Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp os minix a seguinte mensagem


Volume - o nome do sistema de arquivos que se deseje adicionar. Por exemplo, /var/spool/mail. Ponto de Montagem



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Volume - o nome do sistema de arquivos que se deseje adicionar. Por exemplo, /var/spool/mail.

  • Ponto de Montagem - nome do caminho no qual o sistema remoto será montado. Por exemplo, /mnt/mail.

    Isso é tudo o que se precisa saber para se ter um ponto de montagem criado. Linuxconf atualizará o arquivo /etc/fstab da forma adequada. Caso você tenha algum requisito adicional, podem ser acionadas as alternativas disponíveis na janela opções, a saber:

    Opções gerais

    As opções gerais não são necessárias na maioria das vezes. Elas proporcionam maior flexibilidade e segurança.



    • somente leitura - é possível bloquear a escrita em uma partição. Até mesmo o superusuário não poderá escrever ali. Esta opção é raramente usada numa partição de disco rígido normal.

    • montável pelo usuário - esta opção é geralmente usada em conjunto com a opção seguinte e é útil para mídias removíveis, como por exemplo disquetes. Ela permite a um usuário normal ativar a conexão a qualquer hora. Normalmente, apenas o superusuário (root) pode fazer uma montagem.

    • não montar na inicialização - especialmente útil para mídia removível, esta opção impede que o sistema tente fazer uma montagem na inicialização. nenhum programa pode ser executado - esta é uma funcionalidade de segurança, especialmente útil para mídia removível. Se você definir a opção montável pelo usuário/ numa mídia removível, qualquer usuário pode instalar arquivos especiais para dar-lhe acesso total ao seu sistema (privilégios de administrador). Esta opção lhe previne disto acontecer. suporte a arquivos de dispositivos especiais - esta é uma opção relacionada à segurança. Dispositivos especiais são geralmente criados com direitos de acesso apropriados no diretório. Eles podem ser criados em outros lugares também com o comando mknod . Esta funcionalidade impede a montagem de uma mídia com dispositivo especial criada sem preocupações de segurança. Esses dispositivos poderiam arruinar toda a segurança do sistema.

    • sem permissão a programas com setuid - mais uma funcionalidade de segurança. É um meio termo entre o acesso total e a opção acima (nenhum programa pode ser executado). Selecionando-se esta opção, o sistema não deixará programas privilegiados usarem seus direitos especiais. Um programa privilegiado é um que muda seu usuário para outra identificação (geralmente para o superusuário) enquanto está rodando. Isto deixa que o usuário normal execute tarefas especiais que apenas o superusuário poderia fazer.

    • ativar quota por usuário - esta opção diz ao kernel para ativar a contabilidade de quota no sistema de arquivos. A contabilidade de quota é usada para cada usuário em tempo real, controlando o espaço em disco usado por ele e a quantidade de arquivos e diretórios que ele possui. Os limites podem ser aplicados para alguns ou todos os usuários. Há um controle separado para cada sistema de arquivos. O arquivo quota.user é criado na raiz do sistema de arquivos (o Configurador Linux o criará para você se esta opção for selecionada). O utilitário quotacheck é executado para inicializar o arquivo com o estado corrente do sistema de arquivos. Então o kernel o atualizará silenciosamente para cada conta de usuário. Isto é útil para impedir que um simples usuário ocupe todo o disco.

    • ativar quota por grupo - é a mesma funcionalidade da "ativar quota por usuário", mas adequada para grupos. As quotas para grupos definem a soma das cotas de todos os membros do grupo. O arquivo quota.group é criado quando esta opção é selecionada e o utilitário quotacheck é usado para inicializar o arquivo. Enquanto um usuário pode estar sobre sua quota pessoal, a quota de seu grupo pode ultrapassar este limite. O usuário será advertido em criar arquivos novos e/ou aumentá-los.

    Verifique as páginas de manual online em português dos itens mount , umount e fstab para maiores informações.

    Concluídas as configurações, selecione Aceitar.



    Configuração de Rede - Conectando-se ao Mundo

    A primeira coisa a definir na configuração de rede é se você está conectado a uma rede local, com um grupo de computadores em um escritório, ou a uma rede de grande abrangência, como a Internet. Antes de continuar é importante ainda saber o hardware que será utilizado para a conexão. Caso se utilize conexões via modem ou placas de rede, esteja seguro de que o hardware está adequadamente instalado e que os cabos estão corretamente conectados. Independente da especificação do tipo de rede que seja utilizada, caso os cabos e equipamentos não estejam bem conectados e configurados, nenhuma configuração fará o sistema funcionar. Iniciaremos pelas conexões via modem.


    Adicionando Conexões PPP/SLIP para Modem - Referência Rápida

    1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

    2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

    3. Abra [Configuração] -> [Ambiente de Rede] ->[Tarefas de Cliente] -> [PPP/SLIP/PLIP].

    4. Selecione Adicionar.

    5. Selecione o tipo de conexão.

    6. Informe o número do telefone, nome de acesso e senha.

    7. Selecione Use Autenticação PAP somente se necessário (somente disponível em conexões PPP).

    8. Selecionar Aceitar.

    Adicionando Conexões PPP/SLIP para Modem - Visão Geral

    Há algumas informações que serão obtidas a partir de seu Provedor de Acesso Internet ou administrador de sistema antes de ter a sua conexão PPP ou SLIP funcionando. Estes são os dados para ter o seu Conectiva Linux conectado ao seu Provedor:



    • O endereço IP para o servidor de nomes do domínio (DNS).

    • O número de telefone de conexão.

    • Nome de acesso e senha

    • Um endereço IP para sua máquina, caso a rede à qual se está conectado não defina automaticamente um endereço dinâmico

    • Utilização (ou não) de métodos de conexão, ATSI como PAP, CHAP ou MS-CHAP. Nos casos afirmativos, é necessário conhecer a seqüência de caracteres ou palavra que compõem a chave de acesso. CHAP e MS-CHAP não são atualmente suportados por Linuxconf, e são raramente usados.

    Informações adicionais podem ser úteis, mas não fundamentais, tais como endereço do servidor secundário e i domínio de pesquisa De posse de todas as informações você estará apto a conectar-se.

    • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

    • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

    • Abra [Configuração] -> [Ambiente de Rede] ->[Tarefas de Cliente] -> [PPP/SLIP/PLIP].

    • Selecione Adicionar.

    Janela de Configuração PPP/SLIP/PLIP

    Inicialmente não haverá qualquer configuração especificada. Ao selecionar a opção Adicionar serão apresentadas as opções PPP, SLIP e PLIP.

    PPP é a interface mais comum e é a padrão. Para configurar uma conexão PPP selecione PPP e pressione Aceitar.

    Você verá os seguintes campos;



    • Número de telefone - nome utilizado para o acesso remoto

    • Porta do modem - indica a localização do modem. Já deve estar configurada.

    • Caixa de verificação de uso de autenticação PAP - deve ser acionada caso o sistema de destino utilize PAP.

    • Nome de acesso - nome usado na conexão ao sistema remoto.

    • Senha: a senha da conta PPP

    Janela de Tipo de Interface

    Note que a janela tem o título Interface PPP ppp0. Ppp0 é a primeira interface PPP, ppp1 será a segunda e assim por diante. É importante estar atento em relação a qual interface se está configurando. Conexões SLIP usam o prefixo sl ao invés de ppp. Com exceção da caixa de verificação de PAP, as opções da caixa de entrada são idênticas para os dois métodos.

    Janela da Interface PPP

    Em quaisquer das interfaces que tenha sido escolhida informe o número completo do telefone da máquina remota, e esteja seguro de incluir eventuais números para obter uma linha externa, caso se esteja ligando de um ramal de uma central telefônica. Por exemplo, caso seja necessário discar 0 e outro número 3322074, deve ser informado 03322074. No item porta do modem tem-se à disposição um menu. Caso se utilize a dupla inicialização Linux/Windows pode-se traçar uma relação entre os padrões do Linux e do DOS da seguinte forma:


    • cua0 -COM1 sob MS-DOS

    • cua1 - COM2: sob MS-DOS

    • cua2 - COM3: sob MS-DOS

    • cua3 - COM4: sob MS-DOS

    O nome de acesso é o nome da conta PPP no servidor remoto. A senha deverá ser informada em texto simples. Ao finalizar com estas informações selecione o botão Customizar no rodapé da tela. Todas as demais informações são solicitadas em diversas telas (Hardware, Comunicação, Ambiente de Rede e PAP).

    Seleciona a opção PAP e informe o nome de usuário e senha que o Provedor tenha disponibilizado no campo de segredo. Os demais padrões devem ser suficientes, mas caso necessário pode-se editar as configurações iniciais na opção Customizar



    Modificando Uma Configuração PPP ou SLIP - Referência Rápida

    1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

    2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

    3. Abra [Configuração] -> [Ambiente de Rede] ->[Tarefas de Cliente] -> [PPP/SLIP/PLIP].

    4. Selecione a configuração a ser modificada.

    5. Altere os parâmetros desejados.

    6. Pressione o botão Aceitar.

    Modificando uma configuração PPP ou SLIP - Visão Geral
    Pode-se editar ou remover uma configuração existente selecionado-a da lista apresentada na tela Configuração PPP/SLIP/PLIP.

    • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

    • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

    • Abra [Configuração] -> [Ambiente de Rede] ->[Tarefas de Cliente] -> [PPP/SLIP/PLIP].

    • Será apresentada a tela de configuração, conforme a figura 10.1.8. Selecione a configuração que se deseje excluir ou alterar.

    Caso se deseje excluir a configuração, selecione o botão Excluir no rodapé da página. A porta do modem estará especificada na tela Hardware sob o menu. Caso se deseje alterar outros parâmetros especificados na criação, pode-se selecionar a tela Comunicação. O primeiro campo Envie contém o nome de acesso e o seguinte a senha. O(s) campo(s) Espere com os conteúdos ogin: e ord: são partes das palavras login: e password: que devem ser enviadas pelo Provedor.

    Janela de Customização da Interface PPP

    Uma vez que as mudanças tenham sido realizadas, pode-se testar se a conexão está funcionando. Selecione Conectar na rodapé da tela. Será produzida uma tentativa de acesso ao sistema remoto utilizando-se as opções configuradas. Ao se finalizar a configuração e testes, recomendamos utilizar o programa usernet para controlar as conexões discadas com periodicidade diária. Veja a página de manual on-line de usernet para maiores informações.

    Outras Conexões de Rede - Referência Rápida

    Devido ao número de opções, não será disponibilizada uma referência rápida nesta seção. Por favor leia atentamente a seção seguinte para informações detalhadas sobre o tema.



    Outras Conexões de Rede - Visão Geral

    Configurar uma conexão de rede sobre uma plataforma ethernet requer um conjunto diferente de informações. Conexões de rede para interfaces token ring ou arcnet seguem uma configuração similar, porém não são discutidas neste guia.




    • Inicialmente é necessário ter-se uma placa de rede Ethernet adequadamente instalada.

    • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

    • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

    • Abra [Configuração] -> [Ambiente de Rede] ->[Tarefas de Cliente] -> [Informação Básica da Máquina]. O Nome da Máquina solicitará a identificação do equipamento, o qual deve ser especificado no formato nome_máquina.nome_domínio. Após selecione a tela do Adaptador 1.

    Janela do Adaptador 1

    O primeiro item nesta tela é uma caixa de verificação indicando se o adaptador está habilitado ou não. Ele deve ser indicado caso se pretenda utilizá-lo. Após seguem as opções de configuração.

    Manual significa que as informações serão providas pelo usuário, DHCP e BOOTP recebem as informações a partir de um servidor remoto. Caso você tenha dúvidas sobre a opção mais adequada consulte seu administrador de rede. Caso você seja o administrador de rede e não esteja seguro do que escolher selecione Manual e considere um outro cargo em sua empresa antes que seja muito tarde.

    DHCP e BOOTP requerem somente os seguintes campos:



    • Dispositivo de Rede - o tipo de placa de rede que se está utilizando; por exemplo eth0 pode ser a configuração adequada para a primeira placa de rede Ethernet.

    • Módulo do kernel - o módulo adequado à placa de rede instalada. Veja a seguir maiores informações sobre o tema.

    Para a opção Dispositivo de Rede pode-se escolher de uma lista, onde eth representa uma placa ethernet, arc especifica uma placa arcnet, e tr especifica placas token ring. Uma lista completa de placas e seus respectivos módulos pode ser encontrada no Apêndice D deste manual.

    A informação de máscara será configurada por padrão, dependendo do tipo de rede que se esteja configurando. Caso a configuração esteja sendo realizada com um Provedor, então deve-se perguntar ao seu suporte qual a máscara a ser utilizada.

    Na maioria dos casos será igual a 255.255.255.0 (o padrão).

    A opção de modo de configuração Manual, requer os seguintes campos:



    • Primeiro Nome + Domínio - o nome da máquina e o domínio de rede definido pelo administrador do sistema. Por exemplo cnc.guarani.com.br; cnc é o primeiro nome e guarani.com.br é o domínio.

    • Endereço IP - é o endereço da máquina e seguirá o padrão x.x.x.x. Por exemplo 192.168.0.24.

    • Dispositivo de rede - tipo de placa de rede. Por exemplo, eth0 é a opção adequada para a primeira placa ethernet e a configuração usada na grande maioria dos casos.

    • Módulo de kernel - o módulo de controle da placa de rede utilizado pelo núcleo do sistema operacional.

    Informações de dispositivos de rede e módulo do kernel são descritas acima. A combinação adequada de Primeiro Nome + Domínio + Endereço IP dependerá da situação; caso se esteja adicionando um computador a uma rede existente ou criando-se uma nova rede. Para conectar-se a uma rede existente, obtenha essas informações com o administrador de rede. Ter-se uma rede conectada a Internet está além do escopo deste guia, e recomendamos as seguintes leituras:

    • Guia de Administração de Redes, tradução da Conectiva Informática,

    • Guia do Servidor Linux da Conectiva Informática, ambos em português e

    • TCP/IP Network Administration, 2nd Edition, by Craig Hunt (O'Reilly and Associates).

    Caso se esteja configurando uma rede que estará conectada a Internet, deve-se utilizar qualquer primeiro nome e Domínio, escolhendo-se uma das faixas de endereços IP abaixo:

    Endereços Disponíveis

    Exemplos

    10.0.0.0 - 10.255.255.255

    10.5.12.14

    172.16.0.0 - 172.31.255.255

    172.16.9.1, 172.28.2.5

    192.168.0.0 - 192.168.255.255

    192.168.0.13

    Na verdade sugerimos que estes padrões sejam utilizados sempre, evitando-se assim a necessidade de reconfigurações de números IP, caso uma conexão com a Internet seja instalada.

    Os conjuntos de números acima, correspondem a classes de rede a, b e c respectivamente. As classes são usadas para descrever o número de endereços IP disponíveis, assim como a faixa de números usados para descrever cada um deles. Os números acima são reservados para redes privadas.

    Nota: não se pode utilizar este números para conectar-se diretamente a Internet, e somente através de dispositivos como proxy, gateways,... Caso em algum momento venha-se a utilizar uma conexão direta das estações de rede com a Internet estes números terão que ser substituídos. Portanto procure planejar adequadamente o uso dos endereços de sua rede.




    Especificação do Servidor de Nomes
    Um servidor de nomes também é necessário para estabelecer uma conexão de rede. O nome do servidor é usado para converter o nome de uma máquina como por exemplo tupi.guarani.com.br no seu endereço correspondente, como por exemplo 192.168.7.3. O domínio padrão diz á máquina onde procurar caso um nome totalmente qualificado (primeiro nome + domínio) não seja especificado. No nosso exemplo tupi.guarani.com.br é um nome totalmente qualificado, ao passo que tupi é somente o nome da máquina. Caso o domínio padrão seja guarani.com.br, então pode-se usar somente o primeiro nome para obter-se uma conexão bem sucedida. Por exemplo ftp tupi é suficiente para uma conexão com tupi.guarani.com.br, caso o domínio padrão esteja configurado. Para se configurar o servidor de nomes da máquina, acesse [Configuração] -> [Ambiente de Rede] ->[DNS - Especificação do Servidor de Nomes].

    Janela de Configuração de Servidor de Nomes

    Servidor de nomes são hierarquizados através da ordem na qual devem ser acessados, sendo usual as denominações de primário, secundário, terciário e assim por diante. Deve ser informado o número IP de cada um desses servidores e não o seu nome, pois não se pode resolver um nome até se estar conectado a um servidor de nomes. Adicionalmente ao domínio padrão podem ser especificados os domínios de pesquisa (Procurar domínio no Linuxconf). Domínios de pesquisa funcionam também de forma hierarquizada e têm precedência sobre o domínio padrão, devendo ser usados cuidadosamente. Ao se conectar a uma pequena rede, pode manter-se um arquivo chamado /etc/hosts devidamente sincronizado em todas as máquinas da rede, e elas estarão visíveis entre si. À medida que novas máquinas forem adicionadas à rede, a manutenção destes arquivos crescerá proporcionalmente, sendo mais simples manter-se um servidor de nomes do que atualizar todos os arquivos /etc/hosts. Na verdade, a menos que haja uma razão muito boa para isso (uma rede muito pequena por exemplo), DNS será a melhor opção sempre. Para utilizar os serviços de um servidor de nomes, ative a caixa de verificação Uso de DNS - em operações normais, DNS é necessário. Pode-se manter as entradas do arquivo /etc/hosts através da opção [Configuração] -> [Ambiente de Rede] -> [Diversos] -> [Informações sobre outras máquinas].

    Janela de etc/hosts

    Para modificar ou remover uma entrada basta selecioná-la na lista apresentada. Para removê-la, selecione Excluir no rodapé da tela.

    Janela de Definição de Rede e Máquina

    Para modificar alguma entrada, basta alterar as informações desejadas e selecionar Aceitar . Para adicionar uma nova entrada, selecione Adicionar.

    Campos obrigatórios:



    • Primeiro nome + domínio - o primeiro nome é o nome da máquina, enquanto que o domínio é o nome da rede ao qual a máquina pertence. Por exemplo, tupi.guarani.com.br, tupi é o primeiro nome e guarani.com.br o domínio.

    • Número IP - também conhecido como endereço IP, é um número associado à máquina que segue o padrão x.x.x.x. Por exemplo 192.168.0.24.

    Campos opcionais:

    • Apelido - um nome alternativo ao nome qualificado. É usualmente igual ao primeiro nome, Por exemplo, caso no nome qualificado seja tupi.guarani.com.br, pode-se usar tupi como um apelido.

    • Comentário - um comentário sobre a máquina, como por exemplo servidor remoto de impressão.

    Ao finalizar selecione o botão Aceitar no rodapé da página.


    Data e Horário

    Para configurar a data e horário de sua máquina:



    • Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.

    • Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).

    • Acesse [Controle] -> [Data & Horário].

    Janela de Data & Horário

    O campo zona é composto por um menu longo de todas as opções disponíveis. É associado a uma grande região (Continente) e uma cidade ou zona. Exemplos incluídos América/Maceió e Etc/GMT -4. Há ainda uma caixa de verificação Guarde a data na CMOS no formato universal (GMT). Horas são especificadas de 0 (meia-noite) até 23 (11 hotas da noite). Meses são especificados como números também. O ano deve ser especificado em 4 dígitos. Os demais campos são auto explicativos.






    Outras Informações Sobre o Linuxconf

    Informações adicionais sobre o funcionamento do Linuxconf podem ser encontradas no seu seu sistema de Ajuda On-Line, sensível ao contexto. Adicionalmente, a Conectiva Informáatica está publicando o Guia do Servidor Linux, onde além de uma descrição detalhada das funcionalidades disponíveis do Linuxconf, será abordada ainda a descrição detalhada de vários serviços importantes, tais como redes locais, convivência com outros sistemas operacionais, firewall, roteamento, etc... Este livro, assim que disponível, poderá ser encontrado em http://www.lojalinux.com.br.






    Configuração do Sistema Com o Painel de Controle
    Nota: a inclusão do Linuxconf no Conectiva Linux 3.0 proporciona aos usuários um utilitário de configuração do sistema mais abrangente e simples de utilizar. Muito do que pode ser realizado através do Painel de Controle, pode também ser realizado através do Linuxconf. Adicionalmente o Linuxconf suporta várias interfaces: gráfica, texto e Web. Veja o capítulo 10 para maiores informações sobre o Linuxconf.

    O Painel de Controle é um utilitário que contém diferentes ferramentas de administração do sistema. Ele torna a manutenção do sistema muito mais simples, sem a necessidade de relembrar comandos complexos e suas opções na linha de comando.

    Para inicializar o Painel de Controle, é necessário inicializar o sistema de X Window, executando-se o comando startx , como superusuário e digitar-se control-panel em uma linha de comando de um xtermfootnode.html - 3764f
    ootnode.html - 3764
    . Será necessário utilizar o superusuário para que as ferramentas possam ser executadas normalmente.

    Nota: Caso não se esteja em modo superusuário, basta executar o comando su -c control-panel e digitar a senha do superusuário root, ou em uma janela de terminal digitar o comando xhost +localhost.

    Painel de Controle

    Caso se deseje chamar o Painel de Controle desde um interpretador de comandos comum de superusuário, que não seja um xterm, pode-se executar o comando DISPLAY=:0; control-panel & , onde DISPLAY indica ao Painel de Controle para usar o terminal atual. Esta sintaxe funciona somente em interpretadores compatíveis com o Bourne Shell, tal como bash. Caso se esteja utilizando tcsh, é necessário inicializar uma variável de ambiente com o seguinte comando setenv DISPLAY :0; control-panel & .

    Um clique sobre o ícone inicia a execução da ferramenta. É necessário tomar cuidado para não executar duas instâncias da mesma ferramenta, pois pode-se perder as alterações feitas, caso se salvem os arquivos de configuração mais de uma vez. Adicionalmente, não se deve editar manualmente os arquivos de configuração simultaneamente à execução do Painel de Controle, nem programas como o Linuxconf, pois as configurações realizadas podem ser perdidas.



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