A Ameaça Pagã
370
71 Cave,
Mircea Ehiade’s Vision for a New Humanism, 154.
72 G A. Moloney e B. J. Rogers-Gardner, dois psicólogos Cristãos, em seu livro,
Loving the Christ Within You: A Spiritual Guide to Self-Esteem (Nova York: Crossroad,
1991), 93, chama as pessoas para a totalidade espiritual “pensando de si mesmo
‘tanto como macho quanto fêmea’”.
73 Virginia Ramey Mollenkott,
Sensuous Spirituality, 165. Mollenkott não tem
certeza se o palpite educado de P. B. Jung é exato, mas ela está “certa de que pessoas
saudáveis lésbica-
gay têm muito a ensinar à sociedade sobre o papel dos sexos”.
74 Scott Lively e Kevin Adams,
The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party
(Keizer, OR: Founders Publishing Corporation, 1995), 46.
75 Ver Mollenkott,
Sensuous Spirituality, 74.
76
Ibid., 16.
77 Mircea Eliade,
Mythes, Dreams and Mysteries (Nova York: Harper e Row, 1975),
174-175, e
Patterns of Comparative Religion (Nova York: New American Library,
1974), 420-421.
78 Em nossos dias poder-se-ia reformular o dito da Reforma –
cuius regio euis
religio [a religião daquele a quem pertence a região] – para “a sexualidade aquele a
quem pertence a religião”.
79 Da mesma maneira o ataque à
monogamia é
um ataque ao monoteísmo. Donna
Steichen,
Ungodly Rage, 86, dá o exemplo de uma feminista católica de vanguarda,
Tesse Donnelly, que, em uma apresentação no Mundelein College e Seminário,
afirmou que a virgindade não era algo estático. Na mitologia grega, “a virgindade
era renovável (...). Hera readquiria a sua a cada primavera. Perséfone a cada ano
retornava ‘mais jovem’. Afrodite não era uma dama; ela era a amante de muitos,
mãe de muitos. Mas ela era uma virgem porque ela não pertencia a um homem.
‘Uma-em-si-mesma’, que não pertence a nenhum homem é o significado
real de
virgem”.
80 Citado em Donna Steichen,
Ungodly Rage, 230. Steichen, 231,
relata que a
crítica de Fox contra o “dualismo” opõe não somente as distinções entre mente e
corpo, mas também àquelas entre a criatura e o Criador. “E entre o homem e o
animal (...) ”. um exemplo mais fino de monista seria difícil encontrar.
81 John Spong, Bispo Episcopal de Newark. Citado em
World (7 de novembro
de 1992), 19.
82 Judy Grahn,
Another Mother Tongue: Gay Words, Gay Worlds(Boston: Beacon
Press, 1984), 44, citado em Emily Culpepper, “The Spiritual, Political Journey of a
Feminist Freethinker”,
After Patriarchy, 158.
83 Citado em um “Programa de Lançamento” de uma série de vídeos,
The Wisdom
of Faith With Huston Smith: A Bill Moyers Special (primavera de 1996).
84 Robert M. Baum, “Homosexuality and the Traditional Religions of the
Americas and Africa”, em Arlene Swidler,
Homossexualidade e as Religiões do Mundo
(Valley Forge, PA: Trinity Press International, 1993), 15.
85
Ibid., 147, 150 e 158.
86
Ibid., 164, citando Judy Grahn.
Notas
371
87 Sjoo e Mor,
The Cosmic Mother, 131.
88 John Ankerberg e John Weldon,
Encyclopedia of New Age Beliefs, (Eugene, Or:
Harvest House Publishers, 1996) 532ss.
89
Ibid., 155
90
Ibid.
91 Ankerberg e Weldon,
Encyclopedia of New Age Beliefs, 541.
92
Ibid., 543.
93 Ver Randy P. O’Connor,
Blossom of Bone: Reclaiming the Connections Between
Homoeroticism and the Sacred (San Francisco: Harper, 1994). Ver também da mesma
editora, Carter Heyward, uma sacerdotisa lésbica e mãe por inseminação artificial,
Touching Our Strength: The Erotic as Power and the Love of God, que argumenta haver
poder sagrado no prazer sexual (no sexo lesbiano em particular).
94 Mollenkott,
Sensuous Spirituality, 42 e 166.
95 Mollenkott,
Sensuous Spirituality, 19 e 24.
96 “The RE-Imagining Conference: A Report”, 2.
97 O que esta “função xamanística” poderia provar ser é
talvez indicado pelas
ações contemporâneas da comunidade
gay. Gary L. Bauer, “In Front of the
Children”,
Family Research Council Washington Watch (maio de 1993), relata que, na
Marcha Homossexual sobre Washington de 23 a 25 de abril, os participantes
clamavam a perseguição de Cristãos ao cantar, “Tragam os leões”. De acordo com
o jornal Washington Post, “10.000 lésbicas batendo
palmas e com gritos de guerra
saíram do Dupont Circle com as palavras ‘nós somos lésbicas, nós estamos indo,
estamos indo ao poder!’”
98 De acordo com Ben MacIntyre,
Forgotten Fatherland: the Search for Elisabeth
Nietzche (Nova York: Farrar Straus Giroux, 1992), 92, citando frases de Sigmund
Freud e Carl Jung.
99 Culpepper,
After Patriarchy, 149, abandonou o Cristianismo, em parte ao ler
Nietzsche.
100 Chuck e Donna Mctlhenny,
When the Wicked Seize a City: A Grim Look at the
Future and a Warning to the Church (Lafayette, LA: Huntingdon House, 1993), 18.
Os autores concordam com esta análise quando falam de “duas religiões
diametralmente opostas”, e quando dizem, “Como um estilo de vida, a
homossexualidade representa uma cultura holística sob o domínio do homem em
rebelião contra Deus (...). A religião da homossexualidade muda a estrutura
fundamental da moralidade, a natureza da palavra de Deus, e a civilização em
geral” (60).
101
Ibid., 85-93.
102
Ibid., 16.
103 Mollenkott,
Sensuous Spirituality, 49.
104 Rudolf,
Gnosis, 257
105 Isso é feito freqüentemente por motivações nobres.