A Ameaça Pagã
348
46
Ibid., 17.
47 Cave,
Mircea Eliade, 181. Ver também Fiorenza,
Bread Not Stone, xxiii, que
conclui, citando um outro erudito, Berstein, que “não é suficiente levantar novas
variações de argumentos que mostrarão, de uma vez por todas, o que há de errado
com a objetividade e o relativismo, ou mesmo abrir um caminho de pensamento
que possa nos levar além do objetivismo e relativismo;
tal movimento ganha
‘realidade e poder’ somente se nós nos dedicarmos à tarefa prática de promover o
tipo de solidariedade, participação e reconhecimento mútuo que é encontrado em
comunidades dialógicas”. Qualquer pensamento significativo e ação para o futuro
é baseado no dogma monístico da unidade do todo, sem referência a um Deus
transcendente e a uma revelação especial.
48 Daly,
Wickedary, 201.
49 Steichen,
Ungodly Rage, 148, citando uma palestra da irmã Madonna
Kolbenschlag.
50 Elizabeth Cady Stanton,
A Women’s Bible (1895), certamente uma “matriarca”
significativa
desta abordagem moderna; Phyllis Trible, professora de Literatura
Sagrada do Seminário Union de Nova York, “Adam and Eve: Gênesis 2-3 Revead”,
Woman Spirit Rising: A Feminist Reader in religion, org. Carol Christ e Judith Plaskow
(San Francisco: Harper, 1979), 74-83; Carter Heyward, professor de Teologia na
Escola Episcopal de Divindade,
Cambridge, MA,
The Redemption of God: A Theology
of Mutual Relations (Nova York: University Press of America, 1982), 150-152; No
encontro da Academia Americana de Religião em San Francisco em 1992, Heyward
se gabou, em uma palavra ao público, em ser a única lésbica, grávida [por
inseminação artificial] sacerdotisa Episcopal do mundo; Francis Landy,
Paradoxes
in Paradise: Identity and Difference in the Song of Songs B & L (Sheffield: Almond,
1983); Dorothee Solle, teóloga protestante alemã e feminista,
The Strength of the
Weak: Towards a Christian Feminist Identity trad
. Robert e Rita Kimber (Filadélfia:
Westminster Press, 1984), 126-129; David Jobling, “The Sense of Biblical narrative:
Structural Analysis in the Hebrew Bible”, II JSOTS 39 (Sheffield: JSOT, 1986); Mieke
Bal,
Lethal Love: Feminist Literary Readings of Biblical Love Stories ISBL (Bloomington:
Universidade de Indiana, 1987) 104-132; Anne Primavesi,
From Apocalypse to Genesis
(Minneapolis: Fortress Press, 1991); Frederica Halligan, “Keeping
Faith With the
Future: Towards Final Conscious Unity”,
The Fires of Desire (Nova York: Crossroad,
1992), 176-177; Francis Watson, membro do Departamento de Teologia e Estudos
Religiosos, King’s College, Londres, e editor do Jornal para o Estudo do Novo
Testamento, “Strategies of Recovery and Resistence: Hermenentical Reflections on
Genesis 1-3 and its Pauline Reception”,
JSNT 45 (março de 1992), 79-103; Susan
Niditch, professora de Religião no Amherst College, “Genesis”,
The Women’s Bible
Commentary (Lousville, KY: John Knox/Westminster, 1992);ver também os trabalhos
de certos eruditos judeus:
Judith Plaskow, “The Coming of Lilith: Towards a
Feminist Theology”
Woman Spirit Rising; H. Bloom,
the Book of J (Nova York: Grove
Wiedenfeld, 1990) que argumenta, de um ponto de vista inacreditável, que a
hipotética fonte “J” do Pentateuco foi escrito por uma incrível mulher do século 10
a.C. que apresenta Javeh como tendo feito um trabalho desleixado e favorece a
serpente. A avaliação de Bruce Waltke sobre J como o “escritor mais blasfemador
que jamais existiu” foi escrito antes da aparição de muito dessa “nova” exegese –
ver Waltke, “harold Bloom and ‘J’”,
JETS 34/4 (dezembro de 1991), 509.
51 Fewell e Gunn, G
ender, Power and Promise, 18-19.
Notas
349
52
Ibid., 95.
53
Ibid., 23.
54
Ibid., 24.
55
Ibid., 25 e 67.
56
Ibid., 26.
57
Ibid., 24.
58
Ibid., 38.
59 Trible, citado em Mieke Bal,
Lethal Love, 113.
60
Ibid., 127.
61 Landy,
Ibid., 212.
62 Jobling,
Sense of Biblical Narrative, 25.
63 Landy,
Paradoxes in Paradise, 219.
64 Fewell e Gunn,
Ibid., 33 e 168.
65 Bal,
Lethal Love, 113.
66 Jobling,
Ibid., 26. Isso é verdade, mas a força do texto de Gênesis é tal que
sugere que Adão, em tal papel passivo, não está agindo como cabeça segundo a
aliança, como ele deveria ser.
67 Phyllis Trible,
God and the Rhetoric of Sexuality (Filadélfia: Fortress, 1978), 113.
68 Susan Niditch,
The Women’s Bible Commentary, 14.
69 Elizabeth Cady Stanton,
A Women’s Bible, republicada como
The Original
Feminist Attack on the Bible,, introdução de Barbara Welton (Arno Press, 1974), 24-
25. Este com certeza é um título mais exato, pois Stanton mesmo afirma abertamente
que a sua “razão tinha repudiado a autoridade divina [da Bíblia]” (
Ibid., 12). Stanton
também reconheceu os “princípios gerais de amor, caridade, liberdade, justiça e
igualdade... no livro santo de todas as religiões”, e
adorou Deus a quem ela chamou
“nossa grande e ideal primeira causa, ‘o Espírito de todo Bem’” (
Ibid., 12-13).
Certamente os “igualitarianos” evangélicos cristãos, em sua pressa por abraçar
essa heroína feminista do passado reconhecerão o caráter pagão de seu pensamento.
70
Ibid., 31.
71 Fewell e Gunn,
Ibid., 30.
72
Ibid., 38.
73
Ibid.
74
Ibid., 31 cp Bal,
Ibid., 124 e 125.
75 Bal,
Ibid., 125.
76 Fewell e Gunn,
ibid., 31 cp Bal,
ibid., 125.
77 Fewell e Gunn,
ibid., 65.
78
Ibid 166-167.