A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
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HarperSanFrancisco de 1992 “Estudos Religiosos”,  17. Este livro de Daly é uma
promoção da bruxaria ecofeminista erótica lésbica. Em 1988 Cox é surpreendido
por uma reemergência da bruxaria (Ver Many Mansions,  195). Quatro anos mais
tarde ele se torna um defensor entusiasta de uma bruxa-filósofa.
 38 Ver Leila Prelec, op. cit.,  1, citado em Steichen, Ungodly Rage,  330.
 39 Claramente a Conferência Re-imaginando em Minneapolis em 1993, não
apareceu do nada. Ver uma detalhada descrição deste movimento feminista-pagão
em Donna Steichen, Ungodly Rage.
 40 Don Feder, “O que acontece na Harvard Divinity School?” Conservative
Chronicle, abril de 1994,  28.
 41 Em particular, o livro de Elaine Pagel, The Gnostic Gospels, The Nag Hamadi
Library in English traduzida sob a direção de James M. Robinson.
 42 Paula Cooey, org., After Patriarchy (Maryknoll, NY: Orbis Books, 1991).
 43 Mollenkott, Sensuous Spirituality,  52.
 44 Uma palestra de Jeff Levi em 1987 para National Press Club em Washington,
citado em Joseph P. Gudel, “That Which Is Unnatural: Homesexuality in Society,
the Church and Scripture”, Christian Research Journal (inverno de 1993),  10
 45 “Gays em Marcha”, Time, (8 de Setembro de 1975),  43, citado por Gude., ibid.
 46 Ver P. Jones, The Gnostic Empire Strikes Back,  67.
 47 Ver a primeira página do jornal L.A. Times de 10 de janeiro de 1994, em um
artigo, “Gay Rights Moves On Campus”.
 48 Assim escreve Larry Kramer, autor dramático e ativista gay em “Film
Comment”, L.A. Times (9 de Janeiro de 1994),  30. Kramer crê que o primeiro filme
de Hollywood “no qual uma estrela masculina como Tom Hanks, faz amor na
cama, nu, com uma outra estrela, como Tom Cruise, na mesma cama, também nu,
e eles se abraçam e conversam um com o outro, conversas de adultos, fazendo as
mesmas coisas que os casais comuns fazem nos filmes, shows de televisão e
comerciais (...) fará uma fortuna”. Ele provavelmente está certo.
 49 De Jerry Z. Muller, Professor Adjunto de História da Catholic Universily of
América, em “Coming Out Ahead: The Homosexual Movement in the Academy”
First Things (agosto-setembro de 1993),  17-24. “O que é mais importante para medir
a influência do pensamento homossexual na academia é seu impacto sobre os
estudos das mulheres, a área de maior crescimento dentro das ciências humanas e
sociais, tanto institucionalmente quanto em termos de publicações. É estimado que
há agora “quinhentos programas de estudos de mulheres, trinta mil cursos, e
cinqüenta institutos feministas” (18). Umas das principais idéias no feminismo
acadêmico é que o lesbianismo é a mais “autêntica forma de feminismo”.
 50 Ibid.
 51 Relatado em World de 13 de novembro de 1993.
 52 Este item certamente indica a importância da NAMBLA no movimento
homossexual. Como John Richard Neuhaus observa, em “Table for One”, National
Review (13 de dezembro de 1993),  57: os homossexuais “podem estar certos quando
dizem que NAMBLA está à beira da loucura da subcultura homossexual [eles


Notas
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podem estar errados, também]. Não há segredo, no entanto, sobre o papel
significativo que os meninos têm no mundo real e fantasioso da homossexualidade”.
 53 Ibid.,  7.
 54 Robert Muller, The New Genesis: Shaping a Global Spirituality (Nova York: Image
Books, 1984),  189.
 55 Citado em Cumbey, Hidden Dangers,  111-112.
 56 Este termo vem do teólogo jesuíta Teilhard de Chardin, cujo pensamento
informa muito da a Nova Era moderna e do novo pensamento liberal. Ver o uso
que Halligan faz de Teilhard, “Keeping Faith with the Future: Towards Final Conscious
Unity”, Chamas do Desejo (Nova York: Crossroads, 1992),  191, discutido abaixo.
 57 Algumas feministas afirmam que se deve ir por trás do deus mascukino para
encontrar uma deusa bissexual original – ver Monica Sjoo e Barbara Mor, The Great
Cosmic Mother: Discovering the Religion of the Earth, (HarperSanFrancisco, 1987),  21,
que argumenta que a deusa original se originou na África, a Deusa Negra, A Grande
Mãe da África (Ísis no Egito), considerada como bissexual e uma bruxa que
carregava uma serpente em sua barriga. Betty Talvert-Wettler, “Secular Feminist
Religions Metaphor and Christianity”, um ensaio lido no encontro anual da
Sociedade Teológica Evangélica, em Wachington, D.C., 1993,  7, observa que o
“Ser Supremo” na bruxaria é “bipolar” (macho-femea).
 58 Pensando bem, não é tão fácil invadir a França!
 59 Frederica R. Halligan, psicóloga clínica e Diretora Assistente do Centro de
Aconselhamento na Universidade Católica Gordham.
 60 Oddie, What Will Happen to God??  139.
 61 Ibid.,  192.
 62 Monica Sjoo e Barbara Mor, The Cosmic Mother,  67: “Quanto mais para o
passado formos, descobrimos que a Grande Mãe é hermafrodita — assim, a lésbica
do presente é quem está mais perto da mulher antiga”.
 63 Mary Daly, Beyond God the Father (Boston: Beacon Press, 1973),  19.
 64 Steichen, Ungodly Rage,  32.
 65 Ibid.
 66 Ibid.,  34.
 67 Ver Rosemary Radford Ruether, Women-Church,  104, onde ela afirma seu
objetivo de estabelecer uma prática litúrgica que uma o Cristianismo com as religiões
pagãs: “As liturgias deste livro (...) reapropriam-se da santificação da natureza e
do tempo cíclico das tradições antigas pré-judeu-cristãs [incluindo o Baalismo].
 68 Steichen, Ungodly Rage, 302: “Androginia é seu modelo para a espécie humana
liberta do gênero ‘dualístico’ para a ‘totalidade psíquica’“.
 69 David Cave, Mircea Ehiade’s Vision for a New Humanism(Nova York: Oxford,
1993),  109.
 70 Shirley MacLaine, Going Within,  197.


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