A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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Notas
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 3 Fowler, ibid., 21.
 4 Ibid., 20. “Mudanças de paradigmas requerem mais do que conversões da
mente e do coração: requerem a mudança nas prioridades e nos recursos em
instituições; elas trazem mudanças econômicas e políticas; e, acima de tudo,
requerem mudanças na visão de mundo”. Ver também Campbell e Moyers, The
Power of Myth, 121.
 5 S. Scott e B. Smith, Trojan Horse, 166: “O Deus que a maioria das pessoas está
adorando nas igrejas e templos não cresceu desde os dias de Cristo. Ele está
deteriorado (...). Nós precisamos de um Deus que seja grande o suficiente para a
era atômica. (Madeleine L’Eigle, Camilla [Nova York: T. Y. Crowell, 1965], 249-
250).
 6 Campbell & Moyers, The Power of Myth, 40.
 7 Carol Christ, “Symbols of Goddess”, 231. Na página 250 ela fala de
“conseqüências políticas e sociais enormes” do reaparecimento da Deusa.
 8 Christ, art. cit., 249, Expõe o que ela quer dizer por transformação social por
meio da deusa. Usar o termo deusa em lugar de Deus a Mãe ou Deus-Ela, que são
“símbolos híbridos”, “é uma validação mais clara da legitimidade e autonomia do
poder feminino”. Enquanto a Bíblia sempre promove relacionamentos humanos
em pactos, o objetivo da nova espiritualidade é a autonomia.
 9 Mollenkott, Sensuous Spirituality, 55.
 10 Ver Steichen, Ungodly Rage, 92.
 11 Embora muitas dessas mulheres protestantes pertencentes às principais
denominações criam que estavam imaginando um novo deus/deusa ex nihilo, Sofia
esteve em preparação por vários anos. Em 1984 em Grailville, um centro de retiros
para o feminismo católico romano, em Ohio, uma das primeiras tentativas de adorar
Sofia na América aconteceu. Na atmosfera ecumênica e intercrença de Grailville,
um estudo, com o título: “Sofia e o Futuro da Espiritualidade Feminista”, produziu
uma Deusa, Sofia, que se tornou o símbolo da espiritualidade feminista intercrença/
sincretista. Embora os organizadores em Minneapolis afirmassem que sua
conferência era “cristã”, sua origem está longe do Cristianismo. É também notável
que muitas das líderes atuais, teólogas feministas – Rosemary Radford Ruether,
Elizabeth Schüssler Fiorenza, Letty Russell, Mary E. Hunt, Nelle Morton, Judith
Plaskow – freqüentaram regularmente Grailville nos primeiros anos, e alguns dos
nomes citados acima foram figuras importantes na concepção da Conferência RE-
Imaginando. Sobre este documento ver Patricia Miller, “Leadership at Grailville”
Women of Power 24 (1995), 77-78.
 12 Já em 1986 um grupo de mulheres da Igreja Metodista Unida do Calvário em
Filadélfia realizou celebração alternativa da Semana Santa na qual Sofia, não Jesus,
foi adorada como a serva sofredora – ver Cady, Ronan e Taussig, Sophia: The Future
of Feminist Spirituality (San Francisco: Harper e row, 1986), 103.
 13 “The RE-Imagining Conference: A Report”, 2. Ver Good News, janeiro de 1994,
uma publicação dos cristãos conservadores dentro da Igreja Metodista Unida, e
The Presbyterian Layman (março/abril de 1994), o periódico de um grupo similar na
Igreja Presbiteriana (USA).
 14 Nesta afirmação está clara a indicação que os organizadores conheciam


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precisamente o pano de fundo pagão e gnóstico de Sofia. De fato, esta conferência,
que muitos nas principais igrejas sem dúvida pensaram ser uma aberração singular,
havia sido preparado há muito tempo. Em 1995, 1.800 mulheres se reuniram em
Boston para compartilhar informações sobre espiritualidade. Em 1978, uma
conferência na Universidade da Califórnia em Santa Cruz sobre “O ressurgimento
da Grande Deusa” atraiu uma multidão de quinhentas pessoas – Cristo, “Symbols
of Goddess”, 247. Donna Steichen traça o movimento e suas muitas conferências
em seu livro Ungodly Rage.
 15 Ver também o apócrifo Wisdom of Solomon 7:22-27, 29; 8:1; 9:10-12. Aqui
também a Sabedoria personificada afirma a obra criativa das mãos de Deus.
 16 “The RE-Imagining Conference: A Report”, 19.
 17 Ibid., 3.
 18 Ibid., 9.
 19 Ibid., 4.
 20 João 1.1-3, Colossenses 1.15-20 e Hebreus 3.1-3.
 21 “The RE-Imagining Conference: A Report”, 18.
 22 Ruether, Sexism and God-talk, 11.
 23 Ruether, Women-Church, 169.
 24 Ibid., 144.
 25 Ibid., 104.
 26 Ibid., 159.
 27 Caitlín Matthews, Sofia, Goddess of Wisdom: The Divine Feminine From Black
Goddess to World-Soul (Londres: The Aquarian Press/Harper Collins, 1992).
 28 Ibid., 11 e 65.
 29 Carolyn McVickares Edwards, The Storyteller’s Goddess: Tales of the Goddess
and Her Wisdom from Around the World (San Francisco: Harper, 1991), 65.
 30 “The RE-Imagining Conference: A Report”, 13.
 31 The Polictis of Women’s Spirituality, org. por Charlene Spretnak (Nova York:
Anchor Books Doubledqy, 1994).
 32 Lazaris, Concept: Synergy, P.O Box 3285, Palm Beach, Fl 33480.
 33 Alix Pirani, org., The Absent Mother: Restoring the Goddess to Judaism and
Christianity (Londres: Mandala, 1991). Ver também um livro anterior de Merlin
Stone, When God Was a Woman (San Diego, Nova York, Londres: Harvest; HJB,
1976), que tenta uma reversão semelhante.
 34 Alix Pirani, ibid., 54.
 35 Kathleen Alexander-Berghorn, “Isis: The Goddess as Healer” (inverno de
1987), 20, citado em Ruth Tucker, Another Gospel: Alternative Religions and the New
Age Movement  (Grand Rapids: Zondervan, 1989), 340-341.
 36 Mateus 11.19.


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