A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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Notas
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 42 O Gospel of Philip 67:25ss. Estes cristãos são super cristãos com uma agenda
diferente da ortodoxia, ainda que suficientemente parecida para enganar o inocente.
W.W. Isenburg em sua introdução ao Gospel of Philip, Nag Hammadi Library,  131,
diz: “Os sacramentos exibido no evangelho de Filipe são iguais a estes usados
pelos Cristãos (...). Então os gnósticos que escreveram e usaram o presente texto
não tinham deixado totalmente os sacramentos ortodoxos práticos; no entanto a
interpretação fornecida para os sacramentos claramente permanece gnóstica”.
 43 Lucas 12.49-50. Este é o batismo para sua morte na cruz.
 44 Irineu, Against heresies 1:21;2. Ver Kurt Rudolf, Gnosis,  227.
 45 Gospel of Philip, 76:25e ss.
 46 Ver Rudolf, Gnosis,  229. Ver Gospel of Philip, 69:15-25.
 47 Gospel of Philip, 75:15-25.
 48 Acts of Thomas, 50, citado em Rudolf, Gnosis,  242. Rudolf afirma que esse
texto é gnóstico, como o faz G. Bornkamm em E.Hennecke e W. Schneemelcher,
New Testament Apocrypha, vol II (Filadélfia: The Westminster Press, 1964),  426-437.
 49 Citado em Rudolf, Gnosis, 242. A tradução de Robert Mcl. Wilson em Hennecke
e Schneemelcher, The New Testament Apocrypha, II,  470, tem o menos sensacional
“Vinde, irmandade de homens”.
 50 Epifânio, Panarion 37:5, 6-8. Como um paralelo pagão, as iniciações dionisíacas
empregavam serpentes vivas – ver Walter Burkert, Ancient Mystery Cults,  97. Ver
também  106, onde Burkert descreve outro culto da serpente, os mistérios de
Sabazius. “Uma cobra feita de metal era passada sob as roupas do iniciante. Este é
o ‘Deus pelo colo’, Theos diakolpou. Os eruditos concordam que esta é uma forma
de união sexual como o deus; no mito cúltico Perséfone é engravidada por Zeus na
forma de uma serpente, e uma lenda tem associado as serpentes da origem de
Dionísio com a gravidez de Olimpia, mãe de Alexandre, por um deus. Mas nos
rituais de Sabazius isso é transformado por meio do simbolismo duplo – serpente
para o pênis e o artefato para a serpente. O ritual deve ter permanecido
impressionante, mas o temor real viria não somente das associações sexuais, mas
da antecipação do tocar a serpente, especialmente desde que o iniciando, à luz
brusculeante das tochas, dificilmente poderia saber por certo o que era real e o que
era artificial. Mesmo aqui, a sexualidade em si mesma não é o segredo em questão”.
 51 Citado em Dart, The Laughing Savior,  33.
 52 Este título lembra um livro recente de E. Michael Jones, Degenerate Moderns:
Modernity as Rationalized Sexual Misbehavior (San Francisco: Ignatius, 1993). Ao menos
dois dos estudos “modernos depravados” de Jones também foram descritos como
“neognósticos”. Ver Dart, The Laughing Savior,  32. De acordo com Dart, “Jung
creditou a Sigmund Freud a introdução da idéia principal clássica da autoridade
paternal má na psicologia moderna. O perverso Deus criador dos gnósticos
‘reapareceu no mito Freudiano do pai original (...) [que] tornou-se um demônio
que criou o mundo de desapontamentos, ilusões e sofrimento’”. Jung, é claro, era
um grande admirador do gnosticismo, e o Instituto de Jung adquiriu alguns textos
gnósticos, o famoso Códice Jung, que inclui o Gospel of Truth, Apocryphon of James,
e o Treatise on the Resurrection. Jung deu à psicologia moderna um outro aspecto
essencial do gnosticismo –“o espírito feminino primordial” revelando o Deus
superior por trás do Deus da Criação – ver Dart, ibid. Jung, que dedicou a sua vida


A Ameaça Pagã
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ao estudo dos “arquétipos místicos” como fonte da cura psicológica disse, quando
descobriu os textos gnósticos: “Toda a minha vida eu trabalhei e estudei para
descobrir estas coisas, e estas pessoas já sabiam” – citado em Benjamim Walker,
Gnosticism: Its History and Influence (Wellingborough, UK: The Aquarian Press, 1983),
187. Ver também Stephen HoellerThe Gnostic Jung and the Seven Sermons of the
Dead (Los Angeles: Quest Books, sem data). Hoeller é diretor da Sociedade Gnóstica
de Los Angeles, um membro da Sociedade Teosófica, um admirador de Joseph
Campbell e bispo da Ecclesia Gnostica. Ele foi um dos palestrantes no Parlamento das
Religiões do Mundo em 1993.
 53 Esta é a posição de Rudolf, Gnosis,  250. Para defesa de Epifânio, ver Robert L.
Wilken,  The Christians as the Romans Saw Them (New Haven e Londres: Yale
University Press, 1984),  17-21.
 54 Ver Rudolf, ibid.,  250. Rudolf fornece esta evidência enquanto ainda acusava
Epifânio de fantasiar, etc.
 55 Epifânio, Panarion, 2:26:4, 3-5, 9. Dart, The Laughing Savior,  33-34, mostra que
Jung achou um “simbolismo” útil e importante nesses ritos gnósticos extremados.
 56 Rudolf, Gnosis,  245.
 57 Ibid.,  246: “Os pneumáticos ou gnósticos são entendidos como noivas dos
anjos, e sua entrada no mundo além como uma festa de casamento “que [de acordo
com Clemente de Alexandria, Ex Theodoto, 63.2] é comum a todos os salvos, até que
todos se tornem iguais e mutuamente se reconheçam”.
 58 Meyer, “Male and Female in the Gospel of Thomas”, 557, vê o solitário na
câmara nupcial sendo unido aos seu alter ego espiritual. Em The Exegesis of the
Soul, a “alma, descrita comumente como uma mulher, é associada a seu noivo
celestial, seu irmão, e [uma vez] ‘unidos [um com o outro] eles se tornam uma só
vida’” [132:34-35]. Cp Buckley, “The Two Female Gnostic Revealers”, History of
Religions, 19 (1979-80),  266: “Jesus é o noivo”.
 59 Filoramo, Gnosticism,  141.
 60 Gospel of Philip, 82:5-10.
 61 Ibid., 59:10. Os eruditos geralmente crêem que não há uma referência aqui à
união carnal porque Filipe é um ascético – ver J. J. Buckley, “A Cult-Mystery”,  575.
 62 Ibid., 70:5-10, cp. Gospel of Thomas, 37.
 63 Rudolf, Gnosis,  207: “os gnósticos praticavam um código mais ou menos
rígido de segredo (a chamada disciplina secreta)”.
 64 Estas são as palavras de Burkert, Ancient Mystery Cults, 90, caracterizando a
descrição de Dio.
 65 Epifânio, Panarion, 2:11:9-11. Ver também o testemunho de Irineu, Against
Heresies, 1:6:3: “Coisas carnais, eles dizem, devem ser dadas aos carnais, e as
espirituais aos espirituais. Alguns secretamente contaminam aquelas mulheres que
são ensinadas nesta doutrina (...). Outros (...) fingem permanecer castamente com
elas como com irmãs, e foram expostas com o passar do tempo ao se tornarem
grávidas de seus ‘irmãos’”.
 66 Epifânio, ibid., 24:3:2.


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