A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
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 37 Dialogue of the Savior, 144:19-20.
 38 Authoritative Teaching, 23:18-20. Ver também Gospel of Philip, 56:25, que ensina
que a alma é preciosa, mas veio em um “corpo desprezível”.
 39 Paraphrase of Shem, 18:34-35, 27:2-3, e 22:34.
 40 Zostrianos, 131:5-8. Ver também Testimony of Truth, 68:6-8. Compare com
Gospel of Philip 82.4 que fala do “casamento de corrupção”. Sobre isso ver Marvin
W. Meyer, “Male and Female”,  565.
 41 Os textos que mencionam este sacramento Nupcial são: Teaching of Silvanus,
94:26-2, Exegesis of Soul, 132:12-14, Gospel of Philip e Gospel of Thomas. Sobre o último
ver capítulo 15.
 42 Gospel of Philip, 68: 24-26.
 43 Ibid., 7013-20. Em algumas formas de Hinduísmo, em particular na yoga
karezza, a união sexual “se torna uma forma de adoração. Os princípios masculinos
e feminino se unem e os opostos são transcendidos”. Também, a abstinência “é
considerada como a forma máxima de unidade com o cosmos” – ver Hervert J.
Pollitt, The Inter-Faith Moviment: The New Age Enters the Church (Edimburgo: The
Banner of Truth Trust, 1996),  166.
 44 B. Gartner, The Theology of the Gospel of Thomas (Nova York: Harper, 1961),
256. Bertil Gartner foi um dos primeiros estudiosos desse evangelho; ele ensinou
no Seminário Teológico de Princeton por vários anos.
 45 Pagels, Gnostic Gospels,  66
 46 Para uma exegese cuidadosa de Gn 1-3, ver Raymond C. Ortland Jr., “Male-
Female Equality and Male Headship: Gn 1-3, Recovering Biblical Manhood and
Womanhood,  95-112.
 47 J. J. Buckley, “A Cult Mystery in the Gospel of Philip”, JBL 99 (1980),  246.
 48 Ibid.,  255.
 49 Gospel of Thomas,  75. Ver Meyer, “Male and Female”,  558.
 50 Ibid.,  61.
 51 Zostrianos, 131:5-10.
 52 Filoramo, ibid.
 53 Ver o texto o gnóstico hermético, Right Ginza III: “Quando não havia
diferenças (então) nós tínhamos só uma forma (...). Nós éramos tanto como um só
mana (espírito). Agora, onde não há igualdade, eles o fizeram um homem e fizeram
a mim uma mulher”. Em Poimandres, o Antropos original é bissexual e da mesma
forma é sua correspondente terrestre que, sendo terrena, participa da dualidade
terra e céus. De sua origem celestial ele é sem separação, bissexual de um pai
bissexual (Rudolf, Gnosis. 108). “A origem do ser humano resulta desta natureza
mista, primeiro de sete homens bissexuais correspondendo à ‘natureza da harmonia
dos sete (planetas)’, os quais Antropos carregava com ele. A separação dos sexos
vem no fim do período da criação”.
 54 Isso certamente caracteriza as obras de Letty Russell, Phyllis Trible e Rita
Gross.


Notas
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 55 Claramente uma citação de Gn 3.1, referindo-se à serpente – On the Origin of
the World, 113:30-114;4. Hypostasis of the Archons é um dos poucos (senão o único)
documentos gnósticos que descreve o Criador, em termos humilhantes, como
andrógino – ver 94:34.
 56 O instrutor andrógino lembra a identificação contemporânea dos
homossexuais como xamãs.
 57 Thunder, Perfect Mind, de acordo com George MacRae, NHL, 271, não tem
temas gnósticos distintos. Ele crê que as antíteses e paradoxos desejam expressar a
transcendência absoluta do revelador. MacRae certamente não considerou o
importante tema da união monística dos opostos, que, de acordo com Filoramo, é
essencial ao gnosticismo. Ver também Rudolf, 271, que diz que a bissexualdade
(androginia) é um ideal do gnosticismo. Ver também Apocalypse of Adam 81:4-11.
 58 John D. Turner, na introdução à sua tradução de Trimorphic Protennoia
[literalmente “primeiro pensamento tri-fórmico”], (The Nag Hamadi Library in
English,  461).
 59 Trimorphic Protennoia, 42:2-6. Ver também Exegesis of the Soul e um artigo
introdutório por W. C. Robinson Jr., “The Exegesis of de Soul”, Novum Testamentum
12-2 (1970), especialmente 116, que argumenta que o conteúdo desse texto é próximo
àquele dos naasenos para quem a mutilação de Attis era um tipo de ideal andrógino
 60 H. Jonas, The Gnostic Religion,  257, declara que a tendência ascética do
gnosticismo rejeitava o casamento. Ver Irineu, Against heresies 1.24.2 sobre os
seguidores de Saturnilus: “Eles dizem que o casamento e a procriação são de
Satanás”. Epifânio, Panirion, 45.2.1, cita Severo, o Marcionita, da mesma forma:
“Aqueles que se unem em casamento cumprem a obra de Satanás”. Ver também o
Dialogue of the Savior de Nag Hammadi, 114:15-21: “Judas disse (...) ‘Como devemos
orar?’ O Senhor disse, ‘Ele nos diz, Orem em um lugar onde não haja mulher’, (e)
‘Destrua as obras da feminilidade’”. N.B. Isso não é um chauvinismo masculino
porque o discurso é igualmente dividido entre Mateus, Judas e Miriam (Mateus
faz nove perguntas, Judas doze e Miriam onze). Compare com essa atitude gnóstica
antiga a afirmação de uma importante feminista, Shulamith Firestone, em The
Dialectic of Sex: The Case for Feminist Revolution (Nova York: William Morrow e
Company, Inc., 1970),  81, “O cerne da opressão da mulher é sua gravidez e a
criação de filhos”. Em um outro paralelo impressionante, exatamente como os
gnósticos viram o mandamento de Jahweh o Criador para “multiplicar e encher a
terra” como um truque para escravizar a raça humana no processo carnal de
procriação (On the Origin of the World, 114:15-24), as feministas atuais forçam a
noção do “crescimento zero da população” e encorajam jovens mulheres a seguirem
uma carreira em lugar de se envolverem nos perigosos negócios da  gravidez e da
maternidade. Ver a afirmação de Matthew Fox: “De algumas maneiras, a
homossexualidade é superior à heterossexualidade. Não há um controle de
natalidade tão bom quanto este”. E há um mérito cosmológico no fato de não ser
“produtivo” (citado em Donna Steichen, Ungodly Rage),  230.
 61 Epifânio (Panarion, 26:5:5) descreve um culto orgiástico como um exemplo da
opção libertina – comendo esperma e fluído menstrual + 730 “uniões imorais”,
pelas quais um homem se “torna um com Cristo”. Mas observe que assim como a
opção ascética, “a gravidez é evitada. Se alguém engravida, o embrião é removido
forçosamente... [e] comido após ter sido esquartejado e preparado”. Rudolf, Gnosis,
248-249, vê nisso um exemplo de uma “fantasia pervertida” por parte de Epifânio.


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