Universidade estadual de campinas



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Instituto de Geociências

A ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DA VILA SANTA IZABEL EM BARÃO GERALDO


Amélia Mariko Kubota (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Regina Célia Bega dos Santos (Orientadora), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
Para entender a dinâmica da estruturação do espaço urbano da Vila Santa Izabel, bairro localizado no distrito de Barão Geraldo, foi necessário um estudo bibliográfico intenso para aplicar as teorias de Geografia Urbana junto ao projeto. Em Barão Geraldo, há universidades importantes: UNICAMP e a PUC Campinas além de várias indústrias de tecnologia de ponta como o CPqD (antiga Telebrás), o Centro Tecnológico de Informática, a Luccent Technologies, o Laboratório Síncroton, entre outras. A estruturação do espaço urbano em Vila Santa Izabel foi, sem dúvida, influenciada fortemente por esses fatores e com entrevistas realizadas junto aos moradores do bairro, será possível compreender melhor qual a dinâmica do bairro desde a implantação da Unicamp, como o bairro se desenvolveu, como os moradores vêem essas mudanças, qual a importância delas para eles, quais as suas consequências e se ainda falta algum tipo de infra-estrutura no bairro. Ainda com as entrevistas, será possível entender também como a Moradia estudantil da Unicamp influencia no desenvolvimento econômico, social e cultural do bairro.

Urbano - Estruturação - Espaço



A ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DA VILA SANTA IZABEL EM BARÃO GERALDO


Edwiges Rabello de Lima (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Regina Célia Bega Santos (Orientadora), Instituto de Geociências – IG, UNICAMP
O processo de ocupação ou adensamento urbano da Vila Santa Izabel, no submunicípio de Barão Geraldo, cidade de Campinas, tem estado relacionado ao processo de descentralização industrial no Estado de São Paulo, à criação da UNICAMP e PUCCAMP campus II , instalação do Parque II do CIATEC e do comércio e serviços instalados no grandes eixos viários adjacentes. A Vila apresenta um processo de estruturação urbano marcado pela presença de trabalhadores que migraram para perto das indústrias na região, assim como de estudantes da UNICAMP, especialmente à partir da construção da Moradia Estudantil neste bairro. Tendo surgido de um loteamento de gleba na década de quarenta e mantendo seus limites com a fazenda da qual foi desmembrada,a Vila tem-se adaptado às inovações surgidas com a demanda por moradia de porte médio e popular num ambiente onde convivem a paisagem rural e um forte desenvolvimento de comércio e serviços de pequeno porte. Uma de suas características marcantes é a de ser o bairro em Barão Geraldo em que a população mais se apropria dos espaços públicos para suas atividades comunitárias e de lazer. Para estudarmos o processo de estruturação da Vila, lançamos mão do referencial teórico de Milton Santos e de material produzido pela Prefeitura de Campinas, em especial o Plano Local de Gestão Urbana de Barão Geraldo. Também fizemos entrevistas com moradores antigos do bairro e que assistiram ao processo de ocupação e suas transformações.

Estruturação do Espaço - Urbano - Descentralização Industrial



AS GEOGRAFIAS DA SUBNUTRIÇÃO – ELEMENTOS DA GEOGRAFIA DA FOME


Fábio Tozi (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Maria Adélia Aparecida de Souza (Orientadora), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
O uso do território, especialmente no caso brasileiro, revela as desigualdades sócioespaciais nele presentes e historicamente formadas. As desigualdades, e principalmente a fome e a subnutrição, podem ser analisadas a partir das relações entre abundância e escassez, e compreendidas geograficamente a partir das diferentes densidades técnicas, informacionais e humanas dos lugares e dos territórios. A dialética do mundo atual, por um lado repleto de novas tecnologias, mas ainda com grande parte de sua população famélica, nos força a incorporação de novos elementos de análise. O conhecimento da produção brasileira de alimentos e também do comércio mundial de comida mostram, através da Geografia, que os territórios pobres e ricos, com o incentivo de políticas estatais, são usados para a obtenção de ganhos de competitividade das empresas, considerando os alimentos não mais necessidade humana de sobrevivência, mas uma commoditie negociável e comandada por um mercado interdependente em todo o planeta, em diferentes escalas geográficas que se relacionam incessantemente. A subnutrição é o conceito científico capaz de nos revelar, de forma sistemática, a presença da fome, assim como os fatores a ela associados (mortalidade, morbidade, pobreza entre outros).

Geografia da Subnutrição - Geografia da Fome - Território



CIÊNCIA, ESPELHO E BATOM... MULHERES CIENTISTAS, PROFISSIONALIZAÇÃO DA MULHER E NOVAS POSSIBILIDADES DO "SER FEMININO" NO OLHAR DAS REVISTAS FEMININAS A CIGARRA (1914-1920) E A MENSAGEIRA (1897-1900)


Fabíola Rodrigues (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Maria Margaret Lopes (Orientadora), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
Ciência, espelho e batom... ocupou-se do levantamento e da sistematização de referências à ciência, à mulheres cientistas e ao debate sobre profissionalização/educação femininas na virada do século XIX para o XX e nas primeiras décadas deste nos periódicos A Cigarra (1914-1920) e A Mensageira (1897-1900). Através de um detalhado estudo dos periódicos supracitados foi possível reconstituir aspectos de como esse debate foi contemplado por algumas das primeiras médicas, escritoras, advogadas, jornalistas e pedagogas da intelectualidade brasileira do final do século XIX e princípios do XX. A análise de periódicos como A Cigarra e A Mensageira é, pois, rica por nos fornecer indícios do que faziam e que preconceitos enfrentavam essas mulheres. A militância feminista de muitas dessas mulheres e sua luta quase unânime pelo livre exercício de suas profissões, expressas em textos preciosos espalhados pelas profusas páginas dessa imprensa embrionária, constituem um importante documento para o pesquisador interessado na construção de uma história engendrada das ciências.

História da Ciência - Mulheres - Periódicos femininos



O TERCEIRO SETOR NA SUBFORMAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL DE SOUSAS E JOAQUIM EGÍDIO


Gilberto de Carvalho Soares (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Regina Célia Bega dos Santos (Orientadora), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
O presente projeto visa inserir o graduando num processo de ensino-aprendizagem voltado para as práticas acadêmicas de pesquisa em Geografia, bem como contribuir para a discussão existente sobre o Terceiro Setor, do ponto de vista geográfico. A partir do entendimento do Espaço Geográfico como um sistema indissociável de objetos e ações pretende-se entender melhor as relações que as instituições privadas sem fins lucrativos estabelecem com o lugar. Para os fins desta pesquisa, delimitamos a região de Sousas, na cidade de Campinas, como foco de análise.

Ensino-aprendizagem - Terceiro setor - Geografia



CARTOGRAFIA DAS UNIDADES DE PAISAGEM NOS MUNICÍPIOS DE SUMARÉ E VALINHOS, REGIÃO ADMINISTRATIVA DE CAMPINAS (SP), COMO SUBSÍDIO A GESTÃO DA PAISAGEM. O CASO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ.


Juliano Pereira de Mello (Bolsista SAE/UNICAMP), Thelma Maria Ferreira (Bolsista SAE/UNICAMP) e Prof. Dr. Antonio Carlos Vitte (Orientador), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
A paisagem é um sistema ambiental que apresenta uma organização na superfície terrestre. A fragilidade ambiental representa a funcionalidade da paisagem que é acelerada pelas características do uso do solo que alteram os limiares naturais e dinamizam os processos ambientais. O objetivo da pesquisa é cartografar e analisar as unidades de paisagem no município de Sumaré (SP). O município foi dividido em 143 bacias de drenagem, onde foram mapeados os seguintes índices: hierarquia fluvial, densidade de nascentes, densidade de drenagem, comprimento de vertentes, dissecação horizontal, compartimentação topográfica. Na densidade de drenagem, 57% das bacias apresentaram baixa densidade, enquanto que 41% apresentaram média densidade. Na hierarquia fluvial, 76% dos canais são de primeira ordem, enquanto que 17% e 5% são de segunda e terceira ordem respectivamente. Em Sumaré, predominam as vertentes com comprimento acima de 500 metros e não apresentam correlação com a densidade de drenagem. As unidades de paisagem estão condicionadas pelo padrão e história de evolução geomorfológica e a fragilidade ambiental relaciona-se com o padrão de escoamento superficial das águas pluviais sobre as encostas, que devido ao comprimento e a litologia sedimentar condicionam a erosão superficial.

Cartografia ambiental - Uso e ocupação do solo - Morfometria



O ENSINO DE GEOGRAFIA E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL


Luciana Johann (Bolsista SAE/UNICAMP) e Prof. Dr. Archimedes Perez Filho (Orientador), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
O trabalho objetivou, fundamentalmente, identificar as relações entre o conteúdo da geografia para as séries do ensino médio e fundamental e as práticas educativas relacionadas à educação ambiental conforme orientação do MEC. Para o estudo, foram selecionadas duas escolas, uma pública e outra privada, ambas situadas no Distrito de Barão Geraldo, Município de Campinas. Secundariamente, foram verificadas as diferenças nas abordagens entre as escolas, pela confrontação de seus programas e do planejamento da disciplina de Geografia, considerando ainda o desenvolvimento de atividades interdiscipliares. Na escola pública, a falta de um planejamento para a disciplina dificultou a análise pretendida. Apesar da disposição do MEC sobre a educação ambiental,não há efetivamente o desenvolvimento de uma prática educativa que integre disciplinas. Na escola particular, o planejamento é bastante claro, e foi possível verificar, apoiado em entrevistas com professores e alunos, algumas contradições na perspectiva dos trabalhos interdisciplinares e o desenvolvimento do conteúdo da Geografia.

Educação Ambiental - Geografia - Ensino Fundamental e Médio



CARTOGRAFIA DAS UNIDADES DE PAISAGEM NOS MUNICÍPIOS DE SUMARÉ E VALINHOS, REGIÃO ADMINISTRATIVA DE CAMPINAS (SP), COMO SUBSÍDIO A GESTÃO DA PAISAGEM. O CASO DO MUNICÍPIO DE VALINHOS


Luís Eduardo de Oliveira Muraro (Bolsista SAE/UNICAMP), Roberto Takashi Iwakami (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Antonio Carlos Vittte (Orientador), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
A paisagem é um sistema ambiental que apresenta uma organização na superfície terrestre. A fragilidade ambiental representa a funcionalidade da paisagem que é acelerada pelas características do uso do solo que alteram os limiares naturais e dinamizam os processos ambientais. O objetivo da pesquisa é cartografar e analisar as unidades de paisagem no município de Valinhos (SP). O município foi dividido em 322 bacias de drenagem, onde foram mapeados os seguintes índices: hierarquia fluvial, densidade de nascentes, densidade de drenagem, comprimento de vertentes, dissecação horizontal, compartimentação topográfica e declividades. Na densidade de drenagem, 84% das bacias apresentaram média densidade, enquanto que apenas 14% apresentaram alta densidade. Na hierarquia fluvial, 78% dos canais são de primeira ordem, enquanto que 17% e 4% são de segunda e terceira ordem respectivamente. Na dissecação horizontal 75% das encostas possuem menos de 40 metros, enquanto que 23,2% situam-se entre 40 e 80 metros. A análise dos aspectos naturais demonstrou que a densidade de drenagem está fortemente condicionada pela estrutura e litologia, sendo considerada um critério metodológico para a individualização das unidades de paisagem, uma vez que condiciona o padrão e comportamento das características morfométricas das vertentes que condicionam os processos erosivos.

Unidades de paisagem - Fragilidade ambiental - Gestão territorial



CONHECENDO O SEXTO CONTINENTE: UM ESTUDO INTRODUTÓRIO SOBRE O CONTINENTE ANTÁRTICO


Marcel Petrocino Esteves (Bolsista SAE/UNICAMP) e Prof. Dr. Carlos Alberto Lobão S. Cunha (Orientador), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
Este estudo visa analisar as atividades científicas realizadas na Antártida, por meio de diversos recortes, entre eles a climatologia, oceanografia, geologia, biogeografia, glaciologia. Trata-se da continuidade do projeto anterior, no qual foi realizado um documentário e um levantamento bibliográfico sistemático, sendo elaborado agora a versão preliminar de um livro para diversas áreas do conhecimento. Os diferentes assuntos abordados, como o histórico da ocupação do continente, a elaboração do Projeto Antártico Brasileiro (PROANTAR), suas atribuições e sua logística, os fenômenos atmosféricos, o conhecimento de recursos minerais potenciais preservados pela manutenção de acordos internacionais constituem um importante material para diversos campos do conhecimento. Espera-se que a versão preliminar deste livro, embora voltado para diversas áreas, em um projeto posterior propicie fundamentos para uma análise pela Geografia do conhecimento do espaço do continente austral, discutindo o conceito de natureza e estabelecendo uma relação, do ponto de vista estratégico, do uso das informações por parte de alguns agentes do potencial energético e mineral, utilizando como instrumental metodológico a Geografia Política Clássica.

Antártida - PROANTAR - Recursos Minerais



TECNIFICAÇÃO DO TERRITÓRIO – AS DENSIDADES TÉCNICAS E A FOME


Mário Lamas Ramalho (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Maria Adélia Aparecida de Souza (Orientadora), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
Esta iniciação científica tem como objetivo estudar a relação entre a produção de alimentos e os acréscimos de ciência, tecnologia e informação à base territorial brasileira. Baseando-se nas novas conceituações da geografia contemporânea busca-se entender as novas dinâmicas do território brasileiro, tendo como viés analítico o seu uso agrícola e o conseqüente par dialético da abundância-escassez, em seu relacionamento com o processo de produção da fome. A base empírica desta análise é o município brasileiro e as densidades técnicas a ele agregadas, quais sejam o número de máquinas e insumos da produção, além das quantidades produzidas dos principais gêneros alimentícios. Haverá assim, como resultado e conclusão, um conjunto de mapas temáticos e analíticos e um texto interpretativo que mostrarão o acúmulo de densidades técnicas para o uso das compartimentações do espaço geográfico, elemento fundamental para entendimento das características da formação sócio-espacial brasileira.

Território - Produção de Alimentos - Densidades Técnicas



SUBSÍDIOS PARA A AVALIAÇÃO DO PROJETO GEOCIÊNCIAS E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EXERCÍCIO NO ENSINO FUNDAMENTAL


Rogério Bezerra da Silva (Bolsista CNPq) e Prof. Dr. Maurício Compiani (Orientador), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
O projeto Geociências e a Formação Continuada de Professores em Exercício no Ensino Fundamental teve inicio no ano de 1997 e finalizou-se em 2001, o qual contou com outros subprojetos, como o aqui mencionado, para fornecer subsídios para a sua avaliação. Os dados contidos no subprojeto mostraram como a interação entre disciplinas diversas, como Língua Portuguesa, Matemática, História, com as Geociências pode contribuir de forma ágil e consistente para a melhoria da qualidade do ensino fundamental e como, também, houve evolução de modo diferenciado da atuação das professoras. Os objetivos do subprojeto eram averiguar quatro questões básicas:1 - Como consegue [a professora] interagir Geociências com sua disciplina? 2 - O que entende sobre o papel do professor como mediador na construção de conhecimentos científicos? Trabalha idéias prévias? 3 - Consegue trabalhar independente dos livros didáticos? 4 - Formula um problema de pesquisa? Como? A análise documental (relatórios elaborados por 4 professoras) foi a principal metodologia utilizada neste subprojeto que constatou vários avanços como, uma maior atenção do professor quanto ao discurso do aluno (Construtivismo em sala de aula), uma maior interação entre os professores assim como uma melhor preparação de suas aulas.

Formação Continuada - Análise Documental - Ensino de Geociências



A ESTRUTURAÇÃO URBANA DA VILA SANTA IZABEL EM BARÃO GERALDO


Valmara Cristina de Paula (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Regina Célia Bega dos Santos (Orientadora), Instituto de Geociências - IG, UNICAMP
Primeiramente realizou-se um estudo da bibliografia de referência, com a finalidade de aplicar as análises pertinentes da Geografia Urbana à Vila Santa Izabel, em Barão Geraldo. Com o estudo das categorias analíticas, propostas por Milton Santos, entende-se as transformações do espaço geográfico de Santa Izabel e as conseqüências destas mudanças. Destaca-se também a implantação de importantes indústrias, impulsionadas principalmente pela presença da UNICAMP. Nas áreas próximas a Vila Santa Izabel, como a Cidade Universitária nota-se a existência de muitos condomínios residenciais: como Rio das Pedras, Barão do Café, dentre outros. Santa Izabel possui uma identidade bastante própria. É um bairro antigo, já consolidado. Conta com um centro comercial impulsionado principalmente pela presença da Moradia Estudantil da UNICAMP. Este conjunto estudantil, além da importância que teve no desenvolvimento comercial de Santa Izabel, contribuiu e contribui para atividades culturais e sociais através de Cursinhos, Alfabetização de Adultos, desenvolvimento de espetáculos teatrais. Com o apoio de dados estatísticos do IBGE e Prefeitura de Campinas, através da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, confeccionou gráficos que destacam a evolução populacional de Barão Geraldo e a importância de medidas para acompanhar esta evolução, visto que o Distrito possui uma grande área de glebas não parceladas e lotes vazios.

Geografia - Estruturação urbana




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