Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp os minix a seguinte mensagem



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Configuração de Impressora
A ferramenta de configuração de impressoras footnode.html - 3786footnode.html - 3786atua sobre o arquivo /etc/printcap, os diretórios de tarefas de impressão e os filtros de impressão. Os filtros permitem que se imprimam diferentes tipos de arquivos incluindo os do tipo:

  • ASCII (texto).

  • PostScript.

  • Tex .dvi.

  • RPMs.

  • GIF, JPEG, TIFF e outros formatos gráficos.

Em outras palavras, ao imprimir arquivos GIF ou RPM utilizando-se o comando lpr os arquivos serão tratados adequadamente.

Ferramenta de Impressão

Para criar-se uma fila de impressão nova, deve-se escolher Add e então selecionar o tipo de impressora. Há três tipos de filas de impressão que podem ser criadas:


  • Local: filas de impressão para impressoras instaladas diretamente na máquina local.

  • Remote: filas de impressão direcionadas para outras estações de uma rede TCP/IP.

  • SMB: filas de impressão direcionadas para sistemas que utilizem uma rede tipo SMB (Windows ©por exemplo).

  • NCP: filas de impressão direcionadas para sistemas de impressão baseados em Novell Netware ©.

Após escolher o tipo de impressora, uma janela de diálogo solicitará maiores informações sobre a fila de impressão. Todos os tipos de filas requerem as seguintes informações:

Janela de Seleção de Tipo de Impressora



  • Queue Name: nome da fila de impressão. Vários nomes podem ser especificados utilizando-se o separador | footnode.html - 3815footnode.html - 3815.

  • Spool Directory: diretório no sistema local onde ficarão armazenados os arquivos antes que a impressão ocorra. Nota: Não deve ser definido o mesmo diretório para mais de uma fila de impressão.

  • File Limit: tamanho máximo permitido para o arquivo de impressão. Um tamanho igual a zero indica que não há limite .

  • Input Filter: filtros são ferramentas de conversão de arquivos de impressão para formatos que a impressora selecionada pode tratar. Pressione Select para escolher o filtro que mais se adeqüe à impressora.

Além de impressoras capazes de imprimir gráficos e PostScript, é possível configurar dispositivos que imprimam somente arquivos em formato texto. A maioria dos arquivos de controle de impressoras são capazes de imprimir arquivos ASCII, sem convertê-los para PostScript. Para habilitar esta funcionalidade selecione Fast text printing footnode.html - 3822footnode.html - 3822ao se configurar o filtro. Nota: esta funcionalidade somente está habilitada para impressoras que não sejam PostScript.

  • Supress Headers: verifica se há necessidade de imprimir uma página de início antes de cada impressão.

Adicionando Uma Impressora Local

Configurando Um Filtro de Impressão

Para impressoras locais, os seguintes dados são necessários:


  • Printer Device: normalmente /dev/lp1, é o nome da porta à qual a impressora está conectada. Impressoras seriais estão normalmente em portas /dev/ttyS?, sendo necessário definir manualmente os parâmetros de configuração deste tipo de impressoras.

Para impressoras remotas são necessárias as seguintes informações:


  • Remote Host: nome do servidor remoto onde a impressora está conectada.

  • Remote Queue: nome da fila de impressão no servidor remoto.

O servidor remoto deverá estar configurado de forma a permitir que a máquina local utilize a sua fila de impressão. O arquivo /etc/hosts.lpd controla estas informações.

Adicionando Uma Impressora Remota


Para impressoras SMB e NCP, são necessárias as seguintes informações:

  • Hostname of Printer Server: nome da máquina à qual a impressora está conectada.

  • IP number of Server: o endereço IP da máquina à qual a impressora está conectada (opcional).

  • Printer Name: nome da impressora no sistema Windows, por exemplo.

  • User: nome do usuário para acessar a impressora (normalmente guest em servidores Windows ou nobody para servidores samba).

  • Password: senha (se necessária) para utilizar a impressora (normalmente brancos).

É recomendável que o usuário e sua senha, quando utilizados, sejam diferentes de usuários e senhas do Conectiva Linux ou de usuários de compartilhamento de arquivos, para que se tenha um maior nível de segurança de acessos. O mesmo procedimento é indicado para usuários utilizados no compartilhamento de arquivos em um servidor SMB ou Novell. Isso se deve ao fato de que usuários e senhas para acesso a filas de impressão são armazenados no sistema local em formato transparente, ou seja, sem criptografia.

Após adicionar a fila de impressão é necessário reinicializar o daemon de impressão footnode.html - 3873footnode.html - 3873. Para tanto basta clicar sobre Restart lpd no menu lpd.

Pode-se imprimir uma página de teste em qualquer fila de impressão selecionada. Selecione o tipo de página de teste no menu Tests.

Imprimindo Uma Página de Testes

Caso o teste de impressão gere apenas uma linha, selecione a impressora, opções Edit, select, e na opção input filter, marque a opção fix stair-stepping.

Para imprimir a partir da linha de comando do interpretador ou de um terminal xterm, pode ser executado o comando lpr -P nome-da-impressora arquivo-para-impressão , onde nome-da-impressora é o nome cadastrado na fila de impressão e é sempre o nome na primeira coluna da saída do comandos printool .






Configuração do Kernel

O Conectiva Linux inclui o kerneld, ou servidor do kernelfootnode.html - 3896footnode.html - 3896, o qual automaticamente carrega softwares e suporte a hardware em memória, quando sejam necessários e descarrega-os quando não mais o sejam.

Gerenciamento de Módulos do Kernel

A ferramenta apresentada na figura 11.2 permite o gerenciamento do arquivo de configuração do kerneld. É necessário especificar exatamente quais os hardwares que deverão ser carregados quando uma requisição genérica for feita para o sistema. Por exemplo, quando o kernel desejar carregar um programa de suporte a Ethernet, ele necessitará saber qual o tipo de placa instalada, e se ela requer alguma configuração especial.



Alterando as Opções de Módulos

Para alterar as opções disponíveis quando um módulo é carregado, clique sobre a linha para selecionar o módulo e após sobre o botão Edit. O utilitário kernelcfg apresentará uma janela com as opções conhecidas sobre o módulo selecionado. Para alterá-las basta editar os campos desejados. Para informar outros argumentos para a carga do módulo pode-se utilizar o campo Other arguments.


Alterando Módulos
Para alterar os módulos que são utilizados para atender a serviços genéricos, como por exemplo uma placa de rede ethernet ou um adaptador SCSI, é necessário remover o antigo e criar um novo módulo. Para remover um módulo basta clicar sobre ele e em seguida sobre o botão Delete. Em seguida, clique em Add para adicionar um novo módulo, como explica a seção seguinte.

Caso tenha sido alterada a controladora SCSI, lembre-se de criar um novo disco em memória com o comando /sbin/mkinitrd conforme o descrito na seção 11.2.



Adicionando Módulos

Para adicionar novos módulos de qualquer tipo, clique sobre o botão Add. Será apresentada uma caixa de diálogo, conforme a figura 11.2.3, solicitando a escolha do tipo de módulo. Ethernet é eth, Token Ring é tr e controladoras SCSI são scsi_hostadapter. Após clique em Ok.

Adicionando um Módulo

Caso haja mais de um módulo que possa ser utilizado para o tipo selecionado, será apresentada a caixa de diálogo conforme a figura 11.2.3, a qual solicitará a especificação do módulo. Por exemplo para ethernet é necessário escolher entre eth0, eth1, etc... Para continuar, deve-se clicar sobre o botão Ok. O próximo diálogo, conforme a figura 11.2.3, permite continuar a especificação dos módulos


Reinicializando o Kerneld
As alterações efetuadas com a ferramenta de configuração do servidor do Kernel serão efetivadas no arquivo /etc/conf.modules, o qual o kerneld lê toda vez que é inicializado. Uma vez concluídas as alterações é possível reinicializar o kernel clicando-se sobre o botão Restart kerneld. Isso fará com que o kernel recarregue o arquivo de configuração quando então os novos módulos serão carregados.

Configuração da Rede
Documentação sobre a configuração de rede utilizando-se o Linuxconf pode ser encontrada no Capítulo 10.

A ferramenta de configuração de redefootnode.html - 3974footnode.html - 3974 mostrada na figura 11.3.1, foi desenvolvida para permitir a manipulação simplificada de parâmetros como endereço IP, endereços de caminhos padrão, assim como nome de servidores e o arquivo /etc/hosts.

Dispositivos de rede podem ser adicionados, removidos, configurados, ativados, desativados e renomeados. Ethernet, arcnet, token ring, pocket (ATP), PPP, SLIP, PLIP e dispositivos de loopback são suportados. O suporte a PPP/SLIP/PLIP funciona perfeitamente na maioria dos hardwares, mas algumas configurações podem não produzir o efeito desejado. Ao utilizar a ferramenta de configuração de rede, clique sobre o botão Save para salvar as alterações e sobre o botão Quit para sair da ferramenta.

Administrando Nomes
O painel de nomes da ferramenta de configuração de rede tem duas finalidades: definir o nome da máquina e do domínio do sistema e determinar o nome do servidor que será utilizado na busca de outras máquinas na rede. A ferramenta de rede não é capaz de configurar a máquina como um servidor de nomes. Para alterar um campo ou adicionar informações em um campo clique sobre aquele com o botão esquerdo do mouse e digite as informações.

Administrando Máquinas

O painel de gerenciamento de hosts permite adicionar, editar ou remover máquinas do arquivo /etc/hosts. Adicionar ou editar uma entrada envolvem as mesmas ações. Uma caixa de diálogo será apresentada e as informações deverão ser digitadas. Após a conclusão clique sobre o botão Done.


Adicionando Uma Interface de Rede
Pode-se adicionar uma interface de rede ou uma placa Ethernet com poucos cliques de mouse no Conectiva Linux. Pode ser necessário configurar o kerneld para carregar um driver para a interface de rede que esteja sendo adicionada.

Inicie clicando sobre o botão Interfaces no painel principal. Uma janela de configuração de dispositivos será aberta com uma seleção de opções disponíveis, conforme a figura 11.3.3.

Para adicionar um dispositivo, deve-se clicar sobre o botão Add (figura 11.3.3), e selecionar o tipo de interface conforme a janela da figura 11.3.3.

Configuração de Interfaces

Escolher o Tipo da Interface

Está disponível ainda um botão clone no utilitário netcfg . Este botão permite criar uma nova configuração para uma interface já existente. Esta funcionalidade possibilita a utilização, por exemplo, de uma interface Ethernet com uma configuração de rede para uso no escritório e uma segunda para uso doméstico em um computador portátilInterface PPP


Adicionar uma interface PPP consiste em informar o número do telefone, o nome de acesso e a senha na janela de criação de interface PPP mostrada na figura . Caso seja necessária a autenticação PAP para a conexão PPP, selecione Use PAP authentication. Na maioria dos casos será necessária alguma customização para estabelecer uma conexão PPP. Nestes casos clique no botão Customize para configurar o hardware, comunicação e parâmetros de rede para a interface PPP.


Interface SLIP
Para configurar a interface SLIP é necessário fornecer os dados de telefone, nome de acesso e senha. Ao escolher Done uma caixa de diálogo chamada Edit SLIP será apresentada permitindo a configuração do hardware, comunicação e parâmetros de rede para a interface SLIP.

Interface PLIP

Para adicionar uma interface PLIP é necessário fornecer um endereço IP, o endereço IP remoto e a Máscara. Pode-se ainda selecionar se a interface será ativada na inicialização do sistema.



Interfaces Ethernet, Arcnet, Token Ring e Pocket Adaptor

Serão necessárias as seguintes informações para adicionar estas interfaces:




  • Device: determinado pelo netconfig , baseado nos dispositivos já configurados.

  • IP Address: endereço IP do dispositivo de rede.

  • Netmask: informe a máscara para o dispositivo de rede. A rede e os endereços de broadcast são calculados automaticamente baseado no endereço IP e na máscara informados.

  • Activate interface at boot time: ativa o dispositivo automaticamente durante a inicialização.

  • Allow any user to (de)activate interface: permite que qualquer usuário possa ativar ou desativar o dispositivo.

  • Interface configuration protocol: caso o servidor de rede utilize BOOTP ou DHCP e se queira utilizá-los é necessário informar a opção desejada, caso contrário escolha none.

Clique em Done para finalizar e o dispositivo deverá aparecer na lista de Interfaces como um dispositivo inativo. Para ativá-lo primeiro selecione-o com um clique do mouse e então clique sobre o botão Activate. Caso o dispositivo não apareça como ativo, poderá ser necessário reconfigurá-lo através da opção Edit.

Gerenciando Rotas

Na tela de gerenciamento de rotas pode-se adicionar, alterar ou remover rotas estáticas de rede. Adicionar ou alterar rotas solicitam as mesmas informações. Uma janela de diálogo aparecerá e basta informar os novos dados e clicar sobre o botão Done.



Horário e Data
Informações sobre a configuração de horário e data podem ser encontradas na seção 10.1.10.

A função time permite alterar a data e o horário clicando-se sobre as áreas apropriadas da tela e utilizando-se as setas para alterar os valores.

O relógio do sistema não pode ser alterado até que seja clicado o botão Set System Clock.

A alteração do horário no sistema não significa a alteração do horário na máquina. Para que a alteração seja definitiva e gravada na cmos do equipamento, é necessário após a alteração da data e horário executar o comando clock -w .

Ao clicar-se sobre o botão Reset Time o horário da máquina passará a ser idêntico ao horário do sistema.

Nota: alterações de data e horário podem gerar problemas em programas que dependem de horários para serem executados. Tente finalizar todos os programas e processos antes de alterar os dados de data e horário.

Linux - Modo Texto
Após a instalação do Linux, será possível utilizar o sistema tanto no formato texto, quanto no formato gráfico. Apresentamos a seguir os conceitos e comandos básicos no uso do Linux em modo texto, buscando dar ao usuário os conhecimentos iniciais necessários ao uso do sistema. Os comandos aqui apresentados podem ser encontrados em um formato detalhado nas páginas de manual on-line do sistema, em português, através do comando:

man nome_do_comando



Como Entrar no Sistema

O usuário deve estar previamente cadastrado no sistema. Após a mensagem login: digite seu nome de acesso. Após a mensagem passwd: digite sua senha.

Exemplo :

O nome de acesso é a identificação do usuário no sistema. A senha não é ecoada na tela.



Linha de Comando

Formato para a maioria dos comandos Unix :

Onde :

Opções começam usualmente com o caracter '- 'seguido de uma letra. Algumas opções têm parâmetros . Neste caso o parâmetro vem após a opção. Em geral é possível agrupar opções com um único '- '. Porém há freqüentes exceções. Comando segundo o padrão :



Exceção:

Comando passwd

Atualizações e autenticações de senhas.



Sinopse

passwd [-u] [username]



Descrição

O comando "passwd" é usado para atualizações e autenticações de senhas. Apenas o superusuário pode atualizar a senha de outro usuário, fornecer senha e nomes usuais. A opção -u, é usada para indicar esta atualização.



Exemplo

Comando ls

Lista arquivos e diretórios.



Descrição

O comando ls é usado para se listar arquivos e diretórios do sistema. Apesar de simples é um comando poderoso e com muitas opções. Consulte a página de manual em português do ls para maiores informações.



Exemplo

Encerrando a Sessão

Desconecta o usuário do Linux , permite a entrada footnode.html - 4248footnode.html - 4248de um novo usuário.

Pode ser realizada de duas formas:


  • exit encerra shell de comandos corrente;

  • logout encerra sessão.

Dependendo da configuração do ambiente , Control-d footnode.html - 4255footnode.html - 4255também pode encerrar a sessão.


man

Mostra as páginas de manual on-line.



Sinopse

[root@marte /root]# man 1 man



Descrição

O comando man mostra as páginas de manual do sistema.






who

Mostra quem está na máquina no momento.



Descrição

Se não aplicar argumentos às opções, o comando who exibe informações sobre os usuários ligados na rede.



Exemplo

date

Mostra a data e a hora do sistema.



Descrição

Este comando exibe a data e hora corrente, desde que aplicado sem argumentos. Somente o administrador poderá, através do uso de argumentos associados ao comando "date", alterar a data e hora do sistema.



Exemplo

init, telinit

Inicia os processos de controle de acordo com o nível de execução indicado.



Sinopse

Descrição

O init é quem inicia os processos iniciais do sistema, controla a execução dos programas que estão no arquivo /etc/inittab e pode ser usado pelo administrador para mudar o nível de execução do sistema.



runlevel

Encontra o nível de execução anterior e o atual do sistema.



Sinopse

runlevel [utmp]



Descrição

O comando runlevel lê o arquivo utmp do sistema (normalmente /var/run/utmp) para localizar o registro do nível de execução, mostrando o nível de execução anterior e o atual na saída padrão, separado por um espaço simples.



Encerrando o Sistema

  • shutdown : processo de encerramento automático que avisa aos usuários com antecedência que o sistema será paralisado e toma automaticamente providências para a finalização .

  • sync : comando que faz o sistema copiar buffers ( em memória , utilizando como cache de disco ) para o disco .

  • reboot : reinicia o sistema imediatamente . Deve ser usado com cuidado pois não faz chamada a sync e isto pode gerar inconsistências no sistema de arquivos que somente o fsck poderá consertar.

  • killall : Finaliza um ou mais processos pelo nome.

Em casos normais , use sempre shutdown para encerrrar o sistema , pois este comando se certifica que tudo ocorra em ordem , sem danos ao sistema . Caso não seja possível executá-lo , pode-se usar a seguinte seqüência ( de emergência ) para finalizar e reiniciar o sistema:

#sync;sync;reboot.



Shutdown

Provoca o desligamento do sistema



Sinopse

/sbin/shutdown [-t sec] [-rkhncfF] time [mensagem de alerta]



Descrição

O comando shutdown provoca o encerramento do sistema de maneira segura. Todos os processos internos em uso são avisados que o sistema está sendo desligado, e o acesso é bloqueado.



Exemplo

Ambiente de Trabalho (Shell)

O shell é um interpretador de comandos. Ele interage com o sistema operacional, fazendo a ligação entre os comandos que você digita e as atividades que o kernel pode realizar. O propósito do shell é tornar o sistema operacional mais amigável, por ser muito mais fácil para o usuário lembrar o nome do comando que o conjunto de chamadas de sistema que estão por trás dele. O Linux possui mais do que um shell, cada qual com características ligeiramente diferentes e funções especiais. Você pode usar o shell que preferir. O shell padrão para o Linux é o Bourne Again Shell, footnode.html - 4311footnode.html - 4311.

Abaixo uma breve Descrição sobre alguns shells:

-shell

O C-shell footnode.html - 4314footnode.html - 4314é ao mesmo tempo interpretador de comandos e linguagem de programação (baseada em C), tem variáveis shell e variáveis de usuário.

Oferece funções específicas como por exemplo:


  • Função HISTORY: Permite que o usuário repita e manipule os comandos que constam da lista.

  • Função ALIAS: Possibilita a criação de uma grande variedade de comandos simples.

Bourne Again Shell

Shell da GNU. Incorpora funcionalidades do Korn shell e C-shell. Para entrar no Bourne Again Shellfootnode.html - 4326footnode.html - 4326 a partir do C-shell digite o comando bash .



Características do shell

Algumas das características do shell estão detalhadas abaixo:



  1. Shell Script

O shell possibilita a interpretação tanto de comandos digitados quanto de comandos armazenados em arquivos, denominados shell script, que não são nada mais do que um arquivo texto com permissão de execução. Para criar o shell script, crie um arquivo de texto e ajuste suas permissões para que ele se torne executável. Este arquivo pode ser criado com um editor como o vi ou simplesmente o redirecionamento para um arquivo da saída de um comando cat . Nota: Para tornar um arquivo texto em um shell script deve-se usar o comando chmod para mudar suas permissões de acesso.

Redirecionamento de Entrada e Saída

O usuário pode, através do redirecionamento de E/S, redefinir de onde um comando ou programa receberá sua entrada e para onde enviará sua saída. A entrada de um comando são os dados sobre os quais o comando irá operar. Estes dados podem vir de um arquivo especificado pelo usuário, de um arquivo de sistema, do terminal ou da saída de outro comando. A saída de um comando é o resultado da operação que ele realiza sobre a entrada. A saída dos comandos pode ser impressa na tela do terminal, enviada a um arquivo, ou servir de entrada para outro comando.



Entrada e Saída Padrão

[marisa@guarani marisa]$ sort < /etc/fstab > /tmp/fstab.sort




Conectores ou Pipes ( | )

É utilizado como conexão de utilitários. É uma maneira de redirecionar as entradas e saídas, de modo que a saída de um comando torna-se a entrada do comando seguinte. Pode-se usar vários conectores em uma mesma linha de comando, de maneira que é possível combinar tantos comandos quantos forem necessários..


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