto funcionamento da placa de som. Caso o exemplo seja audível (esteja certo de que o volume está ajustado corretamente), você finalizou a sua configuração!

Configuração do Mouse
Para configurar o mouse (ou reconfigurar o mouse após sua instalação) entre com o comando /usr/sbin/mouseconfig . Role a lista para baixo usando teclas de seta até que o seu tipo de mouse seja destacado. Se você tiver algum mouse ligado a uma porta de estilo PS/2, você deve selecionar PS/2 como seu tipo de mouse. Se você tem um mouse ligado a uma porta de mouse numa placa de vídeo ATI, você deve selecionar ATI Bus Mouse. Se você tiver um mouse com 2 botões e quiser emular o terceiro botão de mouse (do meio) com um clique simultâneo em ambos, tecle [Tab] para mover o cursor para a caixa de verificação que ativa a emulação de 3 botões e tecle [Espaço] para selecionar. Veja a seção 7.1 para maiores detalhes.

World Wide Web
O World Wide Web é uma dos aspectos mais atraentes da Internet hoje em dia. O Conectiva Linux permite que o sistema seja utilizado de duas formas - através de um navegador Web ou como um Servidor Web. Vamos verificar ambos.

Navegadores World Wide

Uma variedade de navegadores Web estão disponíveis para Linux, incluindo aqueles livremente distribuídos tais como arena , lynx , e grail . O mais popular dos navegadores comerciais são os distribuídos pela Netscape Communications Corporation. Eles agora estão disponíveis nos pacotes netscape-communicator ou netscape-navigator em português e prontos para execução.



Servidor World Wide Web

Se você instalou o servidor web Apache, então seu serviço de Web já está ativo e rodando! Basta apontar o navegador para http://localhost.

A página padrão mostrada está localizada em /home/httpd/html/index.html. Pode-se editar este arquivo (substituí-lo completamente). Todos os programas de CGI, ícones, e páginas html são armazenados em /home/httpd, mas isto pode ser mudado nos arquivos de configuração do Apache, que estão armazenados em /etc/httpd/conf/. Os arquivos de registros ativados em httpd/index são mantidos em /var/log/httpd/. Configurar um site web é tão fácil quanto adicionar as próprias páginas HTML e ligações ao diretório /home/httpd/html/. Para maiores informações sobre o uso do Web Server nós recomendamos o guia : The Definity Guide por Chuck Musciano & Bill Kennedy, publicado por O' Reilly & Associates.

Documentação
O Conectiva Linux tem incluso milhares de páginas de documentação on-line construídas para ensinar como utilizar o sistema. As páginas Man (manuais), documentos de informação e arquivos texto incluídos apresentam informações sobre todos os aspectos do Conectiva Linux. Para maiores informações está incluído ainda a documentação do Projeto de Documentação do Linux. Alguns destes textos estão traduzidos para o português, porém muitos ainda permanecem em inglês. A Conectiva e um grupo de colaboradores estão trabalhando e esperam, nas próximas versões, apresentar maior quantidade de textos traduzidos. Nesta edição é possível encontrar mais de 150 comandos com as páginas de manual on-line traduzidas além de diversos Como Fazer footnode.html - 2555footnode.html - 2555.

Ajuda On-Line

Caso se esteja procurando ajuda genérica sobre comandos e mensagens de erros, o melhor lugar para iniciar a pesquisa é em seu próprio sistema. Há diversas fontes diferentes de informação ao alcance de qualquer usuário:



  • Páginas de Manual - material de referência para comandos, formatos de arquivos e chamadas de sistema.

  • Documentação dos Pacotes - documentação adicional é incluída com diversos pacotes, RPM pode ajudar a encontrá-la.

  • Como Fazer e FAQs - informações úteis sobre o Projeto de Documentação Linux - LDP.

  • Comando locate - um comando de ajuda para localizar arquivos no seu sistema.

  • Páginas Info - documentação em hipertexto fora da Web.

Páginas de Manual
A maioria dos comandos disponíveis no sistema tem associado a si uma página de manual footnode.html - 2567f
ootnode.html - 2567
. Essa documentação pode ser obtida instantaneamente, toda vez que haja alguma dúvida. Por exemplo se há alguma dúvida com o comando ls , basta informar man ls e a página de manual do comando será apresentada. As páginas de manual são visualizadas através do programa less , aplicando-se então todas as suas opções, tais como:

  • [q] finalizar.

  • [Enter] paginação linha a linha.

  • [Espaço] paginação página a página.

  • [b] retorna uma página.

  • [/] sucedido por uma expressão e por [Enter] pesquisa a expressão dentro da página.

  • [n] busca a próxima ocorrência da expressão.

Algumas vezes pode ser necessário imprimir as páginas do manual. Caso a impressora não tenha capacidade de imperssão postscript e se queira simplesmente imprimir o arquivo em formato ASCII, pode ser utilizado o comando:

man COMANDO | lpr

Caso uma impressora postscript esteja disponível, pode-se utilizar o comando:

man -t COMANDO | lpr

Em ambos os casos é necessário substituir COMANDO pelo comando desejado.

Algumas vezes os comandos podem ter mais de uma página ou podem existir funcionalidades diferentes com o mesmo nome. As páginas de manual estão ordenadas conforme o descrito na Tabela 9.1.1.


Tabela: Tabela de Páginas de Manual On-Line

Seção

Conteúdo

01

Comandos de usuário

08

Comandos do sistema

02

Chamadas do sistema

03

Chamadas de bibliotecas

04

Dispositivos

05

Formatos de arquivos

06

Jogos

07

Diversos

09

Chamadas internas do kernel

n

Comandos Tcl/Tk

Há uma ordem na qual os comandos são pesquisados. Isso pode ser importante, como no seguinte exemplo:

Imaginemos, por exemplo, que necessitamos acessar a página do swapon . Ao se executar o comando man swapon obtém-se a página da comando do sistema swapon(8) , a qual é um comando usado para controlar a área de troca. Utilizando-se a tabela acima, pode-se verificar que a chamada do sistema está na seção 2. Pode-se então informar o comando man 2 swapon para obter-se as páginas de manual deste comando. Isso ocorre porque as páginas do manual são recuperadas na ordem mostrada acima, o que significa que a página de manual swapon(8) será encontrada antes de swapon(2) .

Pode-se ainda pesquisar as páginas de manual por segmentos de texto, através do comando man -k texto . Esse recurso não funcionará até que o banco de dados makewathis seja criado. Sob o Conectiva Linux isso é feito à noite, por um programa executado automaticamente pelo sistema. Caso o sistema não permaneça ligado à noite pode-se criar o banco de dados através do seguinte comando (como superusuário footnode.html - 2604footnode.html - 2604):

/etc/cron.weekly/makewhatis.cron

Uma vez criado o banco de dados o comando man -k swapon retornará o seguinte resultado:

É possível observar que as seções (2) e (8) são referenciadas para swapon , assim como para swapoff neste caso.

Como Ler Uma Página de Manual

Páginas de manual provêm uma grande quantidade de informação em um espaço muito pequeno. Devido a isso a sua leitura pode por vezes não ser tão direta quanto se deseje. Esta é uma descrição sucinta das principais seções utilizadas em uma página de manual:



  • Nome - o nome do programa ou programas documentados na página de manual. Elas podem ter mais que um nome, caso os programas sejam relacionados.

  • Sinopse - uma visão geral da sintaxe de comando do programa, mostrando todos os seus argumentos.

  • Descrição - uma rápida descrição das funções do programa.

  • Opções - uma lista de todas as opções, com uma breve descrição de cada um (normalmente combinada com a seção anterior).

  • Veja Também - caso presente, lista nomes de outros programa relacionados de alguma forma a este programa.

  • Arquivos - caso presente, indica a lista de arquivos que são usados e/ou modificados por este programa.

  • Histórico - caso presente, indica fatos importantes no desenvolvimento do programa.

  • Autores - os desenvolvedores do programa.

  • Tradução - os tradutores e revisores da tradução da página.

Caso você seja um iniciante em Linux, não espere utilizar as páginas de manual como se fossem roteiros passo a passo; ele são uma referência resumida. Tentar aprender Linux através de páginas de manual é como tentar aprender a falar inglês, lendo o dicionário. Porém há outras fontes de informação que podem ser úteis para iniciantes, conforme descritas a seguir.




Documentação de Pacotes
Muitos softwares têm o arquivo README e outras documentações como parte integrante do pacote. Conectiva Linux utiliza normalmente os subdiretórios sob /usr/doc como local padrão para o armazenamento, sem que seja necessário instalar todos os fontes para acessar a documentação; porém o nome do subdiretório depende do nome do pacote e da sua versão. Por exemplo, o pacote tin na sua versão 1.22, terá como caminho para acesso à sua documentação o seguinte: /usr/doc/tin-1.22-2.

Em sua maioria a documentação está em arquivos padrão ASCII, os quais podem ser visualizados com os comandos more arquivo ou less arquivo. Ao se utilizar o comando rpm -qdf /etc/sendmail.cf pode-se obter toda a documentação dos pacotes contidos no arquivo sendmail.cf sem a necessidade de verificação de versões ou mesmo os pacotes envolvidos.

Caso você esteja procurando pela documentação de um comando específico (ou arquivo) e não em qual pacote em que ele está contido, será possível descobrí-la de forma simples. Por exemplo, para conhecer onde está a documentação do arquivo /usr/bin/rtin utilize o comando

rpm -qdf /usr/bin/rtin

Este comando retornará uma lista de toda a documentação (inclusive páginas de manual) do pacote que contenha o arquivos /usr/bin/rtin. RPM é capaz ainda de uma série de outras funcionalidades. Para maiores informações sobre ele, veja o capítulo 15.


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